03/05/2014

The Coronation- Capítulo 2: Paintball, zumbis, parques de diversão e um copo de vingança

Percabeth >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> All

OEM E-E
Vamos fingir que eu estou bem feliz com a quantidade de 5 comentários na fic, sendo que houveram 106 visualizações. Sério, "nem" atrasei esse capítulo de propósito.
Enfim, cliquem em leia mais



Faltava pouco para o grande dia. Tudo que eu menos queria, daqui a quatro dias. A coroação era hoje. Eu seria coroada a herdeira de Andromeda Bloom. Guardiã de uma pedra superpoderosa que eu nunca se quer tinha visto.
Haveriam alguns rituais bizarros que eu deveria cumprir. Depois, eu deveria comparecer a um nada maravilhoso almoço com meus pais e irmãos, e depois me arrumaria para a coroação. E por fim, teríamos a coroação. Maravilha. Um lugar cheio de parentes querendo me matar, um vestido maçante e controlar a magia.
Por enquanto, eu estava em um quarto do Palácio da Origem – que havia sido reconstruído com magia. O quarto era feito para mim e era uma réplica exata – só que com televisão a cabo e internet – do quarto em que eu dormia, em Salem.
Respirei fundo e me sentei no sofá. O melhor era ficar neutra. Meus poderes surgiam repentinamente se eu tinha um sentimento agindo demais: água para felicidade e animação; vento para a excitação e a desconfiança, fogo para a coragem e a audácia; gelo para o medo, a tristeza e a raiva.
E era por isso que o sofá estava congelando. Literalmente, as almofadas tinham virado gelo puro.
Tirei as luvas de minhas mãos. Aquelas luvas eram especiais para eu não “derreter, queimas, congelar, inundar ou fazer voar” qualquer coisa que eu segurasse nos momentos tensos. As pontas dos dedos e as palmas das mãos contavam com proteção extra.
Encostei minhas mãos em meus braços – se o gelo não fosse contido, ele congelaria o castelo. Eu preferia me machucar a machucar os outros. As mangas de minha blusa começavam a tomar um tom azulado quando eu comecei a sentir frio de verdade. “Pensamentos felizes” eu disse para mim mesma “raios de sol, amizade, felicidade, diversão, paz”.
Então eu me dei conta de que eu nunca tinha tido felicidade real. Ou me divertido. Ou sido feliz. Ou tido paz. As lágrimas brotavam quando o gelo se formando no tapete me acordou de meus pensamentos. Fui para o canto do quarto, as lágrimas rolando por minhas bochechas. Pensei em todas as besteiras que eu já tinha feito. Todas as coisas que eu poderia ter concertado. Todos os erros que eu cometi. Todas as vezes que eu poderia ter sido útil, mas, como sempre, fui só uma magrela idiota. Eu não merecia ter voltado da morte; deveria ter morrido. Tantos problemas soterrados embaixo de um sorriso. Isso parece discurso de menina mal comida do Tumblr, mas eu estava realmente triste.
- Idiota. – eu disse para mim, batendo a cabeça na parede com força – Inútil. – a cada palavra, eu batia a cabeça com mais força – Desprezível. – a dor em minha cabeça era forte, mas eu merecia aquilo – Covarde. Desmerecedora. Tonta. Só sabe fazer besteira. Merecia congelar. Merecia ter morrido soterrada por aquele castelo.
Fechei a boca. Eu não merecia desperdiçar saliva comigo mesma. Tirei as luvas, levantei as mangas da blusa e cravei minhas unhas em meus braços. Coloquei mais força. Algo quente escorria de cada lado – sangue.
Então, eu percebi o que eu tinha feito. Em meio as lágrimas, desabei no chão chorando. As mangas da blusa desenrolaram, ficando manchadas de vermelho. Minhas unhas, sujas de sangue, foram cobertas pelas luvas. O tapete começou a congelar, o quarto todo estava ficando gelado. Comecei a fazer uma mistura de chiado com gemido com falta de ar: eu estava com crise de choro.
Uma batida na porta me chamou a atenção. Era Maddie. Recuperei a dignidade.
- Vá embora! – eu disse, disfarçando o choro o máximo possível. Eu não merecia ter a atenção de alguém como ela.
- Só vou quando você abrir essa porta – ela respondeu. Minha irmã é realmente insistente.
- Melhor se sentar então! – eu gritei.
Madeleine não respondeu; mas eu ouvi a porta se destrancando – digamos que a Maddie sabe arrombar portas – e batendo na parede.
- Por que o quarto tá gelado? Por que tem sangue congelado no tapete? Por que você tá chorando? – perguntou Maddie, direta. Ela estava vestida de... zumbi militar?!
A arma em seu ombro realçava sua maquiagem sangrenta; os coturnos e a calça militar tinham estilo, e a blusa branca estava parcialmente coberta por uma jaqueta militar com bolsos largos, cheios de caixas de bolas de tinta.
Eu tinha me esquecido completamente. Meus primos, irmãos e eu tínhamos uma partida de paintball em duplas ou trios. E esses grupos estariam fantasiados. Antigamente, eles usavam armas de verdade, mas nem sempre os coletes anti-balas eram eficientes (você já deve imaginar o resultado).
                Então ela entendeu.
- Não fique triste. Eles não merecem a sua tristeza.
- Mas eu sou inútil – eu disse, me sentando no chão gelado. O frio penetrava pelas pernas da minha calça.
- Que tipo de inútil salvaria o mundo de uma ditadora ninfomaníaca?! Que tipo de inútil não recuaria em uma batalha... ainda mais quatro vezes em dois anos?! Que tipo de inútil aguentaria o Jake?! Inútil?! Deixe disso. Vá colocar sua roupa de zumbi agora. Nós seremos as mais procuradas, não devemos chegar atrasadas! – Maddie disse. Não sei porque ela estava tão preocupada, mas o fato foi que eu percebi como suas palavras eram reconfortantes. As coisas pararam de congelar.
Corri para o banheiro e comecei a me trocar. Coloquei uma blusa preta e justa, boa para correr, uma jaqueta anti-balas com estampa militar e uma calça justa com estampa militar e vários bolsos largos, os três estavam especialmente sujos, levemente rasgados e com algumas manchas de sangue falso para o jogo. Prendi meu cabelo em um rabo de cavalo, calcei um par de coturnos anti-derrapantes e comecei a fazer a minha maquiagem para a partida.
Minha cara de choro ajudou bastante: os olhos inchados ficavam mais fáceis de passar a maquiagem. Como, numa escada de 1 a 10 de palidez (em que 1 é muito pálido e 10 é um negro), eu seria -5. Minha pele era bem mais clara que a de resto, pela falta de acesso que eu tive à vitamina D por muito tempo. Isso ajudava em dar um ar de zumbi, porque uma leve camada de maquiagem azulada nas bochechas foi suficiente para me deixar parecendo um cadáver. Em seguida, passei sombra preta em exagero – para fazer olheiras, um batom escuro e mais sombra preta. Por fim, comecei a passar sangue falso do mesmo modo que as maquiadoras de filmes de terror fazem: excessivamente, focando em alguns lugares do rosto e passando uma camada de maquiagem preta em volta.
Por fim, soltei meu cabelo e comecei a tentar fazer um penteado. Quanto mais eu mexia o cabelo, mais a parte raspada dele aparecia – porque eu tive que raspar uma parte pequena dele na parte de trás para poder fazer uma cirurgia no crânio, graças à Skye. Por fim, voltei para o corte original e chamei Maddie. Num piscar de olhos, ela apareceu, entrando pela porta sem bater. Ela entrou no banheiro e me encarou.
- Balance a cabeça – ela ordenou.
- Como assim?
- Headbangueie. Faça aquela jogada de cabelo pra frente e pra trás que as cantoras fazem.
- Por que?
- Faça logo e pare de encher o saco.
Segui as ordens dela, e balancei a cabeça para trás e para frente. Me senti meio desnorteada, e quase trombei com a pia.
- Isso, agora sente-se e me deixe arrumar isso – Maddie riu-se. Conforme o pedido dela, me sentei em cima da privada (fechada).
Enquanto minha irmã arrumava meu cabelo, comecei a analisar suas roupas. Eram parecidas com as minhas, mas as dela tinham mais rasgões e algumas marcas de tiro. Nem quis me perguntar como tinham marcas de tiro lá.
- Voile – Madeleine comemorou, me fazendo olhar no espelho mágico que refletia reflexos de vampiros. Meu cabelo estava bagunçado, de um jeito estiloso, que parecia ao mesmo tempo proposital e mal cuidado.
Sorri para ela, e ela me puxou pela mão. Enquanto Maddie começava a correr, eu tentava acompanhar suas passadas rápidas. Parecíamos duas crianças tontas correndo no parquinho, até chegarmos à saida. Estava escuro do lado de fora do palácio, mas era proposital.
Chegamos no pátio. Haviam cerca de quarenta  vampiros lá – os melhores lutadores da geração – todos com fantasias. Maddie e eu não éramos as únicas vestidas de zumbis militares – o que quer dizer que tínhamos parceiros. Minhas primas Anastasiya, Talbena, Jenna, Aaltje e Katrina e meus primos Goktrian, Chetz e Attrian (é nesses momentos em que eu agradeço pelo meu nome ser Natalie) também estavam. Eu gosto deles porque eles raciocinam, mas, não sei mais em quem confiar. Eu tinha um leve receio, já que Maddie e eu éramos, em média, duzentos anos mais nova que o resto dos nossos primos.
Havíamos recebidos algumas instruções: eram quatro times de 10 à 13 pessoas, cada time tinha uma fantasia padrão escolhida pelo líder. Lutaríamos em uma mistura de parque de diversões abandonado com bosque. O time que tivesse mais pessoas sobrevivendo ao final (ou seja, sem levar tiros de paintball), tivesse mais bandeiras e mantesse a sua segura ganharia.
- Todos aqui? Ótimo, vamos começar. As regras são simples – a voz de Andromeda pairou sobre nós. Ela estava em um pódio, na frente de todos – as equipes devem obedecer ao líder - uma pausa. Andromeda pegou um papel em seu bolso e começou a ler ele – Equipe dos zumbis militares: Chetz. Equipe dos alienígenas de casamento: Poliniat. Equipe dos vendedores do McDonalds psicopatas: Hazya. Equipe dos lobisomens samurais: Jake Bloom. Tudo de acordo?
Por alguns segundos, silêncio então, uma mão rompeu no ar. Era Chetz. Ele estava a minha esquerda, e, à luz da Lua, ele parecia realmente um zumbi. Com cerca de 1,96 de altura, ele tinha a altura proporcional ao resto da minha família. Ele tinha 2300 anos e alguma coisa.
- Eu me oponho. Renuncio ao cargo de líder – ele disse. Aquilo me surpreendeu.
- E quem você nomeia em seu lugar? – perguntou alguém. Acho que foi minha irmã, Elizabeth.
- Natalie Bloom.
Cochichos a respeito da decisão peculiar ronronaram. Quase todos os olhares se focaram em mim.
- Por que você fez isso? – eu perguntei em voz baixa para ele
- Apostei com Jake que conseguiria te humilhar e ainda fazer o time perder com só uma frase. E essa foi a frase – ele deu um sorriso cruel, mesmo tendo falado em voz baixa. Senti o calor do ódio subindo por dentro de mim.
- Está bem então – disse Andromeda, cortando a conversa. – A contagem regressiva irá até um minuto, para os grupos decidirem onde colocarão suas bandeiras. Preparar! Apontar! Já!
Os zumbis militares começaram a correr, me seguindo.
- Qual o plano, gênia? – gritou Jenna contra o vento, sarcasticamente.
- Vamos para o túnel fantasma! – eu gritei. Não sei por que, mas sempre tem um túnel fantasma em parques de diversão abandonados.
Olhando por cima do ombro, me certifiquei que não estávamos sendo seguidos e parei. Eu podia ver a montanha russa ao longe. Eu sabia que meus outros primos – que não estavam vestidos de zumbis militares – estariam em outros pontos, e achariam que nós não ficaríamos muito visíveis. Attrian segurava nossa bandeira.
- Me entregue a bandeira – eu disse para ele, autoritariamente.
- Por que eu deveria entregar a nossa bandeira para uma pirralha magrela que acabou de ser nomeada líder?
- Você não me dá outra escolha – eu bufei. Pela posição de prontidão para luta que ele fez, Attrian deve ter achado que eu apelaria para a violência. Só que em vez disso, eu estalei os dedos e me concentrei, fazendo a bandeira surgir em minhas mãos. Minha equipe me olhava com perplexidade. Menos Maddie, ela sorria. Pisei duro no chão, criando algumas chamas rápidas que depois se extinguiram e voltei a correr. Ainda estava com ódio deles.
Fiz um gesto para eles pararem ao observar um vulto negro correr à distância. Atirei. Um cara vestido de alienígena com um terno e gravata caiu no chão. Continuei correndo, de prontidão. Mais dois tiros, vindos das armas de Aaltje e Talbena. Estávamos sendo seguidos pelo time de Poliniat. Me taquei no chão, rolando para baixo de um arbusto, fazendo um gesto para a equipe me imitar.
- Estão nos seguindo. Não façam barulho. Vamos esperar alguns minutos e depois saímos, ok? – eu disse. Mesmo se eles não concordássemos, faríamos isso. Porém, todos concordaram. Contei cinco minutos mentalmente e chequei se a área estava limpa. Comecei a sair de leve. – Vão para o túnel fantasma, atirem em qualquer um que não for do nosso time. Eu vou com a bandeira por outro caminho! – eu disse e comecei a correr na direção da montanha russa quebrada. Meus instintos me diziam que os times mais fáceis estariam lá, e eu poderia roubar suas bandeiras daquele jeito.
Meus passos leves e respiração baixo, fruto de ter medo de acordar meus irmãos nas minhas tentativas falhas de fugir de casa durante a infância, me salvaram de ser encontrada. Então, a silhueta da montanha russa começava a ficar visível. Era enorme, com vários loopings. A estrutura parecia fraca. Enfiei a bandeira dentro de um de meus bolsos da calça e comecei a escalar a lateral. Minhas mãos eram fortes o suficiente para carregar um peso leve como eu. A estrutura enferrujada sujava minhas mãos pálidas. O suor escorria em minha testa. Pensei em me tacar e desistir.
“Continue. Você teve força pra chegar até aqui, pode subir mais uns dois metros” eu disse para mim mesma.
Cheguei numa ponta da montanha russa e vasculhei a área. Ninguém em cima, ninguém em baixo, ninguém a redor. Comecei a caminhar, subindo um pouco uma área inclinada. Tudo estava muito calmo. Então, a área ficou reta depois de uns três metros. Respirei fundo e antei mais.
Então, uma mão tapou minha boca e me puxou para perto dela. Aquela mão era tão familiar. Senti um corpo atrás de mim.
- Você contou para Madeleine – a voz sussurrou, ameaçadora. Meu sangue gelou. Jake.
Lembrei da ameaça que Jake me fez quando fez o que me fez chorar ontem. “Se você contar pra alguém, ou der indícios de que contou, eu farei isso novamente com você, todos os dias, para o resto da sua vida”. Por isso eu não contei para ninguém... até ontem.
- Não contei – eu menti, conseguindo soltar minha boca rapidamente. Ele tapou-a novamente.
- Eu percebi o olhar de vou te matar que ela me lançou quando esse jogo começou. Você contou.
Engoli em seco, apenas. Senti a outra mão de Jake me puxar mais para perto dele, pela cintura. Eu estava de costas, procurando alguém que pudesse me salvar. Jake tem 2,20 de altura, o que é alto, mesmo para um Bloom, levando em conta que os Bloom são muito altos, eu sou apenas uma exceção rara, tal como Maddie. Eu tenho 1,56.
Senti as duas mãos de Jake se soltarem de onde estavam segurando e começarem a correr por minha cintura. Eu não queria passar por aquilo de novo.
Eu queria... vingança.
Jake queria se aproveitar de mim. Eu já sabia o que fazer.
Reuni coragem. Vi meu time chegando. Eles balançavam duas bandeiras. O time de Jake, o dos lobisomens samurais, lutava contra o meu. Maddie vinha pelo lado de Jake. Demorariam alguns minutos para ela chegar.
Com força, impulsionei meu pé para trás, acertando em cheio o meio das pernas de Jake, ao mesmo tempo em que dei uma cotovelada em seu queixo. A dor fez ele me soltar. Ele se curvou, e eu dei um murro em seu nariz. Depois, chutei suas costas. Agora, Jake estava mais fraco que antes, virado para a parte da montanha russa em que caia. Então percebi: estávamos em cima de um looping. Peguei minha arma de paintball, que estava totalmente carregada, e apontei para sua cabeça. Ele pegou sua arma também, e viu que estava sem balas. Em seguida, ele usou o cabo dela para bater no meu nariz, depois em minha testa, então nas minhas costelas. Meu nariz sangrava, e eu não duvidava que as testa e a cabeça também estivessem. Apontei a arma para o lugar onde meu pé tinha acertado antes e sorri.
- VOCÊ NÃO PODE ATIRAR EM MIM! – Ele gritou.
- VOCÊ NÃO MANDA EM MIM. VOCÊ É UM COVARDE. UM BABACA. DIGA TCHAU, JAKE – Eu apertei o gatilho. Uma bola de tinta rosa voou da minha arma e atingiu o peitoral de Jake. Ele se desequilibrou e caiu, me xingando. A queda até lá embaixo deveria ter o equivalente à uns sete andares.
Senti uma mão no meu ombro e me virei. Não acreditava no que tinha acabado de fazer. Maddie sorria para mim. Havia um corte pequeno em seu rosto e ela segurava três bandeiras. Retirei a nossa de dentro de minha blusa e abracei ela.
- Você teve... muita coragem de fazer aquilo – ela me disse, no meio do abraço. Então, ao me soltar ela me olhou nos olhos – isso é... sangue, na sua testa e no seu nariz?
Eu balancei a cabeça. Maddie rasgou um pedaço da manga sua blusa e passou na minha testa, depois do nariz. Eles continuavam sangrando bastante, e eu não duvidava que meu nariz estivesse quebrado pela quantidade de dor que eu sentia lá, mas nós tínhamos ganhado.
- Como vocês conseguiram chegar aqui derrotando os outros três times? – eu perguntei.
- Os dois primeiros ainda nos seguiam, achavam que tínhamos perdido você. Nós só atiramos neles e pegamos as bandeiras. O time do Jake foi fácil, eles estavam nos esperando lá embaixo. Mas e o Jake?
- Ali – eu apontei para baixo. Jake estava desmaiado.
- Você ainda tem quase todas as suas balas, e eu tenho metade da minha. Você topa atirar nele?
- Claro.
Apontamos nossas armas para Jake e, com uma pontaria impressionante, atiramos nele. Agora, seu corpo estava cheio de doloridas marcas de tinta colorida.
Repentinamente, uma sirene tocou. A voz de Andromeda soou firme e forte:
- Atenção! O jogo acabou, todos os times devem voltar ao lugar de início! Os zumbis militares ganharam! – ela anunciou.
Ouvi o barulho de vários corpos resmungando e voltando ao local de início. Assim que desci da montanha russa, meu time me ergueu no ar e começou a pular, agitando os punhos e gritando meu nome. Me senti ótima.

Quando chegamos, nem ouvi o que disseram por causa da gritaria. Apenas ergui a taça que me entregaram e sorri como nunca.

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Então, o que acharam? Dúvidas? Críticas? Sugestões? Opiniões? Comentem!

~Lala

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18 comentários:

  1. VINGANÇA <333333333333333333333333333333333333333 às vezes é necessário. As balas podiam ser de verdade c:
    To rindo dos nomes dos times E-E
    Os capítulos todos são perfeitos, e esse que tem vingança com a prostituta revoltada, digo, Jake, É UM COMEÇO, POIS AINDA QUERO ELE MORTO.
    Bjaum 'u'

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    1. <333333333333333333333333333333333333333
      Não eram só nomes, eram as fantasias deles E-E
      "prostituta revoltada, digo, Jake" vosse nau quis dizer Skyezinha?
      TDS QUEREM
      Beijus '3'

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  2. #MORREJAKE
    Caraca, nunca vi jogo de paintball tão tão <3<3<3<3 P-E-R-F-E-I-T-O
    Vish, Naty virou A Fodona u.u Amei, amei, amei :3
    "Isso parece discurso de menina mal comida do Tumblr, mas eu estava realmente triste."---loool, parece mesmo ushaushaush
    Sugestoes miseráveis e idiotas: Jake morre esquartejado e suas partes colocadas em um museu e Skye se prostitui nas boate dos vampiro velho, Branka irá fazer serviços comunitários pros miseráveis e pros enfermos parasitados(zumbis). haha-haha-haha-haha
    Kiss *u*

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    1. #MORREJAKE
      <333
      Gostei desse título :v
      Ele não vai morrer, a Skye já é naturalmente puta e a Branka é aprendiz da Skye :v
      Beijus '3'

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  3. Ain,tadinho do Jake ;-; Doeu até na minha alma -q
    Sobre o "menina mal comida de Tumblr",achei ofensivo,apaga E-E SQN,tem umas gurias no Tumblr que chega até da raiva mesmo .-.
    Enfim,capítulo mais diwo ainda u.u a Naty me lembrou a Elsa agora.

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    1. O kra estupra a irmã e ainda é "tadinho" E-E
      E-E
      Legal, pena que eu escrevi essa parte antes de lançarem Frozen.

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    2. AMEI ESSE CAPÍTULO
      JAKE DESMAIADO (#MORREJAKE)
      PAINTALL É MUITO FODA
      AMANDO ESSA FIC.
      AMANDO.
      #MORREJAKE
      #ANATYNÃOMERECESERESTUPRADA

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    3. SEM QUERÊ ESCREVI O COMENTÁRIO COMO RESPOSTA -QQQ

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    4. ATORON
      #MORREJAKE
      #ANATYNÃOMERECESERESTUPRADA

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    5. Passei nos comentários dos outros para dizer que a Naty é mais diwa que a Elsa, muito mais.
      u-u

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  4. Tecnicamente falando, foi ótimo. Teve, comedidamente, drama, ação e amizade. Lembrou-me Divergente - especialmente na parte na montanha-russa - e mostrou um pouco mais da família. Naty, que antes, mostrava ter um corpo primoroso e delicado, agora é uma garota forte e destemida. Resumindo, foi bem elaborado.
    Bellsamente falando, foi muito <3333 ai que perfeito. Vou me casar com esse capítulo, ter dois filhos, me separar, ficar com o PC e as crianças.

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    1. Em Detergente, eram só FourTris numa roda gigante.
      Sim, ela continua sendo frágil e delicada. Ela só está mostrando a parte forte e destemida, que ela tanto se esforçava para esconder.
      E0000000000000000000000000E

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  5. Primeiramente, ~uma frase legal aqui de primeiramente~
    Eu li tudo (eu posso demorar à ler, mas quando leio, eu leio tudo u-u ~sim, eu me orgulho disso~)
    Eu sou do tumblr ~sou um unicórnio, me adote e me alimente com purpurina -ta, parei com zuera~ mas ninguém merece esses post de mina mal comida. GAROTAS MAL COMIDAS QUE QUEREM SER BEM COMIDAS E QUE FICAM POSTANDO MERDA ENQUANTO TEM GENTE REALMENTE SOFRENDO NO MUNDO, SE TIVEREM LENDO ISSO, EXISTE UMA COISA CHAMADO: GAROTO DE PROGRAMA! -.-' (e outra chamada pia com louça suja, mas é melhor não comentar, porque eu não lava louça só seco mesmo :v)
    LOBISOMENS SAMURAIS? Como uma criatura tão podre como o Jake pode gostar (perai, ele gosta não gosta? Eu tive à impressão que ele gosta) de coisas legais como LOBISOMENS e SAMURAIS? E como eu nunca pensei em fazer uma oc lobisomem samurai ~mais oc peluda para minha lista~
    Eu jurava que quem ia se vingar do Jake era à Maddie em nome da Naty, tipo, por conta da roupa com sangue. Eu amo gente alta (adotei um girafa e o nome dela é Luiza, porque eu acho que ela tem cara de Luiza çuç), e amaria o Jake se ele não fosse tão podre (acho que nunca odiei tanto alguém na minha vida).
    #JAKEMERECESERESTUPRADO (tradução: Jake Merece Ser Estuprado)
    #ARRUMEMUMGAYFORTÃOPRAESTUPRARELE (tradução: Arrume Um Gay Fortão Pra Estuprar Ele).
    Cadê a Darla uma hora dessas para matar o Jake? ~adoro a Darla matando cara~
    Terminando meu comentário inútil mas digitado com toda à emoção que estou sentindo agora. Eu não quero que o Jake morra, porque morrer é o caminho mais rápido para fugir da dor, eu quero que ele sofra o resto da sua imortalidade. ~isso é mais um desejo do que uma sugestão, então vai na tua que seguir conselho meu não é tão boa coisa assim~

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    1. Enquanto isso na Gillettelândia...
      Os temas foram sorteados, ele não escolheu lobisomens samurais (ele queria ser algo como macacos estupradores -q). Você podia raspar o pelo das tuas ocs peludas e fazer uma loja de cobertores, só acho :v
      A Maddie vai fazer isso, nos próximos capítulos ~le clima de novela.
      #ANATYNÃOMERECESERESTUPRADA #JAKEMERECESERESTUPRADO #ARRUMEMUMGAYFORTÃOPRAESTUPRARELE #MORREJAKE #HASTAG
      Ela não mata lixo :v
      Não foi inútil, adoro comentários enormes. #MORREJAKE dnv '3'

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  6. A história está perfeita *0*
    Desculpa não comentar antes, não consegui entrar no pc e só entrei agora, mas li os dois u-u
    SÉRIO, TÁ MUITO BOM E-E
    Melhor que muitcho livro por aí, só que tão ganhando dinheiro e você não ;-;
    Vende isso para uma editora, por favor ;-;
    Só não mata a Maddie e a Naty, pois elas são minhas preferidas e tô cansada dos meus favoritos morrerem ;-;
    Acho que só faltou o Jake ser estrupado e castrado, mas fora isso, tá perfeito.
    Não sei mais como elogiar essa fic, então paro por aqui :V

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    1. Relaxa u-u
      OBG E-E
      Se eu fosse vender, eu iria melhorar, deixar os capítulos mais longos, refazer alguns e colocar tudo junto num livro só, chamado "Crônicas de Sangue", que seria dividido E-E
      Não vou maltratar elas no físico, mas no sentimental ;u;
      Porra Dani, tu tá passando tempo demais com a Lulla e a Rafs :v
      Beijus '3'

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    2. Eu não falo com elas a um tempão :v
      PELO MENOS ELAS NÃO MORREM U-U

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Evite discussões, não queremos brigas nos comentários;
Críticas positivas serão muito bem-vindas!
Pedidos para ser postador serão ignorados ou excluídos;
E agradecemos pelo seu comentário!


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