Oim e---e
Como vocês vão? Ninguém liga como eu estou, então vamos pular as formidades n
Eu escrevi uma história nova, e ela se chama Childhood Nightmares (isso tá no título, sua anta), porque ela se trata dos pesadelos de infância da Naty (que na verdade, a própria infância era o pesadelo).
E como todas as minhas outras fics, essa é BEM violenta.
É basicamente o capítulo todo de tortura, porque a infância da Naty era basicamente isso.
Eu não vou colocar classificação indicativa, isso depende da pessoa, mas contém: violência, tortura, sangue, brutalidade.
Enfim, eu acho melhor vocês lerem
No sótão de um
castelo, havia um pequeno montinho de poeira e palha, cobertos por um tecido
esfarrapado, suficiente para uma pessoa de 1,15 de altura dormir. O tecido
estava sujo de sangue. Cinco correntes pendiam da parede ao lado, com algemas
de tamanhos variados na ponta: uma para pescoço, duas para tornozelos e duas
para pulsos. Pelo modo como estavam, pareciam ter sido abertas recentemente e
largadas de qualquer jeito, porque quem as usava voltaria logo.
Analisando
melhor o cômodo, você veria um buraco no chão, várias marcas de sangue, tiros e
chicoteadas, alguns fios de cabelo e uma pilha de roupas iguais: curtas,
esfarrapadas, sujas, sangrentas e com cortes nas costas. Havia apenas uma
porta, que estava fechada.
Seria difícil
achar que alguém vivia naquelas condições. Muito menos uma princesa.
Então, uma
garota de uns 25 anos, na contagem normie, apareceu na porta. Ela carregava em
um saco de batatas algo que se debatia muito, e parecia chorar. Sem dó, ela
caminhou até o monte de palha e virou o saco de ponta cabeça, fazendo com que
uma garotinha caísse no chão duramente.
Ela tinha
cabelos mal cortados, cara de ter uns 9 anos normies, ou 900 e qualquer coisa
na contagem vampira, era muito desnutrida e parecia suja. Suas roupas eram só
um vestido igual ao da pilha de vestidos no outro canto do sótão. A garota
estava presa com cordas nos braços e pernas, além de uma mordaça na boca. Seus
braços, costas e pernas exibiam cortes, cicatrizes e hematomas.
A criança
tentou engatinhar para longe da garota maior, mas foi puxada de volta pelo
pescoço. Primeiro, a garota maior imobilizou a menor e prendeu a algema de
pescoço da parede no pescoço da criança. Depois, a mulher prendeu os pulsos da
garota em outra algema, e cortou as cordas, fazendo um corte nos pulsos dela.
Então, ela fez o mesmo com os pés da pequena. Por fim, ela tirou a mordaça da
boca da criança, e se afastou.
- Então,
pirralha, gostou da nossa brincadeira? - Perguntou a mulher, sarcasticamente.
A menina se
retraiu e balançou a cabeça negativamente, mantendo-a abaixada. A garota maior
não gostou daquilo. Ferozmente, ela segurou o queixo da criança e puxou-o para
frente, fazendo com que ela quase fosse enforcada pela corrente em seu pescoço.
- Natalia, eu
perguntei se você gostou da nossa brincadeira nova - Ela foi grossa, errando o
nome da garota pequena propositadamente, e dando um sorriso cruel.
- N-não - A menina
murmurou em meio a um gaguejo.
- Não o que? -
Questionou a mulher.
Só não citei
um detahe: eu sou a garota, e a mulher é a minha irmã mais velha, Elizabeth.
- Não,
Elizabeth, eu não gostei da "brincadeira" de me amarrarem, vendarem,
colocarem num saco e me tacarem escadaria abaixo.
- Com quem
você acha que está falando? - Elizabeth deu um soco no meu rosto, e fazendo-me
chorar - Agora que eu sei que você não gostou, farei isso mais vezes. Engula
essas lágrimas, pirralha.
Parei de
chorar. A dor era forte, o cansaço também, mas faziam quase cinco dias que ela
não comia nada. Se eu me comportasse e tivesse sorte, poderia comer alguns
grãos ou uma casca de fruta da sobra da refeição de meus irmãos. Quem sabe até
um fio de macarrão ou um raro pedaço de carne, suficiente para meia mordida.
- Eu vou
almoçar. Não quero gracinhas até eu voltar, fui clara? - Elizabeth perguntou.
Balancei minha
cabeça, de modo afirmante. Minha irmã mais velha verificou se eu estava bem
presa nas algemas, se as algemas estavam doloridas e se eu tinha algum espaço
para poder se quer se mover. E finalmente saiu do sótão.
Devastei-me a
chorar. Em nenhum dos 200 anos em que isso vinha ocorrendo, eu tinha entendido
porque faziam isso comigo: me privavam de ter um quarto, me alimentar com algo
além de restos e me violentavam.
Minha barriga
roncou. Eu estava realmente faminta; todas as minhas costelas estavam muito bem
visíveis. A última refeição que eu tive fora onze dias atrás: dois grãos não
identificados, um osso de frango e um pedaço de casca de pão velho. A maioria das
pessoas consideraria isso lixo. Aquela foi a minha maior e mais luxuosa
refeição em três anos.
“Não faça
barulho” eu aconselhei a mim mesma “Eles não te deixarão comer se você fizer barulho”.
Penosamente,
parei de chorar e comecei a examinar os ferimentos mais recentes em meus
braços: dois cortes de espada, sete chicotadas, várias marcas de tapas e uma
dezena de hematomas diversos, sendo que alguns vinham da “brincadeira” mais
recente de meus irmãos.
Não precisei
olhar meu próprio rosto para saber que ele também estava ferido. Um olho estava
inchado e roxo, tal como as bochechas. Levantei meus braços o máximo que as
correntes me permitiam e toquei a bochecha com as pontas de meus dedos. Meus dedos
ficaram molhados com o sangue de minha bochecha. Levei-os a minha boca,
saboreando levemente o gosto de meu próprio sangue. Estava levemente aguado
pelas minhas lágrimas, mas era melhor que nada.
Me encolhi. O sótão
estava gelado, afinal, era inverno. Eu podia ouvir a neve batendo no telhado. Encostei
na parede fria e estremeci. Meus irmãos obviamente estavam me fazendo usar
roupas curtas como a que eu vestia para que eu ficasse doente.
Não sei quanto
tempo passou, porém a porta se abriu. Um cara grande, usando roupas pretas, e
de cabelo comprido, entrou no sótão, puxando um baú pela porta. Seu olhar era
cruel e ameaçador. Com vocês, meu nada maravilhoso irmão, Jake.
- Vejo que
Liza guardou a parte divertida para mim – disse o garoto, com um sorriso
malicioso.
Engoli em seco.
Ele se abaixou longe de mim o suficiente para que eu não pudesse encostar nele,
e começou a retirar as coisas do baú: uma garrafa de vidro com um pouco de um
líquido incolor, um rolo de fita isolante, uma espada, um chicote, uma adaga,
uma bola de boliche e um pote escuro.
- A boa
notícia é que hoje sou eu que vou “cuidar” – ele simulou aspas com as mãos, emitindo
um sorriso maligno – de você hoje.
Jake pegou o
pote, a garrafa e a fita isolante. Com um golpe de karatê – bem doloroso – ele me
imobilizou de costas e prendeu meus braços para trás com a fita, assim como
minhas pernas. Senti seus dedos correrem por minhas coxas e pararem em meu
quadril. Seus olhos exibiam uma mistura de crueldade e safadeza. Me debati o
máximo que as correntes me permitiam. Quando Jake me soltou, ele me agarrou
pelas costas, foi atrás de mim e me colocou em seu colo. Senti um volume
embaixo de mim e agradeci silenciosamente por haverem algumas camadas de roupas
nos distanciando.
- Não vou
fazer o que você pensa – ele disse, como se aquilo fosse me acalmar. Jake faria
algo pior, isso você pode ter certeza.
Antes que eu
pudesse me manifestar, Jake me forçou a me deitar novamente em seu colo,
mantendo meus braços presos entre suas pernas.
- Se eu tenho poder
sobre você, faremos isso do meu jeito – ele disse ele, grosseiramente.
Ao contrário
do que eu pensava, meu irmão agarrou-me pelo pescoço e enfiou a garrafa em
minha boca, forçando-me a engolir seu conteúdo. Tinha gosto de algo nada bom:
veneno para causar dor. Tentei me contorcer, mas meu agressor me manteve
imobilizada. Em seguida, ele pegou a garrafa e bateu com ela fortemente em
minha cabeça, fazendo com que o vidro de quebrasse. Tentei puxar seus cabelos,
mas ele foi mais rápido e começou a me golpear com a garrafa: dois cortes na
barriga, vários cortes por braço e alguns nas pernas. Por fim, ele me fez
levantar, soltou meus pulsos e pescoço das correntes, prendeu meus pulsos em uma
algema única que caia do teto e meu pescoço em outra, obrigando-me a ficar de
pé.
Então, ele
pegou o chicote e começou a me espancar, contando em voz alta. Ele parou
exatamente no número 35, quando minha pele estava tão esfolada que se
encontrava em carne viva, minha roupa estava mais rasgada e uma de minhas
bochechas latejava por causa de uma chicotada. Ele escolheu a espada e a adaga,
colocou uma em cada mão e começou a cortar minha pele.
Eu já estava
coberta de sangue quando Jake soltou meus braços e pescoço. Eu estava fraca
demais para reagir, assim como cansada. As torturas eram intensas, mas as de
Jake eram piores: ele era brutal, grosso, forte e saboreava cada grito meu. Então,
ele me prendeu nas algemas, deixando-as bem apertadas. Agarrou meu rosto e
colocou um único grão de arroz em minha boca, e um pedacinho de casca de
laranja, e depois a fechou.
- Saboreie
bem. Você não terá direito a comida pelas próximas duas semanas – ele sussurrou
em meu ouvido.
Jake
definitivamente não é um cara da paz. Ele me chutou algumas vezes nas costelas
e na barriga, o que fez com que eu soltasse um grito abafado, colocou uma
mordaça em minha boca – e outra por cima dessa –, colocou novamente o que
estava no baú dentro do baú e saiu andando. Ouvi a porta se trancar e comecei a
chorar. A mordaça machucava minha boca, mas de que adiantava tentar remove-la? Ele
voltaria. Não só ele; minha mãe, Elizabeth e minhas outras irmãs, Michelle e
Allison, também voltariam.
Deitei no chão
e chorei. Naquela noite, não consegui pegar no sono, apenas fiquei vendo o teto
e sentindo a dor pulsando em minhas veias. Depois, desmaiei de fome.
E todos os
meus dias seguiram-se assim, por mais quatro séculos.
____________________________________________
Então, o que acharam? Comentem E-E
Daí eu começo a ler e na minha playlist começa a tocar músicas sobre tortura (metal porra <3) NADA MELHOR QUE LER SOBRE TORTURA OUVINDO ALGO A VER COM ISSO E-E
ResponderExcluirAdorei, apesar de pequeno, eu gostei mesmo. Você escreve muito bem e SABE DISSO 'u'
Jake recalcada.
Adorei as torturas, me fizeram sorrir. Obg <3
CONHESSIDEMZIA? AXO Q NAU
Excluir"Pequeno" EU NÃO ESCREVI 1604 PALAVRAS PRA NADA, PORRA
Jake putinha, Naty rainha
Nd <3
AI MDS, PQ IÇU COM A CRIANSSA?
ResponderExcluirLala, não faz essas histórias, me dão medo :(
~EuMedrosaney
O MOTIVO EU EXPLICO DEPOIS, É PRA TER PENA DELA MESMO -Q
ExcluirEu avisei que poderia dar medo em alguns medrososney
MDS
ResponderExcluirCOMO ALGUÉM (mesmo que vampiro -q) CONSEGUE VIVER NESSAS CONDIÇÕES POR QUATRO SÉCULOS? E-E
PORQUÊ ELES PARARAM DE TORTURAR A NATY SE TORTURAVAM TANTO ELA ANTES? (Y)
Tô com pena da Naty ;-;
Sobre o comentário da Lulla, enquanto o Jake tenta ser princesa a Naty já é rainha -parey
Pera, não tem graça :V afs
TU ESCREVE MUITO BEM <333333
VOU NA TUA CASA ROUBAR TEU TALENTO, E NÃ IMPORA QUEM TU COLOQUE DE GUARDA POR QUE EU TENHO UM ESCUDO QUE ME PROTEGE DE TUDO E NÃO PODE SER DESTRUÍDO U-U
SEI LÁ E-E
ExcluirELES NÃO PARARAM, É QUE VAMPIROS PODEM SAIR DE CASA LEGALMENTE AOS 1350 ANOS, E OBVIAMENTE A NATY FEZ ISSO.
Tenha pena mesmo 'u'
Jake é uma vadia, simples assim.
TU QUE ESCREVE <3333333
SERIA UMA PENA SE ALGUÉM TACASSE FOGO NESSE ESCUDO Q OBVIAMENTE É DE GELO, NÉ ELSA?
AHEUHAUE JAKE PUTINHA NATY RAINHA :V
ResponderExcluir"Senti um volume embaixo de mim" COF COF COF
SOCORRO EU RI NISSO :V
ai moça como você escreve bem ;o;
*chora no cantinho*
me doe esse talento
*volta a chorar no cantinho*
ta, ééé, eu não sei o que colocar aqui, mas ta foda, sério, foda f-o-d-a fo-da
é, eu já disse isso '-'-'--'-'-'-'-'---'''
éééé
senhor, tipo, numa hora me deu até uns troço nas costas ;-; você escreve ta1 bem q eu quase sinto o que ela sentia D:
tiau )o)
COF COF COF Estupro COF COF COF
ExcluirVou rir apenas. Você escreve melhor que eu.
Obrigada por soletrar FODA, agora eu sei escrever -q
Esse é o objetivo c:
Tiau (o(
A Naty deve ter se traumatizado pra comer, por isso tem peso de nuvem :/. Mas deve comer como alguém que está fazendo uma dieta rigorosa, tipo isso.
ResponderExcluir"-Não vou fazer o que pensa." Tenso o.o Jake do mal! :(
Mas deve ter algum motivo de eles torturarem ela, ninguém faz isso sem motivo. Inveja, sucessão do trono, algo assim...
Mas 4 séculos? Eu não consigo ficar sem comer nem metade do dia e nunca levei surra! Imagina a pobre Naty. :(
-Giih
Na verdade, ela tenta engordar, mas o organismo dela que está traumatizado e não engorda. Ela engordou bastante, considerando que aos 900 anos (9 anos, pra normies), ela pesava 18 quilos, o que é equivalente ao peso de uma criança de seis anos.
ExcluirSe você pensou em estupro, vai achar que ele até foi legal em não estuprar ela (como a Naty achou que ele faria)
Ordens da mãe deles, simples assim. E a mãe deles foi orientada pela Skye. O motivo, eu explicarei em um futuro capítulo da fic.
Não foram apenas 4 séculos, foram 6 (porque já tinham passado 2 quando ela narra isso).
Ela já levou tiros, foi afogada, espancada e atropelada pelos irmãos. Eu peguei leve nesse capítulo.
Beijus '3'
DIWASSAUM TOTAL :3333
ResponderExcluirNão sei por que,mas eu curti bastante essa fic,embora,eu ainda tenha dó da Naty.
OBG <3
ExcluirEçe é o expiritu
Pobre Naty, ainda me impressiona o fato dos irmãos dela serem tão cruéis. EU JURO QUE ACHEI QUE IA OCORRER ESTUPRO, mas não ocorreu, e se tivesse ocorrido aumentaria à minha revolta contra o moço (como se ela não estivesse em altos níveis).
ResponderExcluirSão mesmo :v
ExcluirNão ocorreu nesse capítulo, porque eu quis pegar leve. Ele já estuprou a Naty 6 vezes.
Aí que pfto *O* castigo estilo Darla *u*
ResponderExcluirAí carai...Jake fdp vai rasgar teu cu vai...bate na Skye que eh mlhr e-e
Elizabeth minha filha...vou te matar ç-ç tadinha da Naty :'(
Kssim ♥
Inspirado na Darla 'u'
ExcluirNaty = rainha, Jake = nadinha, Skye = putinha
Ela pegou leve. Ela já até atirou na Naty.
Beijus '3'
Ai. Meu. Deus.
ResponderExcluirQUE COISA PERFEITAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA ~IMAGINA MAIS UM MILHÃO DE A's~
Sério, foi pequeno, mas serviu para me aligeirar o desejo de violência que me acompanha. Queria o estrupo, mas eu espero... Sei que ainda vai ter U.U
E é isso. Jake é um FDP, mas gosto da tortura dele. Tenho um pouco de dó da Naty, ninguém merece isso durante 4 séculos.
Foi mesmo maravilhoso, perfeito, incrível e todos os elogios que existem.
Kiss~
~Considere imaginado :v
ExcluirPeguei leve, tem crianças lendo isso :v
Seis estupros :v
Sabia que gostaria. E foi durante 6 séculos, já que ela já tinha vivenciado isso durante 2 e depois por mais 4
Imaginando escrito aqui "maravilhoso, perfeito, incrível, Tris"
Beijus '3'
Eu já levei duas surras, mas dei mais 8D
ResponderExcluirEnfim, tendi nada na parte do Jake, explica aí pfvrrr
Enfim, adoro essas htas que fazem One Shots como a sensei delas ensinou <3
8D enquanto isso, na Audácia -q
ExcluirEle tava tentando estuprar a Naty, basicamente E-E
<3
COITADA DELA ;^;, PRA QUE FAZER ISSO? LALA, NÃO FEZ A NATY SOFRER DEMAIS NÃO? ;-;
ResponderExcluirA fic é ótima, mas tão deprimente que não sei mais o que teclar, por isso vou calar meus dedos aqui ;-;
Por que a Naty não mata/tortura todo mundo agora que é a mais forte? É o que todo mundo faria u-u
Beijos '3'
RELAXA, ELA VAI SE VINGAR E-E
ExcluirDeprimente.
Porque ela tá "meio" traumatizada com violência, tipo, não consegue machucar nem macacos como o Jake
Beijus '3'