31/03/2014

Nova história- Childhood Nightmares (One Shoot)



Oim e---e

Como vocês vão? Ninguém liga como eu estou, então vamos pular as formidades não vou dizer que quebrei a bunda porque eu quebrei a bunda mesmo, como vocês podem notar eu sou uma pessoa NADA desastrada.
Eu escrevi uma história nova, e ela se chama Childhood Nightmares (isso tá no título, sua anta), porque ela se trata dos pesadelos de infância da Naty (que na verdade, a própria infância era o pesadelo).
Não, eu não parei a Heart Of Power. Só me deu vontade de escrever essa fic de one shoot, ou seja, só um capítulo.

E como todas as minhas outras fics, essa é BEM violenta.
É basicamente o capítulo todo de tortura, porque a infância da Naty era basicamente isso.
Eu não vou colocar classificação indicativa, isso depende da pessoa, mas contém: violência, tortura, sangue, brutalidade.
Enfim, eu acho melhor vocês lerem ou a Skye vai te dar um oizinho hoje a noite porque isso explica bastante coisas que eu não vou explicar nas minhas fics porque a Naty não gosta de lembrar.


No sótão de um castelo, havia um pequeno montinho de poeira e palha, cobertos por um tecido esfarrapado, suficiente para uma pessoa de 1,15 de altura dormir. O tecido estava sujo de sangue. Cinco correntes pendiam da parede ao lado, com algemas de tamanhos variados na ponta: uma para pescoço, duas para tornozelos e duas para pulsos. Pelo modo como estavam, pareciam ter sido abertas recentemente e largadas de qualquer jeito, porque quem as usava voltaria logo.
Analisando melhor o cômodo, você veria um buraco no chão, várias marcas de sangue, tiros e chicoteadas, alguns fios de cabelo e uma pilha de roupas iguais: curtas, esfarrapadas, sujas, sangrentas e com cortes nas costas. Havia apenas uma porta, que estava fechada.
Seria difícil achar que alguém vivia naquelas condições. Muito menos uma princesa.
Então, uma garota de uns 25 anos, na contagem normie, apareceu na porta. Ela carregava em um saco de batatas algo que se debatia muito, e parecia chorar. Sem dó, ela caminhou até o monte de palha e virou o saco de ponta cabeça, fazendo com que uma garotinha caísse no chão duramente.
Ela tinha cabelos mal cortados, cara de ter uns 9 anos normies, ou 900 e qualquer coisa na contagem vampira, era muito desnutrida e parecia suja. Suas roupas eram só um vestido igual ao da pilha de vestidos no outro canto do sótão. A garota estava presa com cordas nos braços e pernas, além de uma mordaça na boca. Seus braços, costas e pernas exibiam cortes, cicatrizes e hematomas.
A criança tentou engatinhar para longe da garota maior, mas foi puxada de volta pelo pescoço. Primeiro, a garota maior imobilizou a menor e prendeu a algema de pescoço da parede no pescoço da criança. Depois, a mulher prendeu os pulsos da garota em outra algema, e cortou as cordas, fazendo um corte nos pulsos dela. Então, ela fez o mesmo com os pés da pequena. Por fim, ela tirou a mordaça da boca da criança, e se afastou.
- Então, pirralha, gostou da nossa brincadeira? - Perguntou a mulher, sarcasticamente.
A menina se retraiu e balançou a cabeça negativamente, mantendo-a abaixada. A garota maior não gostou daquilo. Ferozmente, ela segurou o queixo da criança e puxou-o para frente, fazendo com que ela quase fosse enforcada pela corrente em seu pescoço.
- Natalia, eu perguntei se você gostou da nossa brincadeira nova - Ela foi grossa, errando o nome da garota pequena propositadamente, e dando um sorriso cruel.
- N-não - A menina murmurou em meio a um gaguejo.
- Não o que? - Questionou a mulher.
Só não citei um detahe: eu sou a garota, e a mulher é a minha irmã mais velha, Elizabeth.
- Não, Elizabeth, eu não gostei da "brincadeira" de me amarrarem, vendarem, colocarem num saco e me tacarem escadaria abaixo.
- Com quem você acha que está falando? - Elizabeth deu um soco no meu rosto, e fazendo-me chorar - Agora que eu sei que você não gostou, farei isso mais vezes. Engula essas lágrimas, pirralha.
Parei de chorar. A dor era forte, o cansaço também, mas faziam quase cinco dias que ela não comia nada. Se eu me comportasse e tivesse sorte, poderia comer alguns grãos ou uma casca de fruta da sobra da refeição de meus irmãos. Quem sabe até um fio de macarrão ou um raro pedaço de carne, suficiente para meia mordida.
- Eu vou almoçar. Não quero gracinhas até eu voltar, fui clara? - Elizabeth perguntou.
Balancei minha cabeça, de modo afirmante. Minha irmã mais velha verificou se eu estava bem presa nas algemas, se as algemas estavam doloridas e se eu tinha algum espaço para poder se quer se mover. E finalmente saiu do sótão.
Devastei-me a chorar. Em nenhum dos 200 anos em que isso vinha ocorrendo, eu tinha entendido porque faziam isso comigo: me privavam de ter um quarto, me alimentar com algo além de restos e me violentavam.
Minha barriga roncou. Eu estava realmente faminta; todas as minhas costelas estavam muito bem visíveis. A última refeição que eu tive fora onze dias atrás: dois grãos não identificados, um osso de frango e um pedaço de casca de pão velho. A maioria das pessoas consideraria isso lixo. Aquela foi a minha maior e mais luxuosa refeição em três anos.
“Não faça barulho” eu aconselhei a mim mesma “Eles não te deixarão comer se você fizer barulho”.
Penosamente, parei de chorar e comecei a examinar os ferimentos mais recentes em meus braços: dois cortes de espada, sete chicotadas, várias marcas de tapas e uma dezena de hematomas diversos, sendo que alguns vinham da “brincadeira” mais recente de meus irmãos.
Não precisei olhar meu próprio rosto para saber que ele também estava ferido. Um olho estava inchado e roxo, tal como as bochechas. Levantei meus braços o máximo que as correntes me permitiam e toquei a bochecha com as pontas de meus dedos. Meus dedos ficaram molhados com o sangue de minha bochecha. Levei-os a minha boca, saboreando levemente o gosto de meu próprio sangue. Estava levemente aguado pelas minhas lágrimas, mas era melhor que nada.
Me encolhi. O sótão estava gelado, afinal, era inverno. Eu podia ouvir a neve batendo no telhado. Encostei na parede fria e estremeci. Meus irmãos obviamente estavam me fazendo usar roupas curtas como a que eu vestia para que eu ficasse doente.
Não sei quanto tempo passou, porém a porta se abriu. Um cara grande, usando roupas pretas, e de cabelo comprido, entrou no sótão, puxando um baú pela porta. Seu olhar era cruel e ameaçador. Com vocês, meu nada maravilhoso irmão, Jake.
- Vejo que Liza guardou a parte divertida para mim – disse o garoto, com um sorriso malicioso.
Engoli em seco. Ele se abaixou longe de mim o suficiente para que eu não pudesse encostar nele, e começou a retirar as coisas do baú: uma garrafa de vidro com um pouco de um líquido incolor, um rolo de fita isolante, uma espada, um chicote, uma adaga, uma bola de boliche e um pote escuro.
- A boa notícia é que hoje sou eu que vou “cuidar” – ele simulou aspas com as mãos, emitindo um sorriso maligno – de você hoje.
Jake pegou o pote, a garrafa e a fita isolante. Com um golpe de karatê – bem doloroso – ele me imobilizou de costas e prendeu meus braços para trás com a fita, assim como minhas pernas. Senti seus dedos correrem por minhas coxas e pararem em meu quadril. Seus olhos exibiam uma mistura de crueldade e safadeza. Me debati o máximo que as correntes me permitiam. Quando Jake me soltou, ele me agarrou pelas costas, foi atrás de mim e me colocou em seu colo. Senti um volume embaixo de mim e agradeci silenciosamente por haverem algumas camadas de roupas nos distanciando.
- Não vou fazer o que você pensa – ele disse, como se aquilo fosse me acalmar. Jake faria algo pior, isso você pode ter certeza.
Antes que eu pudesse me manifestar, Jake me forçou a me deitar novamente em seu colo, mantendo meus braços presos entre suas pernas.
- Se eu tenho poder sobre você, faremos isso do meu jeito – ele disse ele, grosseiramente.
Ao contrário do que eu pensava, meu irmão agarrou-me pelo pescoço e enfiou a garrafa em minha boca, forçando-me a engolir seu conteúdo. Tinha gosto de algo nada bom: veneno para causar dor. Tentei me contorcer, mas meu agressor me manteve imobilizada. Em seguida, ele pegou a garrafa e bateu com ela fortemente em minha cabeça, fazendo com que o vidro de quebrasse. Tentei puxar seus cabelos, mas ele foi mais rápido e começou a me golpear com a garrafa: dois cortes na barriga, vários cortes por braço e alguns nas pernas. Por fim, ele me fez levantar, soltou meus pulsos e pescoço das correntes, prendeu meus pulsos em uma algema única que caia do teto e meu pescoço em outra, obrigando-me a ficar de pé.
Então, ele pegou o chicote e começou a me espancar, contando em voz alta. Ele parou exatamente no número 35, quando minha pele estava tão esfolada que se encontrava em carne viva, minha roupa estava mais rasgada e uma de minhas bochechas latejava por causa de uma chicotada. Ele escolheu a espada e a adaga, colocou uma em cada mão e começou a cortar minha pele.
Eu já estava coberta de sangue quando Jake soltou meus braços e pescoço. Eu estava fraca demais para reagir, assim como cansada. As torturas eram intensas, mas as de Jake eram piores: ele era brutal, grosso, forte e saboreava cada grito meu. Então, ele me prendeu nas algemas, deixando-as bem apertadas. Agarrou meu rosto e colocou um único grão de arroz em minha boca, e um pedacinho de casca de laranja, e depois a fechou.
- Saboreie bem. Você não terá direito a comida pelas próximas duas semanas – ele sussurrou em meu ouvido.
Jake definitivamente não é um cara da paz. Ele me chutou algumas vezes nas costelas e na barriga, o que fez com que eu soltasse um grito abafado, colocou uma mordaça em minha boca – e outra por cima dessa –, colocou novamente o que estava no baú dentro do baú e saiu andando. Ouvi a porta se trancar e comecei a chorar. A mordaça machucava minha boca, mas de que adiantava tentar remove-la? Ele voltaria. Não só ele; minha mãe, Elizabeth e minhas outras irmãs, Michelle e Allison, também voltariam.
Deitei no chão e chorei. Naquela noite, não consegui pegar no sono, apenas fiquei vendo o teto e sentindo a dor pulsando em minhas veias. Depois, desmaiei de fome.

E todos os meus dias seguiram-se assim, por mais quatro séculos.
____________________________________________
Deprimente.
Então, o que acharam? Comentem E-E

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22 comentários:

  1. Daí eu começo a ler e na minha playlist começa a tocar músicas sobre tortura (metal porra <3) NADA MELHOR QUE LER SOBRE TORTURA OUVINDO ALGO A VER COM ISSO E-E
    Adorei, apesar de pequeno, eu gostei mesmo. Você escreve muito bem e SABE DISSO 'u'
    Jake recalcada.
    Adorei as torturas, me fizeram sorrir. Obg <3

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    1. CONHESSIDEMZIA? AXO Q NAU
      "Pequeno" EU NÃO ESCREVI 1604 PALAVRAS PRA NADA, PORRA
      Jake putinha, Naty rainha
      Nd <3

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  2. AI MDS, PQ IÇU COM A CRIANSSA?
    Lala, não faz essas histórias, me dão medo :(
    ~EuMedrosaney

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    1. O MOTIVO EU EXPLICO DEPOIS, É PRA TER PENA DELA MESMO -Q
      Eu avisei que poderia dar medo em alguns medrososney

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  3. MDS
    COMO ALGUÉM (mesmo que vampiro -q) CONSEGUE VIVER NESSAS CONDIÇÕES POR QUATRO SÉCULOS? E-E
    PORQUÊ ELES PARARAM DE TORTURAR A NATY SE TORTURAVAM TANTO ELA ANTES? (Y)
    Tô com pena da Naty ;-;
    Sobre o comentário da Lulla, enquanto o Jake tenta ser princesa a Naty já é rainha -parey
    Pera, não tem graça :V afs
    TU ESCREVE MUITO BEM <333333
    VOU NA TUA CASA ROUBAR TEU TALENTO, E NÃ IMPORA QUEM TU COLOQUE DE GUARDA POR QUE EU TENHO UM ESCUDO QUE ME PROTEGE DE TUDO E NÃO PODE SER DESTRUÍDO U-U

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    1. SEI LÁ E-E
      ELES NÃO PARARAM, É QUE VAMPIROS PODEM SAIR DE CASA LEGALMENTE AOS 1350 ANOS, E OBVIAMENTE A NATY FEZ ISSO.
      Tenha pena mesmo 'u'
      Jake é uma vadia, simples assim.
      TU QUE ESCREVE <3333333
      SERIA UMA PENA SE ALGUÉM TACASSE FOGO NESSE ESCUDO Q OBVIAMENTE É DE GELO, NÉ ELSA?

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  4. AHEUHAUE JAKE PUTINHA NATY RAINHA :V
    "Senti um volume embaixo de mim" COF COF COF
    SOCORRO EU RI NISSO :V
    ai moça como você escreve bem ;o;
    *chora no cantinho*
    me doe esse talento
    *volta a chorar no cantinho*
    ta, ééé, eu não sei o que colocar aqui, mas ta foda, sério, foda f-o-d-a fo-da
    é, eu já disse isso '-'-'--'-'-'-'-'---'''
    éééé
    senhor, tipo, numa hora me deu até uns troço nas costas ;-; você escreve ta1 bem q eu quase sinto o que ela sentia D:
    tiau )o)

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    1. COF COF COF Estupro COF COF COF
      Vou rir apenas. Você escreve melhor que eu.
      Obrigada por soletrar FODA, agora eu sei escrever -q
      Esse é o objetivo c:
      Tiau (o(

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  5. A Naty deve ter se traumatizado pra comer, por isso tem peso de nuvem :/. Mas deve comer como alguém que está fazendo uma dieta rigorosa, tipo isso.
    "-Não vou fazer o que pensa." Tenso o.o Jake do mal! :(
    Mas deve ter algum motivo de eles torturarem ela, ninguém faz isso sem motivo. Inveja, sucessão do trono, algo assim...
    Mas 4 séculos? Eu não consigo ficar sem comer nem metade do dia e nunca levei surra! Imagina a pobre Naty. :(
    -Giih

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    1. Na verdade, ela tenta engordar, mas o organismo dela que está traumatizado e não engorda. Ela engordou bastante, considerando que aos 900 anos (9 anos, pra normies), ela pesava 18 quilos, o que é equivalente ao peso de uma criança de seis anos.
      Se você pensou em estupro, vai achar que ele até foi legal em não estuprar ela (como a Naty achou que ele faria)
      Ordens da mãe deles, simples assim. E a mãe deles foi orientada pela Skye. O motivo, eu explicarei em um futuro capítulo da fic.
      Não foram apenas 4 séculos, foram 6 (porque já tinham passado 2 quando ela narra isso).
      Ela já levou tiros, foi afogada, espancada e atropelada pelos irmãos. Eu peguei leve nesse capítulo.
      Beijus '3'

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  6. DIWASSAUM TOTAL :3333
    Não sei por que,mas eu curti bastante essa fic,embora,eu ainda tenha dó da Naty.

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  7. Pobre Naty, ainda me impressiona o fato dos irmãos dela serem tão cruéis. EU JURO QUE ACHEI QUE IA OCORRER ESTUPRO, mas não ocorreu, e se tivesse ocorrido aumentaria à minha revolta contra o moço (como se ela não estivesse em altos níveis).

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    1. São mesmo :v
      Não ocorreu nesse capítulo, porque eu quis pegar leve. Ele já estuprou a Naty 6 vezes.

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  8. Aí que pfto *O* castigo estilo Darla *u*
    Aí carai...Jake fdp vai rasgar teu cu vai...bate na Skye que eh mlhr e-e
    Elizabeth minha filha...vou te matar ç-ç tadinha da Naty :'(
    Kssim ♥

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    1. Inspirado na Darla 'u'
      Naty = rainha, Jake = nadinha, Skye = putinha
      Ela pegou leve. Ela já até atirou na Naty.
      Beijus '3'

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  9. Ai. Meu. Deus.
    QUE COISA PERFEITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ~IMAGINA MAIS UM MILHÃO DE A's~
    Sério, foi pequeno, mas serviu para me aligeirar o desejo de violência que me acompanha. Queria o estrupo, mas eu espero... Sei que ainda vai ter U.U
    E é isso. Jake é um FDP, mas gosto da tortura dele. Tenho um pouco de dó da Naty, ninguém merece isso durante 4 séculos.
    Foi mesmo maravilhoso, perfeito, incrível e todos os elogios que existem.
    Kiss~

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    1. ~Considere imaginado :v
      Peguei leve, tem crianças lendo isso :v
      Seis estupros :v
      Sabia que gostaria. E foi durante 6 séculos, já que ela já tinha vivenciado isso durante 2 e depois por mais 4
      Imaginando escrito aqui "maravilhoso, perfeito, incrível, Tris"
      Beijus '3'

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  10. Eu já levei duas surras, mas dei mais 8D
    Enfim, tendi nada na parte do Jake, explica aí pfvrrr
    Enfim, adoro essas htas que fazem One Shots como a sensei delas ensinou <3

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    1. 8D enquanto isso, na Audácia -q
      Ele tava tentando estuprar a Naty, basicamente E-E
      <3

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  11. COITADA DELA ;^;, PRA QUE FAZER ISSO? LALA, NÃO FEZ A NATY SOFRER DEMAIS NÃO? ;-;
    A fic é ótima, mas tão deprimente que não sei mais o que teclar, por isso vou calar meus dedos aqui ;-;
    Por que a Naty não mata/tortura todo mundo agora que é a mais forte? É o que todo mundo faria u-u
    Beijos '3'

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    1. RELAXA, ELA VAI SE VINGAR E-E
      Deprimente.
      Porque ela tá "meio" traumatizada com violência, tipo, não consegue machucar nem macacos como o Jake
      Beijus '3'

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