Fanfic Interativa Criaturas da Noite - Capítulo 1

 

Sejam c-duzidos por estes vampiros como eu estou sendo ~ouo~

Ahoy!

Trago aqui para vocês o primeiro capítulo da fanfic, eu estava com um certo bloqueio, mas ele meio que acabou e eu estou bem animada com à escrita, só falta tempo (blog, escola, tratamento, esse tipo de coisa ç-ç). Como é o primeiro, eu vou postar no MG mesmo, de estreia u-u Mas se quiserem ler o resto, terão de acessar o blog (ESSE AQUI) e atualizar ele diariamente para ler os capítulos, porque eu sou má ~imaginem uma risada sinistra aqui~

Não, tô brincando, eu vou avisar quando tiver capítulos novos, aqui no MG e no meu LB e-e

Antes de tudo, se você é do tipo que só vai ler à fanfic pra ver seu oc aparecendo, não perca seu tempo aqui, porque nesse capítulo ninguém aparece. Mas se você é do tipo que se inscreveu, vai ler e comentar porque gosta mesmo, saiba que esse capítulo é de grande importância para à narrativa.

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Em uma madruga gélida iluminada pela brilhante luz da lua cheia, todos os humanos que viviam na região da Transilvânia se encontraram dormindo. Nada mais do que o correto, afinal, quem é mora neste lugar sabe que noites de lua cheia são noites de lobisomens. Mas estes também dormiam, alguns em sua forma de besta em florestas e outros em sua forma humana, em suas casas. Nada deveria acontecer naquela noite, mas aconteceu.

 Andando em um beco escuro, uma criatura coberta por uma capa preta seguia em direção à Mansão Rosyent, residência do maior, mais forte e rico clã de lobisomens da face da terra, os Rosyent. Avistou o lugar, uma mansão grande rodeada por árvores, algumas secas; cercado por muros de pedra cuja à única passagem por terra era um portão de ferro com pontas cortantes.

 Arrumou à sua capa para que a mesma tampasse bem o seu rosto, verificou se nenhum humano, monstro ou animal estava por perto e então atravessou à rua ficando frente ao portão. Subiu o mesmo com grande facilidade, como se houvesse feito algum tipo de curso para subir portões altos à noite. Pulou para dentro do terreno tomando cuidado para não disparar os alarmes que protegiam à mansão, e andou tranquilamente pela trilha de pedras no meio de uma grama que parecia ser bem cuidada.

 Estava na frente da Mansão dos Rosyent, apenas seis degraus a separava da porta de entrada, foi então se ouviu um ruído: Patas de lobo pisando forte sobre a grama e esmagando algumas folhas secas que se encontravam ali. Suo frio e se virou para trás, suspirou de alivio, era apenas um lobo comum que podia ser encontra facilmente por ali. O lobo deveria ter atacado, mas não o fez, seguiu o seu caminho desaparecendo em meios as árvores de tronco escuro.

 Sem perder mais tempo, subiu as escadas e abriu a porta usando um grampo. Ao entrar, rodeou todo o lugar com os olhos, verificando se não havia ninguém. Andou pela sala seguindo em direção ao corredor.  Soprou um pó branco que revelou o sistema de segurança: Alarmes que seriam acionadas com o menor dos movimentos, fazendo com que uma flecha atingisse que ali estivesse. Pulou para cima se segurando com uma habilidade impressionante no teto, e como uma aranha, andou até chegar ao final do corredor, onde pode pular de volta para o chão sem qualquer ferimento.

 Abriu a porta, novamente com a ajuda de um grampo. Entrou lá dentro, era um escritório, repleto de prateleiras cheias de livros grossos, uma mesinha de madeira com gavetas trancadas à chave, e ao fundo, um quadro onde estava pintado à mulher do dono daquele lugar, Lial Rosyent.

 Foi até uma das prateleiras, andou passando o dedo pelos livros que se encontravam na terceira fileira, de cima para baixo, puxou um livro de capa dura e preta, e se afastou cerca de cinco centímetros. A prateleira então se dividiu em duas, abrindo uma passagem até então secreta. Entrou lá dentro. Objetos de grande valor como jóias se encontravam expostos como em um museu, aparentemente, protegidos apenas por “caixas” de vidro, que permitiam que quem ali estivesse, admirassem sua beleza sem tocá-los.

 Porém, focava em especial um objeto, um colar de prata e rubis, onde se destacava em especial um círculo vermelho. A lua de sangue. Foi em direção ao mesmo, abriu o vidro cuidadosamente, removeu a lua de sangue, e colocou novamente o vidro no lugar. Neste momento um alarme disparou, uma sineta tocava fortemente e fazendo com que todos os moradores acordassem.

 - Droga! – A criatura exclamou. Havia se esquecido de um dos alarmes. Colocou a lua de sangue em um saquinho de seda vermelha amarrado por uma corda de fios de ouro, guardou em seu bolso, e então pôs se a correr o mais rápido possível.

 Saiu do escritório e ouviu uivos de lobo e passos pesados na escada, todos os que ali moravam já sabiam da presença de um estranho. Apressadamente abriu a porta de saída, saltou os seis degraus, correu até o portão e o subiu novamente, com a mesma facilidade de sempre, mas não o mesmo cuidado, pois sua capa haviam ficado presa e ao saltar para fora um pedaço dela ficara na pontas do portão.

 O dono da casa saiu da porta, sentiu o cheiro daquela criatura com o vento, caminhou até o portão e tirou o pedaço da capa que havia ficado preso. Farejou e então buscou com os olhos qualquer sinal de vida, nada. A criatura que roubara à lua de sangue já estava longe.

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Gostaram? Quais são palpites sobre o crime? Quero avisar que nada é o que parece ser e o que você acha que parece ser não é nada do que eu quero que seja.

Pelo amor de Deus me digam o que acharam, eu sou uma pessoal completamente insegura em relação ao meu 'trabalho' e realmente preciso da opinião dos outros.

-J.A.