jennifer sendo jennifer -q |
Indrodução da história da Johanna procês. Cliquem em leia mais e sejam feliz rçrç
Acordei
quando o frio daquela manhã em Salem invadiu meu quarto. Rolei para o outro
lado da cama, e depois para o outro, tentando me aquecer de alguma maneira.
Tateei por lençóis, uma tentativa falha. Estico-me por fim, e espremo
meus orbes azuis até enxergar o horário.
–
São seis horas. – murmuro, enquanto estiro-me até criar forças para me
vestir. – São. Seis. Horas.
Puxo a
minha saia até ficar a altura da cintura, e passo a escova dos meus cabelos
acastanhados, e prendo cuidadosamente em uma trança. Coloco uma cor rosa em
meus lábios carnudos e avermelhados, quase, secos. Troco as ataduras que cobrem
minha pele cor-de-pluma, até a metade de minhas penas – a área mais
sensível do meu corpo. Se ela ficar exposta, irão surgir quatrocentos cortes em
dia só – e caminho com rapidez para a sala de estar.
Minha sala
de estar era simples, apenas um sofá amarelo-bílis de veludo cotelê, um par de
poltronas de couro preto com espumas saindo por vários rasgos, e uma mesa de
madeira central. Sentei-me em uma das cadeiras de couro, e comecei a mordiscar
a almofada do meu polegar, como eu fazia nos momentos de ansiosidade, como esperar
o ônibus escolar.
Logo após
de andar dois quarteirões até a parte asfaltada da campina em que morava, já
sentada no ônibus, puxo um exemplar de A Lua e a Esperança, um
livro que eu havia alugado na biblioteca da escola. O livro era uma ficção
sobre a Terceira Guerra Mundial, e como as pessoas seriam abordadas pelo o
governo. Folheei até chegarmos na escola. Seguro minha mochila e desço.
As duas
primeiras aulas acabaram e o intervalo havia começado. Procurei por alguns
minutos Zendaya, Maddie e Naty, Lailly, e Lana. Sentei-me com elas, sem dizer
nem uma palavra, de tão focada na leitura de A Lua e a Esperança.
– Johhana,
onde você estava, tipo, metade do intervalo? – indagou Lailly, de forma
indiscreta. – Você não deveria sumir, sabe?
Ignoro o
comentário da Albina e continuo a leitura, até que fui interrompida pela a
vibração do meu celular. Tento ignorar – mas vibra denovo. Puxo rudemente
o celular, e visualizo a mensagem. Não havia só uma. Mas, exatamente, 593
mensagens da ASS – associação para semideus em Salem – eu já senti que era ruim
assim que vi, quer dizer, não há porquê eles querem com tanta urgência minha
presença em sei-lá-o-quê.
Começo
a mordiscar novamente o polegar, desta vez, mais forte. Minhas mãos estavam
trêmulas e toda vez que tentava falar gaguejava.
–
Isto não é um bom sinal. – ela disse, olhando por cima de meu ombro para
fitar rapidamente a mensagem. – Quem é Thread e quê é que tem na espada?
– Thread é
o filho de Zeus. E a espada sumiu – respondo enquanto tentava atenuar a minha
mordida contra o dedo. – A espada é a chave, o tesouro é o baú. O que tem
dentro dele. Um espelho, que que fornece tudo o que você quer. Sem mais ou
menos. Ele achou que ninguém mais devia ter acesso ao espelho, então colocou-o
lá. Depois de morrer, ele ficou na torre, onde eu devo ir, e aceitar a missão
de recuperar a espada maldita.
––
Vamos com você. – Maddie determinou, calma. – Vamos para este palácio, achar a
espada e pronto.
Coloquem seus melhores vestidos. Lá é
extremamente rigoroso. – ordenei, mas com um tom leve, praticamente
agradecendo. Quase agradecendo. – Vejo vocês lá.
~~~
A noite estava clara, repleta de estrelas, e eu sentia que a Lua estava nas
minhas costas naquele momento. É óbvio que eu cheguei 40 minutos antes,
por precaução. Sentei no banco de aço pintado de preto, com almofadas de pena
de ganso e apoiador de pés. Eles deveriam gastar mais com a segurança e menos
com bancos. Comecei a criar anagramas para a palavra espada, e o que meu
predileto foi pesadas.
Eu estava com um
tomara-que-caia branco, que até a cintura era um bordado branco e simples. No
cinto, havia ao lado uma gardênia, e a saia era coberta de babados que caiam um
encima de outro, até chegar ao chão. Prendi meus cabelos em um coque feito em base
de tranças, e coloquei um par de brincos de diamante. Por fim, uma maquiagem
simples, feita apenas de tons róseos e um cílio postiço.
Depois de 15 minutos, Zendaya chegara com um vestido gracioso. Preto, que se
esticava até o pescoço, de longa barra, com bordados que passavam sob seu
vestido como se estivesse pegando fogo. Um salto-alto preto e discreto, que
combinava perfeitamente com a sua maquiagem, que tava destaque a os lábios
pretos e o delineador escuro.
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Gostaram? Odiaram? Pod comentar.
AAAAAAAAAAAAAAAA ESPEREI POR ISSO E-E
ResponderExcluirCara, nem sei o que falar c: sério msm c:
Apenas imagine todos os elogios que uma Lula possa dar E-E
Poste o próximo logo sinhora ç-ç e pare de humilhar nas histórias
Adorei a história, a personagem e tudo mais, parabéns.
ResponderExcluirSenti saudades, Bell.
E-E MDS BELL,FICO PERFEITO,PASSA O 2° CAP SI NA1 MORR ;-; ~ESPADA Q TEIN UMA BOCA E FICA GRITANDO VAI PROX CAP
ResponderExcluirBrilhante, citações gregas, músicas antigas, e livros históricos. Tudo em um capítulo pequeno, mas, cheio de informações subentendidas. Uma descrição precisa e ótimas ideias. Parabéns!
ResponderExcluirFicou muito diwo Bell :3
ResponderExcluirPERFEITO <3
ResponderExcluirNada mais a dizer <3
MDS QUE PFTA *○*
ResponderExcluirCAP 2 VEEM LOOGO :3
Beu,perfeito,sério :3
ResponderExcluirAdorei mesmo,ainda é muito pequeno pra falar alguma coisa,mas esse tamanho já me deixou curiosa :3,se você já escrevia bem,agora está perfeito,você é muito talentosa Beu,só não entendi direito por que as pernas delas ficam assim e-e (mas isso deve ser explicado,mas eu sou muito curiosa xD)
Nem sei o que dizer Beu,está ótimo *u*
Ah,só uma pergunta...o livro existe mesmo? e-e
Beijos >3<
Muito diwo,estou terminando a Katheryne.Bjos,Tiau.
ResponderExcluirInessa
Me diga, porque tem que escrever tão bem assim?
ResponderExcluirMe de parte do seu talento, okay? u.u
Ficaram muito perfeitas as cenas *-*