26/06/2014

The Coronation- Capítulo 10

Backstage da California Dreams Tour, o lugar mais normal do mundo.

OIM E-E

A partir de amanhã eu estou oficialmente de férias, ou seja, vou ter mais tempo pra postar 'u'

Mas esse capítulo estava escrito faz um tempo. Ele foi um dos primeiros que eu escrevi da TC. Foi um dos mais complexos. Já sabem onde clicar.



Natalie’s POV
Olhamos para onde nos encontrávamos. O lugar se enchia de água, e eu não conseguia controla-lo. Era uma espécie de tubo gigante e meio apartado, com pedras cobrindo as paredes. Teríamos que escalar.
Tentei subir nas pedras, mas elas estavam muito molhadas e escorregadias. Maddie olhava para cima, sem conseguir encontrar um final. Ela respirava aceleradamente e suava.
- O que foi? – perguntei.
- Claustrofobia – ela murmurou.
- A “grande Maddie Bloom” tem medo de lugares apertados? – eu zombei. Na escola, todos respeitavam ela. No palácio, ninguém tropeçava nela. Maddie nunca teve problema algum para ter medo de lugares apertados.
- Não é medo. É pavor. Trauma. Ódio. Cale a boca e pense em como subir.
- Trauma de que?! Pavor de que?! Você nunca teve dificuldade alguma ou ficou trancada em algum lugar! Você sempre teve o que quis!
- É ai que você se engana – ela riu com sarcasmo – Você não sabe qual é o pavor de ficar todos os dias, o dia todo, num quarto sem janelas, que mede um metro e setenta por um e meio?! De ter a porta trancada, e só poder sair umas duas vezes por mês, com sorte, sendo isso por 614 anos?! De ter um armário na sua cabeça todas as noites, mas não poder dormir no chão porque seus pés estão algemados e tem uma grade estúpida na sua frente?! Ou pelo simples fato de ter que ficar controlando a respiração para não ter um piripaque porque você tem uma maldita asma?! – ela olhou para cima e suspirou – Eu não sei quanto à você, mas eu não estou a fim de ficar presa aqui para sempre.
Eu não entendi. Mas não tínhamos tempo para entender. A água já batia nos joelhos das minhas calças e nossos poderes não funcionaram. Maddie tentou agarrar as pedras e subir nelas. Tentou escalar. Tentou até se afogar. Mas não funcionava. A água já estava batendo na minha cintura quando Maddie gritou:
- Tive uma ideia! – ela exclamou, parecendo aliviada – Vamos subir de costas!
- De costas?! Como?!
- Uma apoia o peso na outra e as duas sobem os pés pelas pedras. Vai ser difícil, mas eu não achei nada melhor.
Assenti. Eu concordava com o plano. Fiquei de costas para Maddie, entrelacei meus braços nos dela e ficamos de costas uma para a outra. Coloquei meus pés na parede e subimos.
Deve ter demorado uma vida, mas nós chegamos no final. Naquela altura, tínhamos parado de brigar. Maddie respirou fundo. Ela tinha me contado literalmente tudo que ela ficou fazendo quando fomos separadas, e era incrivelmente deprimente.
Subimos as pedras e nos deparamos com Skye, uma porta que dava para uma sala e uma cadeira com algemas. Skye nos fez sentar e riu, seca.
- Natalie! Precisamos tratar de negócios! Não se preocupe, sua irmã ficará sob os cuidados... de Branka – Skye riu, cruelmente.
Dito isso, num piscar de olhos, Branka apareceu e enfiou uma seringa com um líquido esverdeado no ombro de Maddie, fazendo ela ficar imóvel. Branka agarrou a cintura da minha irmã e a arrastou para a sala ao lado. Eu tentaria impedir, mas algemas me prenderam a cadeira.
- Agora, que estamos a sós – Skye sorriu, sarcástica – Podemos tratar de negócios.
- Negócios?
- É. Vou te dar duas opções: mate sua irmã e junte-se a mim, para que possamos expandir nosso reinado! Ou... morra com Madeleine, enquanto eu domino tudo! Vou te dar...  –ela verificou o relógio de pulso – noventa minutos para pensar. Começando... agora! – ela desapareceu, olhando para o relógio.
Aquela dinossaura prostituta era louca. Mas eu precisava raciocinar... achar um jeito de sair daquilo. Lembrei-me da aula com Andromeda: “Skye mente para conseguir o que quer. Promete poder, mas te usa como um degrau. Você vira uma peça do jogo dela. Ela teme que saibam suas vergonhas”.
Quais eram as vergonhas dela? O nome dela, o primeiro nome dela era Akiaxia, e foi dado pelo Oráculo. Akiaxia significava covarde. O Oráculo sabia de tudo, inclusive do futuro. O coração do poder e da magia do mundo sempre soube que ela era uma covarde. O destino dela era a covardia. Eu teria que derrubar a barreira que protegia Skye, ou seja, Branka, para poder acabar com aquela bruxa velha.
Eu já sabia a minha resposta. Agora, eu precisava saber como salvar Maddie.
A sala para onde Branka havia levado minha irmã deveria ser aprova de som, porque eu via lampejos de luz pela porta. Branka odiava Maddie mais do que me odiava. Tentei não pensar no que aquela aprendiza de maluca poderia estar fazendo. Só havia um jeito de salvar a minha irmã.
Não sei quanto tempo demorei para bolar um plano, mas tinha acabado de deixa-lo pronto quando Skye reapareceu na minha frente.
- Seu tempo já esgotou, espero que tenha tomado uma decisão sábia.
- Tomei. Eu estou do seu lado. Traga-me agora Madeleine, eu quero matá-la com a minha própria espaga – peguei a arma de minhas costas, sorrindo psicoticamente.
- Com prazer! Branka! – Skye chamou.
A porta da sala abriu. Branka apareceu, chicoteando as costas de algo muito avermelhado e sangrento, com roupas rasgadas e cabelo meio picotado, que gemia, para fazer essa coisa andar. Esse algo, essa coisa, era Maddie.
Me impressionei com o estrago que Branka fez em uma hora e meia. Haviam rasgos na roupa toda. Uma das pernas de Maddie estava curvada num ângulo muito estranho, e ela tentava não se apoiar na perna. Dava para ver por cima da roupa que algumas de suas costelas estavam quebradas. A coluna estava num ângulo incomum, visivelmente ferida. O chicote estalava em suas costas, que tinham virado carne viva e muito sangrenta. Vários cortes finos cobriam seu pescoço. Seus braços apresentavam inúmeros cortes. Ela mal conseguia ficar em pé. Sua mandíbula estava meio torta, os lábios sangravam, o nariz estava quebrado e os dois olhos estavam roxos. Haviam duas marcas de bala no braço direito de Maddie. Um pedaço pequeno de seu couro cabeludo tinha sido arrancado. Haviam mordidas de cobra e marcas estranhas nos braços e pernas dela.
Mas o mais assustador era a calma que ela demonstrava. Nenhum grito, nenhuma lágrima, nenhum gemido. A cabeça dela permanecia erguida e Maddie caminhava com o máximo de dignidade que conseguia. Sua apatia era tão visível quanto a arrogância que ela tentava demonstrar. Porém seus olhos expressavam medo.
- Mestra, se me permite, posso aplicar umas últimas torturas nela? – Branka olhou para Skye, segurando o ombro de Maddie com tanta força que até deixou uma marca.
- A vontade! Capriche bem! Esse será o teste da nossa nova companheira! – Skye sorriu para mim. Eu respondi o sorriso. Maddie fez uma cara do tipo “eu vou morrer”. Skye soltou as algemas de mim – Tudo que você deve fazer é não interferir nisso, ou ajudar Madeleine.
Então, Branka conjurou uma caixa de vidro bem grande e uma de madeira do mesmo tamanho. Ela abriu a caixa de madeira. Ela mostrou pregos enferrujados e cobertos de veneno, que cobriam todas as paredes. Branka, portanto, empurrou Maddie dentro. A tortura eficaz: manter uma claustrofóbica presa e sem poder se mover, porque a caixa era escura por dentro. Quando a porta se fechou, Branka passou um cadeado nela, sentou e esperou. Com um cronometro na mão, ela começou a contar o tempo que levava para ouvirmos gritos. Cada surto de Madeleine, cada som de medo, cada berro era música para os ouvidos de Branka. Observei o cronômetro marcar 45 minutos de puros gritos, e Branka abrir a porta sem pressa. Ela saiu do caminho, enquanto a minha irmã gritava, tremia e chorava.
Mas Branka não era boa. Ela agarrou minha irmã e empurrou Maddie dentro da caixa de vidro. A caixa começou a pegar fogo na parte de dentro, e Maddie começou a tossir. Ela podia ser imune ao fogo, mas isso não impedia ela de ser asmática. Com dificuldade, ela procurou algo no bolso da jaqueta, mas não encontrou.
- Procurando isso? – Branka ergueu a bombinha de Maddie, rindo.
Maddie soluçou algo entre um sim e um palavrão. Me esforcei para rir da cara da minha irmã, e olhei para ela com desdém, convencendo Skye. Então, Branka soltou Maddie, que arfava loucamente. Não era só pela asma; era pela claustrofobia e pelo desespero.
- Você quer? – Branka balançou a bombinha na frente de Maddie, que estava fraca demais para agarrar o objeto – Vai pegar! – Ela atirou a bombinha para o outro lado da Sala. Maddie começou a se arrastar até lá. Branka seguiu-a e conjurou quatro armas de choque com 250000 volts cada (eu sabia disso porque estava escrito na lateral). Branka ergueu as armas e pressionou-as em Maddie. Em seguida, só consegui ver um brilho de luz, faíscas, sentir cheiro de queimado e observar Maddie se contorcer. Branka deu distância de minha irmã, que estava tendo pequenos ataques epiléticos.
Fui até o lado de Maddie, sorrindo cruelmente. Agarrei a bombinha e enfiei-a no bolso. Branka sorriu para mim, e chutou umas dez vezes as costelas de Maddie. Por fim, Branka segurou Maddie com uma mão no queixo e outra na clavícula, deixando o pescoço como um ótimo alvo. Eu devia decapitar minha irmã. Vi lágrimas escorrerem pelo rosto ferido de Madeleine, enquanto ela respirava irregularmente.
Ergui a espada em minhas mãos, indo cortar o pescoço de Maddie... mas virei a lâmina no último segundo, para o pescoço de Branka. Tentei agarrar o corpo de Maddie, mas só consegui agarrar um de seus braços, porque Skye agarrou o outro braço. O corpo de Branka, por outro lado, caiu no chão, enquanto a cabeça rolava.
Skye agarrou o outro braço de Maddie e quebrou-o com suas próprias mãos. Aproveitando o intervalo de meio segundo, agarrei o corpo de Maddie e puxei-a para perto de mim. Entreguei-lhe a bombinha e comecei a correr, puxando ela comigo.
- Você pode me ajudar a fazer uma barreira? Acha que consegue? Tem forças? – implorei para ela.
- Naty, eu posso estar totalmente estraçalhada, mas ainda tenho uma carta na manga, porque sou Maddie Bloom – ela tossiu um pouco de sangue – ou o que sobrou dela – ela riu. Aquela era Maddie: conseguia fazer piadas até quando estava quase morrendo. Ela tremeu, como se tivesse acabado de receber outra onda de choques – Você prefere o que? Gelo? Fogo? Terra? Ar? Raios negros?
Skye corria na nossa direção. Realmente, a barreira era nossa única e última chance. Nós duas sorrimos na última opção e juntamos nossos polegares. Dois jatos de luz negra se uniram, até formarem uma barreira. Skye bateu na barreira, frustrada, sem conseguir nos alcançar.
Repentinamente, uma espada e duas metades vieram voando na nossa direção. Elas brilhavam como no dia em que eu recebi a minha própria espada. Eram as espadas que faltavam no Brasão dos Bloom: a espada desaparecida e a espada (quer dizer, as duas metades de espada) de quem salvaria nosso povo do mal. Uma pedra – não uma pedra qualquer, a Starlight – veio voando com as espadas. Aquela coisa brilhava mais do que na minha coroação. A espada inteira e uma das metades caíram no colo de Maddie, que arfou com o peso. A outra metade caiu no meu colo. As duas metades se juntaram como um imã. Seguramos ela, e apontamos pra Skye, que recuou.
- Maddie! Agora! – eu coloquei a mão dela sobre a pedra, que aumentava seu brilho a cada minuto. Olhei para os olhos da minha irmã: sofridos, doloridos e cheios de lágrimas, mas ainda eram os olhos dela.
Ouvi um grito da parte de Skye, algo voando perto de mim, um riso e o som de algo parecido com maldição.
Uma faca voou na direção de Maddie, quase atingindo seu olho. A lâmina fez um corte na lateral do rosto dela e na orelha, assim como no cabelo. Skye ria. O corte estava feio, e sangrava muito.
- Meu rosto. M-meu rosto – Maddie gaguejou, levando a mão até o ferimento. O sangue sujou toda a mão dela. Seus olhos tomaram um ódio que eu só tinha visto antes, em mim mesma, quando olhava para Jake – NINGUÉM. MEXE. NO. MEU. ROSTO. SKYETRIXISLIANNAT, SUA MORCEGA VELHA, VOCÊ ME PAGA!
- Estou apavorada – Skye riu, sarcástica – Uma pirralha me ameaçou. Você não passa de uma bastarda.
Então, Maddie encarou ela e se levantou perfeitamente. Seus olhos, da pupila até a parte branca, estavam vermelhos, como se a íris tivesse se espalhado por eles. A pele de Maddie se tornava brilhante e branca, como uma lâmpada fosforescente. Suas presas duplicaram de tamanho. Os cabelos azuis voavam em torno dela, crescendo cada vez mais. Sua roupa agora era uma armadura negra. Ela atravessou a barreira.
- Você me chamou de pirralha e bastarda?!– ela gritou. A voz era dela, mas o tom não era. Não era aquela coisa bem humorada de sempre. Trazia um ódio inédito.
- Chamei – Skye desafiou.
Duas asas brotaram das costas de Maddie. Se dragões tivessem penas nas asas, seriam iguaizinhas àquelas. Maddie começou a voar em volta de Skye, confundindo ela.
- Eu poderia te matar aqui e agora, vadia. Mas não há o público suficiente para ser humilhante à ti. Ande, me amaldiçoe. Não tenho mais nada a perder. Não dou a mínima. Há poucas pessoas que eu amo. E uma delas está segurando uma pedra capaz de te matar – Maddie zombou. O tom dela me preocupava: não era os gritos que ela tinha haviam alguns segundos; era calmo e desdenhoso, como se tivesse um quê de Darth Vader ou Lord Voldemort, só que numa versão feminina – Mas eu serei piedosa. Não vou te matar. Não agora. Quero que sua morte seja humilhante.
Dito isso, Maddie fez um gesto com as mãos. A caverna começou a tremer, e o teto começou a desabar.
Então, minha irmã caiu ao meu lado, parecendo fraca e abatida. Ela não brilhava mais. Seus olhos e cabelos estavam normais.
- Você vai se arrepender disso, Natalie! Você também, Madeleine! – Skye urrou. Ela proferiu duas bolas brilhantes (que tinham o tamanho de bolas de basquete) e arremessou-as em Maddie. Minha irmã soltou um grito. Seu corpo caiu num ângulo estranho, se apoiando na parede da caverna. – A primeira maldição! Todos os ossos quebrados! – Skye riu. Em seguida, Maddie soltou um berro fraco, e Skye riu novamente – A segunda maldição: a loucura completa! O final da profecia falava da morte da louca morta, mas era da morte de sua lucidez! Pena para sua irmãzinha que a idiota da Andromeda não sabia disso! – Skye riu.
Não quis saber como aquela prostituta enrugada sabia do final da profecia. Mas eu não sabia o que fazer. Coloquei os braços de Maddie na pedra e os meus por cima. Em seguida, eu vi Maddie se dissolver, embora ainda sentisse seus dedos fracos tentando se segurar em meu braço. Nós duas estávamos agarradas naquela pedra, só que ela estava mais. Já era tarde demais quando eu percebi que aquilo sugaria mais energia dela do que minha.

A imagem de Maddie se refez na minha frente. Estávamos na mansão em Salem, e não no Palácio no norte extremo. Maddie estava desmaiada na própria cama. Andromeda surgia na minha frente. E eu contei tudo que aconteceu.

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O que acharam? Gostaram? Comentem \o/
PS: Se várias pessoas quiserem, eu faço uma versão pelo POV da Maddie.
~Lala

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14 comentários:

  1. TRETA MODAFOCA
    TUTS TUTS TUTS
    MDS EU N SEI O QUE COMENTAR
    O MELHOR CAPÍTULO, CARA \O/ (TODOS SÃO MELHORES, N SEI ESCOLHER)
    Claustrofobia D:

    TO COMENTANDO BERRANDO
    SE VOCÊ ESTIVESSE DO MEU LADO EU ESTARIA BERRANDO TAMBÉM!

    SKYE PROSTITUTA ENRUGADA E VELIA. MORRE DIABO. SÓ UMA ZEBRA PRA GOSTA DESSA MULIER.
    BRANKA MORREU? MSM?

    MADDIE DIGIEVOLUI PARA... VERSÃO TREVOSA \O/
    Naty tb fica assim?

    AIN CAPÍTULO FODASTICAMENTE FODÁSTICO!
    FAZ O POV DA MADDIE PRA EU ASSISTIR (LER) COM MEU ÓCULOS DE BAIXO (óculos de guitarra é pros roxo, eo tenho um baixo q)
    POSTE O PRÓXIMO LOGO, MOLIER
    BJAU
    Comentário mais bugado que eu já fiz. Não merece uma resposta.


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    1. THIS IS BARRAKOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
      FAZ UMA LISTA -Q
      D:
      AI MEUS TIMPANOS -Q
      ZOOFILIA É CRIME E0E
      A BRANKA MORREU MSM
      MADDIE VERSÃO TREVOSA 70%. A 100% VAI SER VISTA NA PRÓXIMA FIC #ISSOFOIUMSPOILER
      Fica, mas meio diferente. As asas são parecidas com de anjo. As asas meio que refletem a pureza do coração.
      POLVOS TOCAM BAIXO?
      TENHO Q ESCREVER AINDA E-E
      BEIJUS '3'
      EU ACHEI NORMAL E-E DEVE SER PQ EU SOU LOUCA. CHEIRO PÓ DE TANG, SACOMÉ, NÉ

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  2. TRETAS E0E A Naty não sogfeu tanto o.o BRANKA JÁ ERA? 'U' UMA VERSÃO POV DA MADDIE SERIA PERFEITO *UUUUUUUUUUUUUUU* Ué,a Maddie não ia morrer e a Branka não ia não-morrer?
    MELHOR CAP EVER E0E

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    1. BARRAKOS <3
      Não, dei uma folga pra ela E-E
      Sim. Está mais que morta.
      *U*
      Não acredite em tudo que lê. A Lala é bem confusa e gosta de enrolar nos spoilers.
      E0E

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  3. O comentário à seguir foi escrito depois de um pequeno ataque de raiva, ódio, amor, tristeza, e alegria, podendo não ter sentindo completo ou sentindo algum. Obs: Há um comentário para cada trecho).
    CACETE! MATEM ESSA VADIA, MATEM ESSAS VADIAS. EU VOTO POR ESPETINHO DE BRANKA NA FEIRA.
    Tirar a bombinha de um asmático é sacanagem, crueldade, e que merda, cortem logo a cabeça dessa guenga (não, pera, cortou a cabeça dela mesmo ;o; AE NATY, INSPIROU-SE DIREITINHO NA RAINHA ~QUE EU ESQUECI O NOME~ DO PAÍS DAS MARAVILHAS).
    Tipo, tá equilibrando o sofrimento, um dia é a Naty e o outro a Maddie?
    Enfim, eu vou parar por aqui, porque meu coração não aguenta uma emoção dessas.

    PS: Quero POV da Maddie u-u

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    1. A resposta a seguir foi escrita depois de a Lala pegar um escudo para se proteger.
      A BRANKA MORREU. E NÃO DÁ PRA FAZER ESPETINHO DE RATO. MAS DÁ PRA ENFIAR A CABEÇA DA BRANKA NA COCA COLA.
      Eu to esperimentando novos modos de tortura ;u; TO IMAGINANDO ELA DE RAINHA DE COPAS AGORA.
      Talvez. Eu resolvi dar férias pra Naty.
      Lembrei da música Heart Attack da Demi Lovato 'u'

      PS: Voto contado

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  4. eu adorei o cap mas vc podia sei la arranjar um namorado pra naty ??
    bjss vc escreve muito bem

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    1. Eu definitivamente não sei como responder à isso.
      Talvez eu providencie. Não há homens que prestem e são solteiros nessa história.
      Obrigada ^^

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    2. ALGUÉM TEM QUE FICAR TEAM FORÉVI ALONI COM A LANA E-E
      NÃO DÊ IDEIAS E-E

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  5. ai mds
    krl
    que
    capítulo
    FODA PORRA
    TRETAAAAAAASSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
    SABE POR QUE EU NÃO TO RECLAMANDO DA TORTURA? PORQUE A BRANKA MORREU TUTS TUTS MENOS UMA.
    ESPERANDO A MORTE DO JAKE E DA SKYE.
    SKYE NAU PRESTA. O CU DA SKYE É QUE NEM O GRAND CANYON.
    #MORREJAKE
    #ANATYNÃOMERECESERESTUPRADA
    #OJAKEMERECEPERDEROBILAU

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    1. AH QUERO POV DA MADDIE

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    2. THIS IS BARRAKOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
      ENTÃO TÁ NÉ E-E
      SPOILERS NO PTV E-E
      AVÁ E-E ARROMBADA
      #ASTAGAE
      VOTO COMPUTADO

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  6. MEU DEUS PERFEITO E-E
    Melhor que no spoiler <3
    Tretas maravilhosas, morte da Branka, tudo no ótimo ponto de vista da Naty. Muito perfeito Lala, o melhor capítulo de todas suas fics <3
    SÉRIO POAR, TÁ PERFEITO E-E
    Faz P.O.V Maddie, mas tipo como um extra no final da fic. Na minha opinião ficaria melhor u3u
    Bem, não tenho mais o que falar, tá perfeito u-u
    Beijos ><

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