Fanfic Interativa Criaturas da Noite - Capítulo 8

Ahoy!

Cliquem em Leia Mais.

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Três dias se passaram, e como Raphael havia dito pela carta, um avião parecido com os que o próprio exército utilizava, o esperava em um campo distante da cidade. Lá, levados pela Diretora Sem-Cabeça, estavam cerca de vinte alunos, ouvindo todas as orientações que ela poderia dar.

 - Permaneçam sentados com os cintos de segurança. Eu irei chamar o nome de um pôr um em ordem alfabética, quem for chamado deve entrar no avião e se sentar, sem mexer em nada, estão entendidos? – “Sim” os alunos responderam em coro. – Ales Bonceler. – A Diretora iniciou à chamada. – Augustus D'angoulême, Bethanny Richter, Christian Cerulli, Damon Wolfmoon, Dynantry, Gilles Papillon, Haikou de Bladenboro, Jhé Bonceler, Jules Du Barry, Lucrezya Catline Feliny, Lucye Catline Feliny, Madeleine Catharina Taylor Lucy Amelia Bloom...

 - É Madeleine CATHERYN Taylor Lucy Amelia Bloom. – Maddie interrompeu a Diretora para corrigi-la, usando um tom alto de voz, dando ênfase em “Catheryn”, demonstrando certa irritação por terem errado na pronuncia de seu nome.

A Diretora desculpou-se e continuou:

 - Marilyn Warner, Natalie Gabrielle Marie Charlotte Andromeda Bloom, Roland Tussaud, Rosa Vâmpya, Ryan Wolven, Stefan Wolfmoon, e Thammyress Vamppy. – O ultimo nome foi dito, todos os alunos estavam no avião, as portas foram fechadas. – Que os anjos vocês guardem, vocês irão precisar. – A diretora disse para si mesma, observando o avião ganhar vôo.

 O avião era cinza. Por dentro, haviam duas fileiras de bancos, virados frente à frente, abaixo dos bancos, ficavam as malas (que eram pequenas) de cada aluno.

 - Você está bem? – Christian perguntou para Jhé, um pouco preocupado.

 - Acho que sim. – Ela respondeu. Sentia como se borboletas voassem em seu estômago.

 - Minha medrosinha. – Ele sorriu e segurou à mão dela.

 - Christhé! – Marilyn exclamou levantando os dois braços o quanto era possível.

 - Vocês dois, sem melação, por favor.  – Bethanny disse.

 - Se começar com o nojo, eu pulo do avião. – Maddie cruzou os braços, ou pelo menos tentou, pois o sinto de segurança atrapalhava.

 - Vampiros voam? – Lucrezya perguntou se virando para Maddie, alguns dos alunos riram.

 - Alguns sim. – Maddie respondeu sorrindo.

 - Se eu fosse vocês não ficaria rindo nessa viagem, pois se não perceberam, nós estamos à caminho da morte. - Ryan Wolven disse, fazendo com que as risadas e sorrisos sumissem.

 - Isso é realmente algo forferdelig (tradução: terrível). - Thammyress Vamppy, a irmã de Lanny,falou. Ela tinha um sotaque norueguês que quase tornava impossível entende-la.

 - Thammyress, o que leva uma vampira à lutar do lado dos lobisomens? – Damon Wolfmoon, um lobisomem de pele branca perguntou.

 - Não tenho um grunnen (tradução: motivo) ao certo. – Ela respondeu.

 - Um o que? – Stefan, irmão de Damon, perguntou, sem entender muito bem à fala de Thammyress.

 - Grunnen, motivo. – Thamyress explicou, ela tinha o hábito de usar palavras em norueguês no meio das frases.

 - Maddie e Naty? – Damon se virou para as duas irmãs que estavam sentadas lado à lado.

 - Não vou com à cara dos outros vampiros. – Maddie respondeu.

 -A Maddie é minha irmã, e eu jamais lutaria contra ela. – Natalie, ou apenas Naty era irmã gêmea de Maddie, as duas tinham uma forte ligação e sempre era possível vê-las juntas. Tal união e confiança que compartilhavam seriam necessários diante das situações pelas quais passariam futuramente.

  - E você, Dyn, Marilyn, Rosa? – Damon tentava entender o motivo por que tantos vampiros haviam escolhido lutar ao lado dos lobisomens.

 - Meu motivo é parecido com o da Maddie, eu tenho uma má impressão com os outros vampiros. – Dyn respondeu.

 - Minha família não me aceita, então não tenho porque os ajudar. – Rosa disse olhando para o chão.

 - Meus amigos escolheram lutar do lado dos lobisomens, e eu escolhi lutar do lado dos meus amigos, simples. – Marilyn estava sentada de maneira que seu corpo cairia da cadeira se não fosse o cinto de segurança.

 Durante toda à viagem os jovens ficaram conversando sobre babaquices adolescentes, sorriam e riam, contando piadas e fazendo gracinhas, e acima de tudo, evitando pensar no que aquela viagem os reservava.

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Em determinado capítulo (que eu não me lembro qual e tenho preguiça de procurar), a Lala questionou a fala da Maddie, que é uma das suas ocs inscritas. 

Tomando como base isso, gostaria de dizer que vocês tem a total liberdade de opinar se a fala da sua oc em questão foi bem posta. De maneira alguma isso vai me ofender ou coisa do gênero. Pelo contrário, isso me ajuda para que eu melhore na escrita das falas, não no capítulo em questão, mas sim em próximos (pois se aprende com o passado para não errar no futuro). Admiro muito aqueles que sabem questionar, opinar, e reprender. Pois isso é necessário para que eu melhore como escritora.

Terminando, como já é de costume, peço que digam o que acharam deste capítulo.

- J.A.