Antes de tudo: SEJA BEM VINDA DE VOLTA DANE <33
Dei uma passada aqui pra postar uma one shoot que conta como a Belissia veio para a Terra. Depois de escrever e corrigir umas coisas, aqui está ela!
Na minha opinião a história não ficou muito emocionante e tal, mas a vida da Belissia era exatamente assim, então eu deixei.
*Quero avisar foi a Dani quem criou o planeta e a espécie da Lana, Tifany e da Belissia, e estou contando de acordo com os padrões dela.*
*Se a letra estiver muito pequena, dê um zoom na página, acho que ficaria melhor*
*Se a letra estiver muito pequena, dê um zoom na página, acho que ficaria melhor*
Vamos lá \o/
Comecei quebrando as janelas da sala de aula. Os alunos se levantavam
assustados e a gritaria começou. Eu não me importava. Peguei uma
das carteiras e arremessei contra a lousa. A professora robô se
aproximou, mas com uma pesada seus fios entraram em curto e ela
acabou pifando. Tudo agora estava do jeito que eu queria, até…
– SENHORITA BELISSIA!
Acordei e abri os olhos para encarar a professora Lilliane, a robô,
que me encarava de braços cruzados.
– Estava prestando atenção, eu juro!
– Já para a diretoria.
A diretoria era praticamente o lugar que eu mais conhecia. Eram
frequentes as visitas e os motivos quase os mesmos: distração na
aula (o que mais acontecia), responder à professora, rir dos
colegas, brincar fora de hora e gritar com os outros. O sofá da sala
de espera da direção era meu melhor amigo, e o lagarto robô da
diretora era minha distração quando estava lá.
O sermão da diretora era o mesmo. Quando fui liberada, peguei meus
patins a jato e corri para casa.
– Oi tia Synth! – saudei minha tia enquanto entrava pela sala.
Tia Synth era quem tomava conta de mim quando papai e mamãe não
estavam. O pai, Rysmatch, trabalhava com as naves do planeta,
enquanto a mãe, Lainvux, vivia em uma base alienígena secreta na
Terra.
Synth não desgrudou os olhos da TV. Ela não se importava com a
minha presença. Eu tinha a sorte de saber preparar meu alimento e
fazer minhas tarefas sozinha, porque a tia só sabia comer, dormir e
ver televisão.
Subi para o quarto. Era um lugar pequeno, que ficava no sótão. Não
foi a tia quem me colocou lá; eu mesma me mudei por conta própria.
O motivo era que o teto da casa era de um material transparente. Eu
adorava ver as estrelas antes de dormir, e procurava pela nave do pai
ou da mãe, desejando que chegassem em casa logo.
Um cometa cruzou o céu. Cometas eram vistos frequentemente passando
por ali, mas sorri enquanto o contemplava.
– Belissia?
– Pai! – corri para abraçá-lo.
– Como você está? Quando entrei, Synth estava roncando no sofá.
– Ah, eu tô bem. Que se dane a tia Synth. Quando vou poder pilotar
uma nave? Você pode me ensinar? Por favor! – voltei a olhar as
estrelas – Vou cruzar o céu e destruir a escola!
– Você só pode estar brincando – Rysmatch sorria enquanto
pegava a minha mão. – Algum dia vou lhe ensinar, quando estiver
pronta.
Retribui o gesto e baixei os olhos.
– O senhor poderia me levar. Eu não quero mais ficar aqui e não
quero ir mais para a escola.
– Deixa eu ver, foi para a diretoria outra vez?
– Estava destruindo a sala de aula e chutando a professora, quando
ela me acordou. - cerrei os punhos
– Precisa entender que eles estão lá para lhe ensinar. Sem a
escola, você não poderá ser uma guerreira. Se não houvesse
conhecimento, as armas e máquinas não existiriam. - os olhos
estrelados do meu pai me confortavam. Todos da família Stardust
tinham olhos que pareciam galáxias, inclusive eu. Mas herdei os
cabelos RedShine, da mãe, que eram vermelhos e muito brilhantes. A
pele verde menta era a mesma de todos em Ztüx.
– Não preciso de equações para matar um inimigo – balbuciei.
– Você só tem sete mil anos! É uma criança! Já está pensando
em matar? – papai achou graça.
– Tenho até uma lista! Só não sei onde deixei…
– Prometa para mim que não vai se meter em confusão. Eu tenho que
ir agora, mas em breve eu volto, e com sua mãe – beijou minha
testa e saiu em seguida.
Soltei um breve suspiro e voltei a olhar para o céu. Uma estrela
cadente o rasgou em milésimos que eu percebi. Fechei os olhos e fiz
um pedido.
– Eu só queria um lugar em que as pessoas não se importem com
quem eu sou.
****
Os anos se passaram e finalmente cheguei à adolescência. Consegui
controlar um pouco o meu gênio, mas continuava com o desejo de sair
daquele inferno chamado escola.
– Até mais, tia! – passei correndo pela sala, já com os patins
nos pés. O rastro de fogo marcou o chão, junto com outras várias
marcas, dos mesmos patins.
A escola era a mesma, e meus colegas, idem. Já estava acostumada a
ser ignorada por todos, então guardei os patins e calcei as longas
botas de amarrar.
No intervalo, enquanto passava pelos corredores, parei para prestar
atenção numa conversa.
– Ouviu dizer? O planeta pode explodir esse ano! – comentou uma
garota de cabelos curtos. Tifany. Sorri enquanto me lembrava do dia
em que uma garota de cabelos azuis, Lana, cortara o rabo de cavalo de
Tifany, com laser. Não me lembro de ter rido tanto como naquela vez.
– Você! – ela apontou em minha direção – Belissia, não é?
Que seja. Acredita que o mundo pode acabar? – pôs as mãos na
cintura em sinal de espera.
– Ah, por mim tanto faz – dei de ombros.
– Está tão feliz assim? Quer mesmo que o mundo acabe?
– Na verdade, eu quero. E quero que vocês estejam aqui na hora –
todos olharam para mim. Então quebrei a tensão – Mas ele não vai
acabar, são só rumores.
Tifany olhou para mim com uma cara de nojo antes de virar as costas e
sair com suas amigas.
– Bem que ela podia ficar aqui e explodir! – Lana surgiu do meu
lado – Quem treta com a Tifany é meu amigo – sorriu.
Retribuí o sorriso e segui para a quadra. A aula de educação
Física fora entediante na maior parte do tempo, mas ela acabou
comigo na Diretoria – pela segunda vez na semana – por dar
boladas em pessoas desprevenidas. Pensei que era assim que se jogava
Queimada…
Me peguei pensando se o mundo realmente explodiria. Não tinha uma
opinião daquilo; ao mesmo tempo eu queria que acontecesse, mas por
outro lado: para onde eu iria?
Semanas depois, a imprensa, o governo, os astrônomos – seja qual
for a equipe responsável por isso – confirmou que realmente Ztüx
em breve não existiria mais.
Minha tia entrou em pânico, o pessoal da escola também. O planeta
seria evacuado horas antes do fim e todo mundo estaria seguro nas
naves do governo. Então por quê a preocupação?
Com certeza seria por causa do paradeiro das famílias.
Meu pai ligou para casa poucos dias depois, dizendo que iriamos para
a Terra, morar com a mamãe. A ideia me pareceu desconfortável. Os
humanos são muito diferentes e burros. Qual a espécie que destrói
a si mesma e seu planeta, poluindo-o e destruindo os bens naturais?
Os humanos.
****
Um dia antes do Fim, fui ao parquinho mais próximo, olhar para o
céu. Será que na Terra teria menos estrelas? Não me lembrava de
ter ido ao planeta antes.
Me aproximei da casinha de brinquedo, que era praticamente uma casa,
pois me cabia lá dentro e mais uns cinco da minha idade – porém
só estava eu. Entrei nela e me deitei, ainda olhando para o céu. O
teto da '‘casinha’' também era transparente. Foi nela que me
inspirei para fazerem o mesmo com o sótão lá de casa.
Acabei pegando no sono.
Acordei com o som de uma longa sirene, daquelas que anunciam
furacões. Ela voltou a soar e pulei da casinha, assustada.
Olhei em volta. Não havia ninguém, nenhuma alma viva na rua.
No céu, as naves estavam partindo, rumo a algum lugar que próximas
famílias morariam.
Olhei o relógio, tarde demais.
Entrei em pânico.
Corri na direção da minha casa, esperando encontrar alguém pelo
caminho. Ninguém. Arrombei a porta da sala e procurei pela minha
tia. Ela também não estava lá. Como ela não se tocou de que eu
não estava com ela?
A sirene não parava. Tentei controlar a respiração.
Comecei a andar em círculos, procurando uma ideia rápida. A minha
nave já tinha ido embora, junto com todas as outras.
Eram só Ztüx, as sirenes… e eu.
Olhei pela janela. A nave particular do vizinho era pequena, mas
suficiente. Saí em disparada para o lugar. No caminho tropecei e caí
com o rosto no chão. Me virei para olhar a maldita pedra, ou o que
quer que fosse. Mas o reconheci. O lagarto robô da diretora!
Coloquei-o em meu ombro e arrombei a porta da nave.
Eu sabia pilotar naves, na verdade eu tinha experiência em realidade
virtual. Era quase a mesma coisa, então dei a partida, e o chão
ficou cada vez mais distante.
Já estava numa altura suficientemente segura, mas foi por pouco. Em
seguida, Ztüx desapareceu. Não havia fumaça, fogo, explosões…
Ele apenas sumiu.
Programei a nave para ir em direção a Terra, e o piloto automático
foi acionado. Recostei-me na cadeira e pus o lagarto robô no colo.
Será que a Tifany estava no planeta quando ele sumiu? Sorri e caí
no sono, de novo.
****
– Chegaremos à Terra em cinco horas – a voz do GPS era irritante
– Ok, ok – bocejei – Onde posso arrumar comida nesse lugar?
Um compartimento na nave se abriu e de lá surgiram biscoitos.
– Isso será bem útil, senhora voz irritante! – peguei todos os
biscoitos e comi um por um.
– Qual país será o seu destino? – a vozinha irritante
perguntou.
– Eu sei lá. Para onde a nave-mãe vai? – Eu sabia que meu pai
pilotaria essa.
– Novo México.
– Que seja. Eu, você e o lagarto robô vamos para lá. Qual o seu
nome, lagarto? Qual o seu nome, voz? – Acho que estou ficando
paranóica.
– Agente da Nave E-239768-B896, de Rysvux, ao seu dispor – a voz
parecia mesmo conversar comigo.
– Que nome complicado! Eu vou te chamar de Cleonice! E o lagarto é
Lagarbô.
O piloto automático não incluía pousos. Então eu tive que fazer
tudo sozinha. Apertei aleatoriamente os botões e concluí que tinha
acabado de fazer uma burrice. A nave desceu em alta velocidade, de
encontro com o chão.
– CLEONICE, LAGARBÔ! EU SEMPRE AMAREI VOCÊS! – gritei.
O impacto foi catastrófico. As árvores voaram como folhas, assim
como a terra ao redor. Olhei em volta, mas minha vista embaçou-se.
Então eu desmaiei.
– Belissia? Meu bem, você está machucada? – era uma voz
familiar. Abri os olhos e vi meus pais me observando.
– De onde vocês vieram? – perguntei, e minha voz estava rouca.
– Ela está bem! – mamãe correu para me abraçar.
– Resumindo a situação, estamos presos em uma área de
pesquisadores terráqueos. - meu pai foi direto.
– Rysmatch, está assustando-a! – brigou minha mãe.
– Como a gente veio parar aqui, pai?
– Minha tarefa era pousar a nave-mãe aqui, no Novo México. Depois
de deixar os passageiros ricos a salvo, me encontrei com sua mãe e
fomos procurar você e Synth, mas acabamos caindo numa armadilha.
Horas depois você apareceu, e estamos gratos por estar aqui – ele
sorriu, escondendo qualquer sinal de medo.
– Vamos fugir! – propus.
– Estamos desarmados, querida. E eles possuem armas capazes de nos
matar, sim – as lágrimas brotaram dos olhos azuis de minha mãe.
– Eu posso decifrar o código da cela. Já fiz isso muitas vezes,
arrombando armários da escola.
– Belissia, eu não te ensinei isso! – mamãe tentou
censurar-me.
– Você estava ocupada demais para me ensinar algo, mãe. Deixe-me
tentar.
Me aproximei da caixa de números. Depois de algumas tentativas
destravei a cela, e por sorte não havia ninguém por perto.
Saímos em silêncio. Encontrei o Lagarbô, em forma de um microchip,
no bolso do meu moletom. Lentamente foi se transformando no lagarto
fofinho de olhos arregalados.
Meu pai foi na frente, certificando que não teríamos companhia.
Entramos numa sala pequena, que continha estantes, baús e uma única
mesa ao centro, com uma caixinha. Papai se aproximou e a abriu. Lá
dentro tinha um óculos de aro galaxy e um anel para três dedos.
Uma sirene rápida soou. Eu já disse que sirenes agora me faziam
estremecer e entrar em pânico? Foi o que aconteceu.
Mamãe empurrou minha cabeça contra seu peito e sussurrou: “Vai
ficar tudo bem, tudo vai ficar bem”
– Eles são muitos! – papai colocou o anel de três dedos e
mexeu os dedos. Uma fraca névoa estelar saiu do anel e se
transformou em uma arma intergalática. Rysmatch mirou no teto e
disparou. A sala se encheu de fumaça e entulho, e usamos as estantes
para escalar.
O local estava cercado de humanos armados. No céu tinha uma coisa
voadora com hélices… Deve ser o tal do helicóptero, que tinha uma
luz muito forte apontada para nós.
– Ainda tenho um teletransportador, no óculos. Usado só para
emergências. Mas só temos um, para um de nós – Mamãe me
encarou, com os óculos em mãos. Eu já sabia o que eles fariam.
– Não, vocês vão morrer… – minha voz falhou.
– Os óculos possuem rastreador. Ele vai achar a sua tia, não
importa onde ela estiver. Só temos essa chance de salvar você.
Precisa seguir adiante – meu pai me entregou o anel de três dedos
– Use isso.
– Seja forte, Belissia – mamãe colocou os óculos em mim –
Olhe para o céu. Para as estrelas. Sempre estaremos com você.
O vento e o barulho ensurdecedor do helicóptero me fez voltar à
tona. Queria dizer algo, que eu voltaria para buscá-los, mas minha
boca só abriu, sem fazer um sinal.
Tudo ficou claro, e meus pais desapareceram, junto com o resto.
****
A paisagem foi surgindo: prédios, ruas, carros, casas, céu azul…
e uma porta na minha frente. Ela se abriu, e minha tia apareceu. Seus
olhos escuros e estrelados me observavam com desgosto.
– Olá, Belissia.
– Você tem ideia do que fez? Me largou num planeta prestes a
sumir!
– Eu não te larguei. Pensei que tinha ido em outra nave. O que
você está fazendo aqui?
– Quando cheguei à Terra, encontrei meus pais na prisão. Eles
deram suas vidas para me teletransportar para onde você estava –
fiz uma pausa, hesitando em falar mais alguma coisa – Você está
bem?
– É, eu tô bem. Agora suma daqui.
– Não vai me deixar ficar?
– Deixa eu ver – ela fingiu pensar. Em seguida abriu um largo
sorriso malicioso – Não.
Trinquei os dentes e a levantei pelo pescoço.
– ESCUTA AQUI SUA VADIA PREGUIÇOSA, EU QUASE MORRI E MEUS PAIS
MORRERAM POR MINHA CAUSA. TALVEZ EU POSSA VINGAR A MORTE DELES EM
ALGUÉM. O UNIVERSO ESTÁ POUCO SE LIXANDO PARA A SUA EXISTÊNCIA, E
EU TAMBÉM. - apertei mais minhas mãos contra seu pescoço.
– Sua louca! Me solte! – Synth sacou uma pistola e mirou contra a
minha cabeça. Soltei uma das mãos e a desarmei de imediato. Ela
cravou suas longas unhas nas costas da minha mão.
Com uma força incrível a joguei para dentro da casa. Caminhei até
o outro lado da rua e segui em frente.
Aquela cidade, por incrível que pareça, não tinha só humanos.
Nela se via criaturas com asas, presas, chifres, pele colorida… uma
variedade incrível de raças.
Coloquei os óculos rastreador e procurei saber onde eu estava.
Salem era o lugar. Ficava no Oregon, no país chamado Estador Unidos.
Aqui viviam várias espécies de monstros e criaturas sobrenaturais.
– Ninguém vai se assustar com a minha cara de menta, Lagarbô –
acariciei seu queixo de escamas metálicas.
– Eu espero que não! – reconheci a voz do Lagarbô de imediato.
– Cleonice?!
– Antes da queda, passei meu sistema e comandos para seu lagarto
robô. Agora posso controlá-lo e falar quando quiser!
****
Era tarde quando percebi que ainda estava andando. E que tinha fome.
Quem diria que os óculos também convertiam dinheiro alienígena na
moeda americana.
Entrei numa pizzaria local. As paredes eram estampadas com pizzas,
haviam vários cartazes japoneses, imagens de animais fofinhos e de
frangos assados fazendo poses, vamos dizer, provocantes? Perto do
balcão tinha um palanquinho com um poste de pole dance.
Me sentei na mesa mais próxima e um ser bizarro veio fazer meu
pedido.
– Olá, seja bem-vinda! Posso anotar o seu pedido? – Aquilo era
uma lhama bípede? Usando um avental cor-de-rosa com corações? Acho
que fiquei muito tempo sem comer.
– Está com algum problema? – ao menos a sua era reconfortante.
Eu queria negar. Queria dizer que não estava com um problema, e
pediria para que me trouxesse a pizza mais doce que ela teria, mas as
lágrimas me denunciaram. Acho que depois de tudo eu merecia chorar.
– Está tudo bem, querida – suas palavras me fizeram lembrar da
mamãe. A puxei para um abraço e contei tudo o que tinha passado.
Das suspensões na escola até o dia do Fim; da tia Synth e dos meus
pais.
Acredite, agora eu me sentia bem melhor.
Ela ouviu tudo em silêncio. Quando terminei, ela sorriu para mim e
gritou algo a ver com “Sogui” em direção à cozinha. De lá
surgiu um velho baixinho de óculos, com orelhas de coelho e um
avental com estampa de aventais – sim, aventais.
A lhama falante falou de mim para ele, e ele ficou sentindo com a
minha história. Ao menos foi isso que entendi.
– COITADINHA DELA, JUBILEIA! ELA NÃO TEM PLA ONDE IR! – seu
sotaque era engraçado.
– Eu sei, Sogui. Sabe, a gente podia ficar com ela… Ela teria
uma casa e comida todos os dias! E para compensar tudo isso ela
poderia trabalhar aqui e nos ajudar nas entregas! – propôs a lhama
de nome Jubileia.
– HMM – Sogui esfregou o queixo – SERIA UMA BOA IDEIA! VOCÊ É
UM GÊNIO, JUJU! – não sei como descrever um humano meio coelho
beijando uma lhama. Pense em algo estranho, muito estranho.
– Você aceita morar conosco, Belissia? – ela perguntou
Morar numa casa com duas pessoas bizarras? Trabalhar numa pizzaria
bizarra?
– É claro!
****
Trabalhar com o Sogui e com a Jubileia era incrível. Eles mantêm o
ambiente alegre e positivo. Toda sexta o Sogui fazia strip-tease para
alguns clientes – que logicamente saiam correndo. Os dois eram um
casal nada a ver, mas se completavam.
Cleonice e eu nos tornamos grandes amigas. Andava com ela no ombro
para todos os lugares.
Um tempo depois, Sogui e Jubileia me matricularam – disseram que se
eu quisesse morar legalmente na Terra, teria que estudar – em uma
escola chamada Monster High.
– Você vai gostar! Eles não se importam com as diferenças –
Jubileia acabou me convencendo.
No primeiro dia de aula, procurei ser discreta entre todos.
– Oi! Você é nova aqui, eu sei disso! – uma garota me chamou –
Qual o seu nome?
– Belissia. Olá.
– Olá Belissia! Quer saber o meu nome? – do nada ela puxou um
quadro pequeno com linhas desenhadas, parecendo um jogo de forca –
Vai ter que adivinhar!
Talvez se eu tentasse ter um amigo…
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Se você chegou até aqui, parabéns! Merece um bolinho ;3; <3
Eu espero que tenham gostado. Comenta aí em baixo e diz o que achou!
Até!
-Lulla
GENTE POSTANDO NO MG,MDS QUE COISA INCRÍVEL -Q TA,PAREI
ResponderExcluirRI DEMAIS COM O SOGUI E A JUBILÉIA DSJFHDFKJSLFJLSJFSJFDGFDJ
PRA QUEM NÃO SABE A GAROTA É A LAY,PRONTO FALEI U.U
PSÉ, NEM EU ACREDITEI -Q
ExcluirSOGUILEIA É UM SHIPP DIGNO <3
AOS SPOILER ANA
que belissia de história ~ba dum tss ~isso ja foi o elogio EUEHUE
ResponderExcluircleonice melhor personagem
soguileia melhor shipp
apenas.
~preguiça de usar caps :V
QUE BELISSIA DE COMENTÁRIO q
ExcluirAINDA TEREMOS ENCONTRO DE CLEONICE E BELISSIA
AIN ESSES DOIS <3
História diwosa <3
ResponderExcluirMe senti importante com esse "Dani quem criou o planeta e a espécie" u-u
EO SOU DEUS E-E
Mas sério, a história tá diwa E-E
Tau emoçonanti pa uma lagartixa <3
SOGUILEIA É MEU OTP E-E
Enfim, bái E-E
Obg Mossa Dane <3
ExcluirDANE É A DEOSA DA DIWASSAUM E DE ZTÜX
MOSSA MT OBRIGADA, QUE BOM QUE GOSTO <3
SOGUILEIA \O/
BAI 'U'
CLEONICE. AMEI ESSE NOME.
ResponderExcluir"ESCUTA AQUI SUA VADIA PREGUIÇOSA, EU QUASE MORRI E MEUS PAIS MORRERAM POR MINHA CAUSA. TALVEZ EU POSSA VINGAR A MORTE DELES EM ALGUÉM. O UNIVERSO ESTÁ POUCO SE LIXANDO PARA A SUA EXISTÊNCIA, E EU TAMBÉM" AMEI ESSA GURIA
PIZZARIA DO SOGUI E DA JUBILEIA = BEST PIZZARIA EVER
AMEI ESSA HISTÓRIA CARA
O FINAL FOI A MELHOR PARTE <3
BEIJUS '3'
CLEONICE <33
ExcluirBELISSIA SABE SER DIRETA
EU SONHO EM IR NESSA PIZZARIA CARA \O/
OBG MOSSA ;U; <3
SOGUILEIA <3
BJAU
Ae méodéus Sogui! HUHEUEHUEHUEHUE
ResponderExcluirSogui <33
ExcluirSÓ VIM AQUI PARA DIZER QUE FUI EU QUEM LI ESSA HISTORIA PRIMEIRO, BJS :*
ResponderExcluirALIÁS, DELISSIA <3
DELISSIA EUE
ExcluirCUEIO OSTENTANDO