Fanfic Interativa Criaturas da Noite - Capítulo 4 + Fatos Desconhecidos Não Interessantes

Ahoy!

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Continuando... Como hoje é sexta-feira e eu estou de férias, ou seja, não tenho nada para fazer, trago Fatos Desconhecidos Não Interessantes sobre as minhas oc's, principalmente sobre a Jhé e a Ales. Clique em leia mais para vê-los, ou desça à tela e encontre uma postagem melhor.

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  Aelfric Rosyent seguiu de carro até o Castelo dos Desmarais, que ficava do outro lado da cidade e assim como a Mansão Rosyent, ficava mais afastado. Conseguiu seguir até certo ponto do caminho, mas teve de abandonar o carro na estrada e seguir a pé.

Um fato interessante sobre os clãs de vampiros: A maioria tem descendência da realeza. Diferente dos lobisomens, que seus registros só começaram a ler datados depois da descoberta das Américas, a registros de vampiros antes do nascimento de Cristo. Por isso, grande parte dos vampiros pertenceu as mais famosas famílias reais e de grandes posses. O Castelo dos Desmarais ficava em uma área realmente grande, rodeado por uma floresta com várias espécies de plantas, algumas venenosas. Lembrava os castelos dos vampiros da Romênia, que são realmente luxuosos. As paredes eram feitas de pedra e não havia sinal de que tinha sido usado cimento ali, era como as pirâmides do Egito: Alguém pôs aquelas pedras agrupadas ali e elas ficaram.

 Aelfric finalmente chegou à frente do enorme portão, bateu na porta feita de madeira nobre, e ouviu um ruído que lhe assustou. Ele suava, enquanto a ponta dos seus dedos do pé e mão eram gelados pelo medo que sentia, o restante do seu corpo era aquecido por um calor incomodo provocado pelo terno preto que usava. Mas ele tentava não transparecer à sua anciã de vomito e o seu coração disparando, pois como bom caçador que era, sabia que presas medrosas era só eram vítimas mais deliciosamente ‘caçáveis’.

 Esperou por cinco minutos que mais lhe parecerem cinco infinitos, e então foi bater na porta novamente, quando de repente ela se abriu sozinha.

 Um tapete vermelho posto no chão de piso quadriculado ia do grande portão de entrada ao trono feito de ouro e com o acolchoado vermelho, onde Hugues Desmarais se encontrava sentando, ao seu lado, em um trono um pouco mais baixo, sua filha Prudence. No teto, um grande lustre de cristal. Nas paredes, quadros com traços bem realistas retratavam a morte de diversas maneiras: Frutas secas, árvores caídas, crianças sangrando e homens com flechas nos corações. Armaduras antigas que pareciam ter sido usadas em guerras, pois tinham arranhões também faziam parte da decoração.

 - Vem que é você e o que quer aqui? A morte talvez? – Foi Prudence quem perguntou com um sorriso maldoso nos lábios de quem roubava Luas de Sangue de clãs de lobisomens. Aparentava ter vinte e dois anos, os cabelos eram negros, indo pouco abaixo dos ombros, seus olhos eram cinzas, e sua pele era extremamente pálida.

 - Meu nome é Aelfric Rosyent, sou o filho mais velho de Hanzi e Lial Rosyent, e venho em nome de meu clã falar com Hugues – Aelfric disse em um tom alto o suficiente para que o ouvissem e forte o suficiente para que demonstrasse que não estava com medo (mesmo que estivesse).

 - Que petulância à sua de vir até aqui para falar com o meu pai. Não é porque temos um pacto que as nossas espécies passaram a ser amiguinhas. – Prudence disse. Ela tinha uma maneira de falar com os outros que de certa forma encantava os homens, se estes gostassem de mulheres grosseiras, sarcásticas e irônicas.

 - Pois é o nosso acordo que está em risco Senhorita Desmarais. – Talvez o termo “Senhorita” não fosse o mais correto a ser utilizado para se referir à Prudence, já que ela tinha um histórico de dois casamentos desfeitos.

 - O que quer dizer com isso, meu caro jovem? – Hugues perguntou. Sua voz era sombria que era de dar calafrios à alma e fazer com que os mortos se levantassem, cavassem um buraco mais fundo do que o que foram enterrados, e se enterrassem novamente para não ouvir aquele tom que parecia uma sinfonia de trevas.

 - Senhor Hugues – Durante todo o tempo Aelfric esteve pensando em qual seria à melhor maneira de se referir à Hugues, e acabou por decidir em usar ‘Senhor’. – A Lua de Sangue, objeto de extremo valor para os lobisomens...

 - E de extremo poder, eu creio. – Hugues interrompeu Aelfric para completar sua fala. Aelfric assentiu com a cabeça.

 - Continuando, a Lua de Sangue fora roubada e nós estamos à procura dela. – Aelfric terminou de dizer, um tanto aliviado. Só o pensamento de ter que falar com Hugues o assombrava.

 - E você acha que nós roubamos? – Prudence perguntou quase com a certeza de que à resposta era “sim”.

 - Para ser sincero, sim.

 - Isso é uma acusação muito grave. – Hugues estava sério.

 - Eu sei muito bem disso, e é por isso que vim até aqui conversar com o Senhor, meu tio, Léon chegou a falar em uma guerra, e isso é tudo que não queremos.

 - Os Rosyent e Desmarais têm um acordo de paz antigo, seu tio seria capaz de desfazer ele e iniciar uma guerra? – Hugues perguntou.

 - Sim. – Aelfric respondeu de maneira fria, Hugues deu um sorriso de lado.

 - E seu pai concordaria com isso? – Hugues sorria de maneira que mostrava suas presas pontudas que perfuravam corpos humanos chupando todo o seu sangue até que seu estomago não aguentasse mais.

 - Se for necessário, sim. – Aelfric respondeu, ainda com medo de Hugues.

 - Irei reunir todo o clã, e se um dos membros tiver roubado a Lua de Sangue de vocês, eu irei descobrir. – Hugues voltou à postura séria.

 - E o que fará com o ladrão, meu pai? – Prudence perguntou um tanto curiosa.

 - Alguns milênios trancafiado na torre. – Hugues voltava com o sorriso de lado.

- Senhor Hugues, o meu pai gostaria de cuidar pessoalmente do ladrão. – Aelfric falou, fazendo com que Hugues se levantasse do trono e caminhasse lentamente até ele.

 - O seu pai quer cuidar pessoalmente do ladrão? – Hugues estava frente a frente Aelfric, cerca de trinta centímetros separava os dois. Os quase dois metros do vampiro (1,90m de altura, para ser mais exato) faziam com que Aelfric tivesse que erguer um pouco a cabeça para poder olhar nos seus olhos, pois por mais assombrosos que aquelas bolas cinza fossem, era como se ele se sentisse obrigado a fazer isso.

 - Sim senhor. – Aelfric sentia falta do calor dos corpos vivos em Hugues, o que apenas fazia aumentar o medo que sentia.

 - Você acha mesmo que eu entregaria a um dos membros do meu clã a vocês? – Hugues aumentou o tom de voz. - Você acha mesmo que um lobisomem encostará seus caninos em um dos membros do meu clã? – Não era o instinto protetor que falava, mas sim orgulho, Hugues jamais deixaria que um dos seus fosse morto por um lobisomem, achava se superior demais para isso. – Volte para a o seu pai e diga que se a Lua de Sangue estiver com um dos meus membros, eu entregarei à Lua e não o membro.

 - Eu vim em nome do meu clã com uma missão, e só volto para casa quando cumprir está missão. Poderia apressar à reunião? – Aelfric começará a ficar irritado.

 - Você não tem poder o suficiente para me pedir isso. – Hugues se virou indo em direção ao seu trono.

 - O Senhor não tem o direito de me negar isso! – Aelfric começou á gritar.

 - Você também não tem poder o suficiente para falar comigo com esse tom de voz. – Hugues ainda caminhava para o seu trono.

 - Eu não tenho poder? Você acha que eu não tenho poder? – Aelfric fez o que todos os lobisomens fazem quando estão com raiva: Atacam o inimigo. E neste caso, o inimigo era Hugues. Talvez você ache que isso fora à coisa mais idiota que ele poderia fazer, mas lembre-se de que o lobisomem é mais uma besta que age por extinto do que um homem que usa o cérebro.

 - Não, você não tem. – Hugues sorria enquanto segurava Aelfric pelo pescoço, que voltava à sua forma humana (na hora do ataque, ele havia se transformado) enquanto o ar parava de fazer o seu ciclo de entrar e sair dos seus pulmões.

 Aelfric Rosyent morreu naquela noite por enforcamento. Seu corpo fora deixado por Hugues ali mesmo, no salão do trono, e serviu de um lanche breve para um dos vampiros carniceiros (vampiros que se alimento do sangue de seres mortos já há certo tempo) que cuidavam da limpeza do castelo. Depois ele fora levado para seu carro, que ficou no mesmo lugar em que havia sido estacionado.

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1. O nome completo da Jhé é Jhé Bonceler Castell e o da Ales é Ales Bonceler Castell. Bonceler é o sobrenome da mãe e Castell é o sobrenome do pai. O fato pela qual elas nunca usam Castell é porque lembra Faber-Castell, o que faziam elas serem chamadas da Irmãs Caixa de Cor.

2. A mão esquerda da Jhé é cheia de cortes. Eu não sei se vocês já notaram, mas à Jhé sempre está de luvas ( isso é claro, quando eu não me esqueço de desenha-las), pelo menos em uma das mãos, que é sempre à mão esquerda (isso quando eu não confundo com à direita). No começo era só porque eu achava legal, mas depois se tornou uma forma de não verem os cortes (tantos os acidentais quando os propositais).

3. O nome Haikou é inspirado em um Pokémon. Se vocês assistem/assistiam Pokémon devem saber que existe um pokémon chamado Raikou, que é um tipo elétrico. Eu só troquei o 'r' pelo 'h' (mas isso vocês ter notado).

4. Jhé é canhota. Antes de aparecer qualquer  um (isso vai para certos anônimos) dizendo que isso é útil, eu já adianto o meu "Vai tomar no teu cú", porque desde o título eu disse que eram fatos não interessantes e não fatos úteis.

5. Haikou é rápido como um raio. Conhecem o Gato a Jato? O Haikou é mais rápido do que ele, porque eu quis que fosse assim ;u;'...e também por conta do pokémon Raikou.

6. O Tigre é virj. Como à maioria das minhas oc's, que são inocentes e não sabem de nada, ele nunca você sabem o que, eu não preciso digitar isso.

7. Haikou é incapaz de ficar bêbado. Se ele ficasse bêbado, já teriam se aproveitado dele.

8. Haikou odeia seu pai profundamente e eternamente. O pai do Haikou é literalmente uma Besta, de pouquíssimo raciocínio. Ele não é carinhoso, não é atencioso, tão pouco amoroso, e à única coisa que sabe fazer é comer criancinhas (antes que qualquer besteira seja pensada, eu estou falando de jantar e não de cama). 

9. Jhé e Ales tem um irmão mais velho. Isso já é um pequeno spoiler da minha próxima fanfic. A verdade é que os pais dela tiveram um filho, quatro anos antes delas nascerem, que sumiu.

10. Jhé é derivado de Jhéssica e Ales derivado de Alessandra. Eu sou uma pessoa muito criativa com nomes, então dei à elas meus apelidos.

Até Mais ~

-J.A.