Percabeth >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> All |
OEM E-E
Vamos fingir que eu estou bem feliz com a quantidade de 5 comentários na fic, sendo que houveram 106 visualizações. Sério, "nem" atrasei esse capítulo de propósito.
Enfim, cliquem em leia mais
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Faltava pouco
para o grande dia. Tudo que eu menos queria, daqui a quatro dias. A coroação
era hoje. Eu seria coroada a herdeira de Andromeda Bloom. Guardiã de uma pedra
superpoderosa que eu nunca se quer tinha visto.
Haveriam
alguns rituais bizarros que eu deveria cumprir. Depois, eu deveria comparecer a
um nada maravilhoso almoço com meus pais e irmãos, e depois me arrumaria para a
coroação. E por fim, teríamos a coroação. Maravilha. Um lugar cheio de parentes
querendo me matar, um vestido maçante e controlar a magia.
Por enquanto,
eu estava em um quarto do Palácio da Origem – que havia sido reconstruído com
magia. O quarto era feito para mim e era uma réplica exata – só que com
televisão a cabo e internet – do quarto em que eu dormia, em Salem.
Respirei fundo
e me sentei no sofá. O melhor era ficar neutra. Meus poderes surgiam
repentinamente se eu tinha um sentimento agindo demais: água para felicidade e
animação; vento para a excitação e a desconfiança, fogo para a coragem e a
audácia; gelo para o medo, a tristeza e a raiva.
E era por isso
que o sofá estava congelando. Literalmente, as almofadas tinham virado gelo
puro.
Tirei as luvas
de minhas mãos. Aquelas luvas eram especiais para eu não “derreter, queimas,
congelar, inundar ou fazer voar” qualquer coisa que eu segurasse nos momentos
tensos. As pontas dos dedos e as palmas das mãos contavam com proteção extra.
Encostei
minhas mãos em meus braços – se o gelo não fosse contido, ele congelaria o
castelo. Eu preferia me machucar a machucar os outros. As mangas de minha blusa
começavam a tomar um tom azulado quando eu comecei a sentir frio de verdade.
“Pensamentos felizes” eu disse para mim mesma “raios de sol, amizade,
felicidade, diversão, paz”.
Então eu me
dei conta de que eu nunca tinha tido felicidade real. Ou me divertido. Ou sido
feliz. Ou tido paz. As lágrimas brotavam quando o gelo se formando no tapete me
acordou de meus pensamentos. Fui para o canto do quarto, as lágrimas rolando
por minhas bochechas. Pensei em todas as besteiras que eu já tinha feito. Todas
as coisas que eu poderia ter concertado. Todos os erros que eu cometi. Todas as
vezes que eu poderia ter sido útil, mas, como sempre, fui só uma magrela
idiota. Eu não merecia ter voltado da morte; deveria ter morrido. Tantos
problemas soterrados embaixo de um sorriso. Isso parece discurso de menina mal
comida do Tumblr, mas eu estava realmente triste.
- Idiota. – eu
disse para mim, batendo a cabeça na parede com força – Inútil. – a cada
palavra, eu batia a cabeça com mais força – Desprezível. – a dor em minha
cabeça era forte, mas eu merecia aquilo – Covarde. Desmerecedora. Tonta. Só
sabe fazer besteira. Merecia congelar. Merecia ter morrido soterrada por aquele
castelo.
Fechei a boca.
Eu não merecia desperdiçar saliva comigo mesma. Tirei as luvas, levantei as
mangas da blusa e cravei minhas unhas em meus braços. Coloquei mais força. Algo
quente escorria de cada lado – sangue.
Então, eu
percebi o que eu tinha feito. Em meio as lágrimas, desabei no chão chorando. As
mangas da blusa desenrolaram, ficando manchadas de vermelho. Minhas unhas,
sujas de sangue, foram cobertas pelas luvas. O tapete começou a congelar, o
quarto todo estava ficando gelado. Comecei a fazer uma mistura de chiado com
gemido com falta de ar: eu estava com crise de choro.
Uma batida na
porta me chamou a atenção. Era Maddie. Recuperei a dignidade.
- Vá embora! –
eu disse, disfarçando o choro o máximo possível. Eu não merecia ter a atenção
de alguém como ela.
- Só vou
quando você abrir essa porta – ela respondeu. Minha irmã é realmente
insistente.
- Melhor se
sentar então! – eu gritei.
Madeleine não
respondeu; mas eu ouvi a porta se destrancando – digamos que a Maddie sabe
arrombar portas – e batendo na parede.
- Por que o
quarto tá gelado? Por que tem sangue congelado no tapete? Por que você tá
chorando? – perguntou Maddie, direta. Ela estava vestida de... zumbi militar?!
A arma em seu
ombro realçava sua maquiagem sangrenta; os coturnos e a calça militar tinham
estilo, e a blusa branca estava parcialmente coberta por uma jaqueta militar
com bolsos largos, cheios de caixas de bolas de tinta.
Eu tinha me
esquecido completamente. Meus primos, irmãos e eu tínhamos uma partida de
paintball em duplas ou trios. E esses grupos estariam fantasiados. Antigamente,
eles usavam armas de verdade, mas nem sempre os coletes anti-balas eram
eficientes (você já deve imaginar o resultado).
Então
ela entendeu.
- Não fique
triste. Eles não merecem a sua tristeza.
- Mas eu sou
inútil – eu disse, me sentando no chão gelado. O frio penetrava pelas pernas da
minha calça.
- Que tipo de
inútil salvaria o mundo de uma ditadora ninfomaníaca?! Que tipo de inútil não
recuaria em uma batalha... ainda mais quatro vezes em dois anos?! Que tipo de
inútil aguentaria o Jake?! Inútil?! Deixe disso. Vá colocar sua roupa de zumbi
agora. Nós seremos as mais procuradas, não devemos chegar atrasadas! – Maddie
disse. Não sei porque ela estava tão preocupada, mas o fato foi que eu percebi
como suas palavras eram reconfortantes. As coisas pararam de congelar.
Corri para o
banheiro e comecei a me trocar. Coloquei uma blusa preta e justa, boa para
correr, uma jaqueta anti-balas com estampa militar e uma calça justa com
estampa militar e vários bolsos largos, os três estavam especialmente sujos,
levemente rasgados e com algumas manchas de sangue falso para o jogo. Prendi
meu cabelo em um rabo de cavalo, calcei um par de coturnos anti-derrapantes e
comecei a fazer a minha maquiagem para a partida.
Minha cara de
choro ajudou bastante: os olhos inchados ficavam mais fáceis de passar a
maquiagem. Como, numa escada de 1 a 10 de palidez (em que 1 é muito pálido e 10
é um negro), eu seria -5. Minha pele era bem mais clara que a de resto, pela
falta de acesso que eu tive à vitamina D por muito tempo. Isso ajudava em dar
um ar de zumbi, porque uma leve camada de maquiagem azulada nas bochechas foi
suficiente para me deixar parecendo um cadáver. Em seguida, passei sombra preta
em exagero – para fazer olheiras, um batom escuro e mais sombra preta. Por fim,
comecei a passar sangue falso do mesmo modo que as maquiadoras de filmes de
terror fazem: excessivamente, focando em alguns lugares do rosto e passando uma
camada de maquiagem preta em volta.
Por fim,
soltei meu cabelo e comecei a tentar fazer um penteado. Quanto mais eu mexia o
cabelo, mais a parte raspada dele aparecia – porque eu tive que raspar uma
parte pequena dele na parte de trás para poder fazer uma cirurgia no crânio,
graças à Skye. Por fim, voltei para o corte original e chamei Maddie. Num
piscar de olhos, ela apareceu, entrando pela porta sem bater. Ela entrou no
banheiro e me encarou.
- Balance a
cabeça – ela ordenou.
- Como assim?
-
Headbangueie. Faça aquela jogada de cabelo pra frente e pra trás que as
cantoras fazem.
- Por que?
- Faça logo e
pare de encher o saco.
Segui as
ordens dela, e balancei a cabeça para trás e para frente. Me senti meio
desnorteada, e quase trombei com a pia.
- Isso, agora
sente-se e me deixe arrumar isso – Maddie riu-se. Conforme o pedido dela, me
sentei em cima da privada (fechada).
Enquanto minha
irmã arrumava meu cabelo, comecei a analisar suas roupas. Eram parecidas com as
minhas, mas as dela tinham mais rasgões e algumas marcas de tiro. Nem quis me
perguntar como tinham marcas de tiro lá.
- Voile –
Madeleine comemorou, me fazendo olhar no espelho mágico que refletia reflexos
de vampiros. Meu cabelo estava bagunçado, de um jeito estiloso, que parecia ao
mesmo tempo proposital e mal cuidado.
Sorri para
ela, e ela me puxou pela mão. Enquanto Maddie começava a correr, eu tentava
acompanhar suas passadas rápidas. Parecíamos duas crianças tontas correndo no
parquinho, até chegarmos à saida. Estava escuro do lado de fora do palácio, mas
era proposital.
Chegamos no
pátio. Haviam cerca de quarenta vampiros
lá – os melhores lutadores da geração – todos com fantasias. Maddie e eu não
éramos as únicas vestidas de zumbis militares – o que quer dizer que tínhamos
parceiros. Minhas primas Anastasiya, Talbena, Jenna, Aaltje e Katrina e meus
primos Goktrian, Chetz e Attrian (é nesses momentos em que eu agradeço pelo meu
nome ser Natalie) também estavam. Eu gosto deles porque eles raciocinam, mas,
não sei mais em quem confiar. Eu tinha um leve receio, já que Maddie e eu
éramos, em média, duzentos anos mais nova que o resto dos nossos primos.
Havíamos recebidos
algumas instruções: eram quatro times de 10 à 13 pessoas, cada time tinha uma
fantasia padrão escolhida pelo líder. Lutaríamos em uma mistura de parque de
diversões abandonado com bosque. O time que tivesse mais pessoas sobrevivendo
ao final (ou seja, sem levar tiros de paintball), tivesse mais bandeiras e
mantesse a sua segura ganharia.
- Todos aqui?
Ótimo, vamos começar. As regras são simples – a voz de Andromeda pairou sobre
nós. Ela estava em um pódio, na frente de todos – as equipes devem obedecer ao
líder - uma pausa. Andromeda pegou um papel em seu bolso e começou a ler ele –
Equipe dos zumbis militares: Chetz. Equipe dos alienígenas de casamento:
Poliniat. Equipe dos vendedores do McDonalds psicopatas: Hazya. Equipe dos
lobisomens samurais: Jake Bloom. Tudo de acordo?
Por alguns
segundos, silêncio então, uma mão rompeu no ar. Era Chetz. Ele estava a minha
esquerda, e, à luz da Lua, ele parecia realmente um zumbi. Com cerca de 1,96 de
altura, ele tinha a altura proporcional ao resto da minha família. Ele tinha
2300 anos e alguma coisa.
- Eu me
oponho. Renuncio ao cargo de líder – ele disse. Aquilo me surpreendeu.
- E quem você
nomeia em seu lugar? – perguntou alguém. Acho que foi minha irmã, Elizabeth.
- Natalie
Bloom.
Cochichos a
respeito da decisão peculiar ronronaram. Quase todos os olhares se focaram em
mim.
- Por que você
fez isso? – eu perguntei em voz baixa para ele
- Apostei com
Jake que conseguiria te humilhar e ainda fazer o time perder com só uma frase. E
essa foi a frase – ele deu um sorriso cruel, mesmo tendo falado em voz baixa. Senti
o calor do ódio subindo por dentro de mim.
- Está bem
então – disse Andromeda, cortando a conversa. – A contagem regressiva irá até
um minuto, para os grupos decidirem onde colocarão suas bandeiras. Preparar!
Apontar! Já!
Os zumbis militares
começaram a correr, me seguindo.
- Qual o
plano, gênia? – gritou Jenna contra o vento, sarcasticamente.
- Vamos para o
túnel fantasma! – eu gritei. Não sei por que, mas sempre tem um túnel fantasma em
parques de diversão abandonados.
Olhando por
cima do ombro, me certifiquei que não estávamos sendo seguidos e parei. Eu
podia ver a montanha russa ao longe. Eu sabia que meus outros primos – que não
estavam vestidos de zumbis militares – estariam em outros pontos, e achariam
que nós não ficaríamos muito visíveis. Attrian segurava nossa bandeira.
- Me entregue
a bandeira – eu disse para ele, autoritariamente.
- Por que eu
deveria entregar a nossa bandeira para uma pirralha magrela que acabou de ser
nomeada líder?
- Você não me
dá outra escolha – eu bufei. Pela posição de prontidão para luta que ele fez,
Attrian deve ter achado que eu apelaria para a violência. Só que em vez disso,
eu estalei os dedos e me concentrei, fazendo a bandeira surgir em minhas mãos.
Minha equipe me olhava com perplexidade. Menos Maddie, ela sorria. Pisei duro
no chão, criando algumas chamas rápidas que depois se extinguiram e voltei a
correr. Ainda estava com ódio deles.
Fiz um gesto
para eles pararem ao observar um vulto negro correr à distância. Atirei. Um cara
vestido de alienígena com um terno e gravata caiu no chão. Continuei correndo,
de prontidão. Mais dois tiros, vindos das armas de Aaltje e Talbena. Estávamos sendo
seguidos pelo time de Poliniat. Me taquei no chão, rolando para baixo de um
arbusto, fazendo um gesto para a equipe me imitar.
- Estão nos
seguindo. Não façam barulho. Vamos esperar alguns minutos e depois saímos, ok? –
eu disse. Mesmo se eles não concordássemos, faríamos isso. Porém, todos
concordaram. Contei cinco minutos mentalmente e chequei se a área estava limpa.
Comecei a sair de leve. – Vão para o túnel fantasma, atirem em qualquer um que
não for do nosso time. Eu vou com a bandeira por outro caminho! – eu disse e
comecei a correr na direção da montanha russa quebrada. Meus instintos me
diziam que os times mais fáceis estariam lá, e eu poderia roubar suas bandeiras
daquele jeito.
Meus passos
leves e respiração baixo, fruto de ter medo de acordar meus irmãos nas minhas
tentativas falhas de fugir de casa durante a infância, me salvaram de ser
encontrada. Então, a silhueta da montanha russa começava a ficar visível. Era enorme,
com vários loopings. A estrutura parecia fraca. Enfiei a bandeira dentro de um
de meus bolsos da calça e comecei a escalar a lateral. Minhas mãos eram fortes
o suficiente para carregar um peso leve como eu. A estrutura enferrujada sujava
minhas mãos pálidas. O suor escorria em minha testa. Pensei em me tacar e
desistir.
“Continue. Você
teve força pra chegar até aqui, pode subir mais uns dois metros” eu disse para
mim mesma.
Cheguei numa
ponta da montanha russa e vasculhei a área. Ninguém em cima, ninguém em baixo,
ninguém a redor. Comecei a caminhar, subindo um pouco uma área inclinada. Tudo estava
muito calmo. Então, a área ficou reta depois de uns três metros. Respirei fundo
e antei mais.
Então, uma mão
tapou minha boca e me puxou para perto dela. Aquela mão era tão familiar. Senti
um corpo atrás de mim.
- Você contou
para Madeleine – a voz sussurrou, ameaçadora. Meu sangue gelou. Jake.
Lembrei da
ameaça que Jake me fez quando fez o que me fez chorar ontem. “Se você contar
pra alguém, ou der indícios de que contou, eu farei isso novamente com você,
todos os dias, para o resto da sua vida”. Por isso eu não contei para
ninguém... até ontem.
- Não contei –
eu menti, conseguindo soltar minha boca rapidamente. Ele tapou-a novamente.
- Eu percebi o
olhar de vou te matar que ela me lançou quando esse jogo começou. Você contou.
Engoli em
seco, apenas. Senti a outra mão de Jake me puxar mais para perto dele, pela
cintura. Eu estava de costas, procurando alguém que pudesse me salvar. Jake tem
2,20 de altura, o que é alto, mesmo para um Bloom, levando em conta que os
Bloom são muito altos, eu sou apenas uma exceção rara, tal como Maddie. Eu tenho
1,56.
Senti as duas
mãos de Jake se soltarem de onde estavam segurando e começarem a correr por
minha cintura. Eu não queria passar por aquilo de novo.
Eu queria...
vingança.
Jake queria se
aproveitar de mim. Eu já sabia o que fazer.
Reuni coragem.
Vi meu time chegando. Eles balançavam duas bandeiras. O time de Jake, o dos lobisomens
samurais, lutava contra o meu. Maddie vinha pelo lado de Jake. Demorariam
alguns minutos para ela chegar.
Com força,
impulsionei meu pé para trás, acertando em cheio o meio das pernas de Jake, ao
mesmo tempo em que dei uma cotovelada em seu queixo. A dor fez ele me soltar. Ele
se curvou, e eu dei um murro em seu nariz. Depois, chutei suas costas. Agora,
Jake estava mais fraco que antes, virado para a parte da montanha russa em que
caia. Então percebi: estávamos em cima de um looping. Peguei minha arma de
paintball, que estava totalmente carregada, e apontei para sua cabeça. Ele pegou
sua arma também, e viu que estava sem balas. Em seguida, ele usou o cabo dela
para bater no meu nariz, depois em minha testa, então nas minhas costelas. Meu nariz
sangrava, e eu não duvidava que as testa e a cabeça também estivessem. Apontei a
arma para o lugar onde meu pé tinha acertado antes e sorri.
- VOCÊ NÃO
PODE ATIRAR EM MIM! – Ele gritou.
- VOCÊ NÃO
MANDA EM MIM. VOCÊ É UM COVARDE. UM BABACA. DIGA TCHAU, JAKE – Eu apertei o
gatilho. Uma bola de tinta rosa voou da minha arma e atingiu o peitoral de
Jake. Ele se desequilibrou e caiu, me xingando. A queda até lá embaixo deveria
ter o equivalente à uns sete andares.
Senti uma mão
no meu ombro e me virei. Não acreditava no que tinha acabado de fazer. Maddie sorria
para mim. Havia um corte pequeno em seu rosto e ela segurava três bandeiras. Retirei
a nossa de dentro de minha blusa e abracei ela.
- Você teve...
muita coragem de fazer aquilo – ela me disse, no meio do abraço. Então, ao me
soltar ela me olhou nos olhos – isso é... sangue, na sua testa e no seu nariz?
Eu balancei a
cabeça. Maddie rasgou um pedaço da manga sua blusa e passou na minha testa,
depois do nariz. Eles continuavam sangrando bastante, e eu não duvidava que meu
nariz estivesse quebrado pela quantidade de dor que eu sentia lá, mas nós tínhamos
ganhado.
- Como vocês
conseguiram chegar aqui derrotando os outros três times? – eu perguntei.
- Os dois
primeiros ainda nos seguiam, achavam que tínhamos perdido você. Nós só atiramos
neles e pegamos as bandeiras. O time do Jake foi fácil, eles estavam nos
esperando lá embaixo. Mas e o Jake?
- Ali – eu apontei
para baixo. Jake estava desmaiado.
- Você ainda
tem quase todas as suas balas, e eu tenho metade da minha. Você topa atirar
nele?
- Claro.
Apontamos nossas
armas para Jake e, com uma pontaria impressionante, atiramos nele. Agora, seu
corpo estava cheio de doloridas marcas de tinta colorida.
Repentinamente,
uma sirene tocou. A voz de Andromeda soou firme e forte:
- Atenção! O jogo
acabou, todos os times devem voltar ao lugar de início! Os zumbis militares
ganharam! – ela anunciou.
Ouvi o barulho
de vários corpos resmungando e voltando ao local de início. Assim que desci da
montanha russa, meu time me ergueu no ar e começou a pular, agitando os punhos
e gritando meu nome. Me senti ótima.
Quando chegamos,
nem ouvi o que disseram por causa da gritaria. Apenas ergui a taça que me
entregaram e sorri como nunca.
____________________________________________________
Então, o que acharam? Dúvidas? Críticas? Sugestões? Opiniões? Comentem!
~Lala
VINGANÇA <333333333333333333333333333333333333333 às vezes é necessário. As balas podiam ser de verdade c:
ResponderExcluirTo rindo dos nomes dos times E-E
Os capítulos todos são perfeitos, e esse que tem vingança com a prostituta revoltada, digo, Jake, É UM COMEÇO, POIS AINDA QUERO ELE MORTO.
Bjaum 'u'
<333333333333333333333333333333333333333
ExcluirNão eram só nomes, eram as fantasias deles E-E
"prostituta revoltada, digo, Jake" vosse nau quis dizer Skyezinha?
TDS QUEREM
Beijus '3'
#MORREJAKE
ResponderExcluirCaraca, nunca vi jogo de paintball tão tão <3<3<3<3 P-E-R-F-E-I-T-O
Vish, Naty virou A Fodona u.u Amei, amei, amei :3
"Isso parece discurso de menina mal comida do Tumblr, mas eu estava realmente triste."---loool, parece mesmo ushaushaush
Sugestoes miseráveis e idiotas: Jake morre esquartejado e suas partes colocadas em um museu e Skye se prostitui nas boate dos vampiro velho, Branka irá fazer serviços comunitários pros miseráveis e pros enfermos parasitados(zumbis). haha-haha-haha-haha
Kiss *u*
#MORREJAKE
Excluir<333
Gostei desse título :v
Ele não vai morrer, a Skye já é naturalmente puta e a Branka é aprendiz da Skye :v
Beijus '3'
Ain,tadinho do Jake ;-; Doeu até na minha alma -q
ResponderExcluirSobre o "menina mal comida de Tumblr",achei ofensivo,apaga E-E SQN,tem umas gurias no Tumblr que chega até da raiva mesmo .-.
Enfim,capítulo mais diwo ainda u.u a Naty me lembrou a Elsa agora.
O kra estupra a irmã e ainda é "tadinho" E-E
ExcluirE-E
Legal, pena que eu escrevi essa parte antes de lançarem Frozen.
AMEI ESSE CAPÍTULO
ExcluirJAKE DESMAIADO (#MORREJAKE)
PAINTALL É MUITO FODA
AMANDO ESSA FIC.
AMANDO.
#MORREJAKE
#ANATYNÃOMERECESERESTUPRADA
SEM QUERÊ ESCREVI O COMENTÁRIO COMO RESPOSTA -QQQ
ExcluirATORON
Excluir#MORREJAKE
#ANATYNÃOMERECESERESTUPRADA
Passei nos comentários dos outros para dizer que a Naty é mais diwa que a Elsa, muito mais.
Excluiru-u
Tecnicamente falando, foi ótimo. Teve, comedidamente, drama, ação e amizade. Lembrou-me Divergente - especialmente na parte na montanha-russa - e mostrou um pouco mais da família. Naty, que antes, mostrava ter um corpo primoroso e delicado, agora é uma garota forte e destemida. Resumindo, foi bem elaborado.
ResponderExcluirBellsamente falando, foi muito <3333 ai que perfeito. Vou me casar com esse capítulo, ter dois filhos, me separar, ficar com o PC e as crianças.
Em Detergente, eram só FourTris numa roda gigante.
ExcluirSim, ela continua sendo frágil e delicada. Ela só está mostrando a parte forte e destemida, que ela tanto se esforçava para esconder.
E0000000000000000000000000E
Primeiramente, ~uma frase legal aqui de primeiramente~
ResponderExcluirEu li tudo (eu posso demorar à ler, mas quando leio, eu leio tudo u-u ~sim, eu me orgulho disso~)
Eu sou do tumblr ~sou um unicórnio, me adote e me alimente com purpurina -ta, parei com zuera~ mas ninguém merece esses post de mina mal comida. GAROTAS MAL COMIDAS QUE QUEREM SER BEM COMIDAS E QUE FICAM POSTANDO MERDA ENQUANTO TEM GENTE REALMENTE SOFRENDO NO MUNDO, SE TIVEREM LENDO ISSO, EXISTE UMA COISA CHAMADO: GAROTO DE PROGRAMA! -.-' (e outra chamada pia com louça suja, mas é melhor não comentar, porque eu não lava louça só seco mesmo :v)
LOBISOMENS SAMURAIS? Como uma criatura tão podre como o Jake pode gostar (perai, ele gosta não gosta? Eu tive à impressão que ele gosta) de coisas legais como LOBISOMENS e SAMURAIS? E como eu nunca pensei em fazer uma oc lobisomem samurai ~mais oc peluda para minha lista~
Eu jurava que quem ia se vingar do Jake era à Maddie em nome da Naty, tipo, por conta da roupa com sangue. Eu amo gente alta (adotei um girafa e o nome dela é Luiza, porque eu acho que ela tem cara de Luiza çuç), e amaria o Jake se ele não fosse tão podre (acho que nunca odiei tanto alguém na minha vida).
#JAKEMERECESERESTUPRADO (tradução: Jake Merece Ser Estuprado)
#ARRUMEMUMGAYFORTÃOPRAESTUPRARELE (tradução: Arrume Um Gay Fortão Pra Estuprar Ele).
Cadê a Darla uma hora dessas para matar o Jake? ~adoro a Darla matando cara~
Terminando meu comentário inútil mas digitado com toda à emoção que estou sentindo agora. Eu não quero que o Jake morra, porque morrer é o caminho mais rápido para fugir da dor, eu quero que ele sofra o resto da sua imortalidade. ~isso é mais um desejo do que uma sugestão, então vai na tua que seguir conselho meu não é tão boa coisa assim~
Enquanto isso na Gillettelândia...
ExcluirOs temas foram sorteados, ele não escolheu lobisomens samurais (ele queria ser algo como macacos estupradores -q). Você podia raspar o pelo das tuas ocs peludas e fazer uma loja de cobertores, só acho :v
A Maddie vai fazer isso, nos próximos capítulos ~le clima de novela.
#ANATYNÃOMERECESERESTUPRADA #JAKEMERECESERESTUPRADO #ARRUMEMUMGAYFORTÃOPRAESTUPRARELE #MORREJAKE #HASTAG
Ela não mata lixo :v
Não foi inútil, adoro comentários enormes. #MORREJAKE dnv '3'
A história está perfeita *0*
ResponderExcluirDesculpa não comentar antes, não consegui entrar no pc e só entrei agora, mas li os dois u-u
SÉRIO, TÁ MUITO BOM E-E
Melhor que muitcho livro por aí, só que tão ganhando dinheiro e você não ;-;
Vende isso para uma editora, por favor ;-;
Só não mata a Maddie e a Naty, pois elas são minhas preferidas e tô cansada dos meus favoritos morrerem ;-;
Acho que só faltou o Jake ser estrupado e castrado, mas fora isso, tá perfeito.
Não sei mais como elogiar essa fic, então paro por aqui :V
Relaxa u-u
ExcluirOBG E-E
Se eu fosse vender, eu iria melhorar, deixar os capítulos mais longos, refazer alguns e colocar tudo junto num livro só, chamado "Crônicas de Sangue", que seria dividido E-E
Não vou maltratar elas no físico, mas no sentimental ;u;
Porra Dani, tu tá passando tempo demais com a Lulla e a Rafs :v
Beijus '3'
Eu não falo com elas a um tempão :v
ExcluirPELO MENOS ELAS NÃO MORREM U-U
:V
ExcluirPsé :V