02/11/2013

Jar Of Hearts- Capítulo 2


Cerca de 8 anos depois....
"YEAH, BABY SLOW DOWN THE SONG" e "YOU MAKE ME GLOOOOOOOOOW"
Esqueci de falar que ficaram ricas, famosas e estão entre as 20 mulheres mais sexys do mundo, tem uma legião de fãs, o Barack Obama, homem mais poderoso do mundo, é fã de carteirinha delas, elas já pegaram vários icones masculinos da música pop

Oim povim
Quem quer ler o próximo capt de Jar Of Hearts? Ninguém? Ok, eu vou postar mesmo assim e.e


A viagem até Londres foi tranquila. Chegamos lá de madrugada, e fomos para nossos quartos, pra dormir. Meu quarto estava vazio, porque minhas coisas estavam em Salem. Havia lá apenas o quarto em si, uma cama simples e cortinas. Abri a minha mala, que era pequena, coloquei o meu pijama. Enfim, deitei na cama e o sono demorou pra chegar.
Eram nove horas da manhã quando eu acordei. O sol brilhava atrás das janelas de vidro escuro e das cortinas. Me troquei, colocando uma blusa prata com um casaco preto com fios de ouro, jeans boca de sino e salto alto aberto. Eu passei quase o dia todo trancada no meu quarto, mexendo no celular. Eu odiava aquela casa por me trazer lembranças tão horríveis, e a tecnologia me afastada destes pensamentos.
Então eu percebi que teria que roubar o livro que sempre fora proibido para eu e meus irmãos: um livro que continha todas as informações sobre todas as espécies de monstros conhecidas. Qualquer um que lesse aquele livro seria claramente uma ameaça poderosa para qualquer inimigo. Exatamente o que eu precisava para derrotar Branka.
Finalmente, anunciaram a hora de jantar. Eu saí do quarto e desci para o salão de jantar. Me reuni com meus pais e irmãos e nós jantamos normalmente, sem falar nada. Assim que todos terminaram a refeição, minha mãe se levantou e chamou a atenção de todos nós:
- É muito bom para mim ter todos os meus filhos reunidos aqui hoje! – Ela exibiu um sorriso que me deu um pouco de ância de vômito
Eu encarei a minha mãe. Eu sempre soube que Rebecca Bloom nunca tinha gostado de mim; ela se quer me mencionava, quanto mais me chamava de filha. Eu sabia que era loucura, ela sempre dizia coisas como “meus filhos e a outra”, “A inútil”, “Aquela tonta” e piores para se referir a mim. Ela tinha realmente me chamado de filha? Fazia uma eternidade que eu nem se quer ouvi ela me chamar pelo meu nome ou por algo que não fosse um insulto? É claro que eu me senti brava. Só porque eu tinha salvado a queridinha dela agora eu era considerada uma filha? Sem pensar, eu olhei pra ela do outro lado da mesa e gritei:
- SÓ PORQUE EU SALVEI MADDIE AGORA EU SOU UMA FILHA?! – Eu deixei tudo sair – QUE ESTRANHO, NAQUELES MOMENTOS EM QUE VOCÊS TODOS ME ODIAVAM EU NÃO ERA NEM CONSIDERADA DA SUA ESPÉCIE, E AGORA “FILHA”?!
Na hora eu notei que tinha falado besteira. Meus irmãos mais próximos, Elizabeth e Jake – os mais velhos e brutamontes que adoravam me chicotear – pularam pra cima de mim. Mas eu fui mais esperta; me abaixei, rolei por baixo da mesa e saí correndo pela porta em uma fração de segundo. Eu tinha aprendido a ter astúcia e velocidade com eles: era mais fácil correr que ficar e sofre. As portas atrás de mim, no salão de jantar, se fecharam. Eu corri pelos corredores até chegar na passagem secreta que levava a biblioteca. Sem perder mais tempo, eu peguei o livro proibido e comecei a correr, mas a porta estava trancada. Não hesitei e saí pela janela, andando pelo peitoral com um livro de mais de 2000 anos nos meus braços e salto alto. Isso foi horrível, mas melhor do que sofrer outra seção de vamos-bater-na-Natalie-depois-torturar-ela-e-em-seguida-trancar-ela. Quando eu cheguei na parte em que tinha a escada externa – tipo essas de beliche –, eu enfiei o livro na bolsa e subi a escada.
Agora eu estava no terraço do castelo. O vento gelado da noite batia em meus cabelos, fazendo eles voarem; meu jeans de repente pareceu mais pesado e meu casaco de lã estava frio. Meus pés congelaram naquele sapato de salto aberto, em contato com a neve. O helicóptero estava parado lá, com Elizabeth dentro. Ela tinha sido mais rápida que eu. Pude ouvir os passos de Jake no sótão, pronto pra subir ao terraço. Era agora ou nunca. Entrei no automóvel, empurrei minha irmã de lá e dei graças a Deus que ele estava pronto para subir.
Se é arriscado voar por Londres no meio de uma nevasca, sozinha a noite? Para uma garota normal, sim. Mas eu tenho habilitação para helicópteros (sim, isso existe!) e já tinha enfrentado coisas piores.
Deviam ser umas quatro da manhã quando eu parei o helicóptero em Salem. Claro, contando que ele era um helicóptero super veloz e o fuso horário. Eu tive muita sorte de ser inverno, porque só amanhece em Salem lá pras 7 da matina. De qualquer jeito, eu subi para o meu quarto, deitei na cama, sem nem tirar os sapatos e dormi.
Acordei as oito e quinze da manhã no dia 22 de dezembro. Era óbvio que eu estava horrível: maquiagem manchada, cabelo despenteado e roupa amassada. Senti vergonha da minha aparência, mas não era hora de bancar a princesinha. Corri para perto da minha bolsa, que eu tinha deixado cair no chão, peguei o livro e o levei para a minha biblioteca particular.
Eu sei o que vocês devem estar pensando “que tipo de maluco tem uma biblioteca particular em casa?” acontece que eu sou esse tipo de maluca. Ela tem o dobro do tamanho da biblioteca da minha escola, e tem um exemplar – muito bem conservado – de cada livro já publicado no mundo, em qualquer língua. Tem umas 20 estantes bem altas e cheias de livros, um mezanino em que tem uma lousa digital, um computador, uma escrivaninha de madeira, globo terrestre e uma cadeira dessas que gira, da cor rosa.
Puxei a minha cadeira, sentei e rocei a capa de couro com meus dedos. Devia ter passado uns dez minutos examinando o livro, quando finalmente decidi abri-lo na escrivaninha, na parte do índice. A poeira dele subiu no ar. No índice, haviam diversos capítulos, cada um falando de uma certa espécie de monstros. Eu procurei vampiros e abri no capítulo. Virei as páginas até achar a parte de como matar um vampiro; lá estava escrito isso, em Latim:
Como matar um vampiro
a.      Retire todo o oxigênio dele, assim ele não poderá respirar. Mas é claro que vai ser difícil fazer isso. Opte por infecta-lo com gases tóxicos.
b.      Luz do Sol. O modo mais simples de liquidar um vampiro, e o mais clássico. A pele deles não resiste e se rompe, e em seguida os músculos e órgãos fazem isso, reduzindo seu provedor a cinzas.
c.       Empeça-o de beber sangue por um mês. O sangue dentro do vampiro vai secar, e, quando não sobrar nem a ultima gota, ele morrerá.
d.      Enfie uma estaca de madeira no coração dele. Isso causa o mesmo efeito que em um normie, ou seja, o coração e o pulmão são perfurados causando uma hemorragia interna.

Observação: Vampiros com DNA modificado não tendem a morrer, dependendo das modificações genéticas. [Modificações genéticas na página 5072]

Então eu passei direto pra página 5072, no capítulo final do livro. Estava muito complicado para entender, mas eu entendi na hora. A parte que explicava como misturar DNA’s estava rasgada do livro, e algumas palavras do texto estavam circuladas, como indestrutível, imortal, surreal e avançado. Tentei junta-las, mas nada tinha lógica. Recitei-as em voz alta, mas continuavam sem sentido – e por acaso, palavras em latim ficam bizarras quando pronunciadas por alguém com sotaque britânico.
Eu tinha percebido: Branka conseguiu fugir do poder do anel porque seu DNA não era 100% vampiro. Branka Bloom havia misturado diversas espécies de monstros e juntado elas, formando um novo DNA.
Eu e Maddie deveríamos ser muito mais fortes para poder derrotar Branka. E não conseguiriamos fazer isso sozinhas.

~~~~~Continua

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8 comentários:

  1. OMG, QUE ÉPICO E-E
    ADOREI TÁ MUITO DIWO \OO/ to ansiosa pra ler mais u-u

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  2. Adorei,queru mais :3
    ~Pizzalile

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  3. LOL,fala esse lance do sangue para a mattel XD
    Adorei Lala,perfeito *---*

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  4. Divo divo divo *--* ainda com dó da Naty '--

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  5. que perfeito *o*
    manow, você escreve perfeitamente perfeito *-*

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  6. Sabe aqueles historias que você senti como se fosse o personagem e fica mais curioso para saber o que vai acontecer com "você". Esse é uma daquelas historias '0'

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