"Qual a sua Mc favorita?" Mc D Love |
OIM E--E
Eu enrolei bastante esse capítulo porque eu estou ocupada
1) Tendo provas
2) Dormindo
3) Fazendo oc's
4) Cuidando do meu blog, o AC
5) Trabalhando num Projeto Secreto
Então, chega de enrolar!
Maddie’s POV
Olhei para o
corpo inerte de minha irmã, deitado na cama dela. Seu braço estava melhor,
porém o veneno não tinha saído todo de dentro dela.
Todos lá fora
estavam se perguntando qual seria o estado de saúde de Natalie. Todos queriam
saber como a nova guardiã estava.
Ela tinha
ganhado tudo isso... por não ter guardado um segredo que eu sofri para
guardar?! Quero dizer, enquanto alguns
podem usufruir de certos segredos, outros guardam eles por mais de setecentos
anos.
Não é que eu
não goste da Naty, eu amo ela, sei que ela sofreu muito e blá blá blá. Assim
como também sou uma das três únicas pessoas no mundo que sabe o motivo (e as
outras duas são a minha mãe e... eu explico isso depois). Eu teria ficado do
mesmo jeito que ela se não tivesse escondido o meu segredo. Ok, eu sou uma
covarde. Eu vivo com essa culpa como se fosse ácido sulfúrico no lugar de
oxigênio dentro do meu corpo. Eu nunca contei isso nem pra Natalie. Eu não
devia nem saber disso. Inclusive, foi, em parte, a minha covardia que fez a
minha irmã se ferrar. Daqui a pouco vocês já podem começar um abaixo assinado
de pessoas que me odeiam, e eu assino embaixo. Mas é obvio que você
definitivamente está mais preocupado em descobrir como a minha irmã está do que
ouvir uma “mimadinha, rebelde sem causa, arrogante, metida, grossa e covarde
que se acha” reclamar da vida.
Esqueci de
mencionar algumas coisas: Synnove estava analisando todas as memórias e
habilidades da minha irmã, e eu estava preocupada em atacar uma laranja com as
minhas presas. Não sei quanto tempo se passou, mas o fato foi que eu consegui
comer a laranja toda e fazer um pinguim com a casca até Synnove voltar. Ela
carregava um olhar emocionado, com os olhos meio lacrimejantes.
- Maddie, precisamos
conversar – Synnove disse.
- Sobre o que?
– perguntei, me fazendo de inocente.
- Sobre a sua
irmã.
Muita gente
acha que eu sou uma ótima atriz. É verdade. Eu, por dentro, sou muito mais
profunda do que a Maddie que todos conhecem. Maddie é uma garota animada, que
ri de tudo e todos. Madeleine, por outro lado, é uma garota mais... triste. De
qualquer forma, coloquei minha máscara de “santinha educada” e concordei. Logo,
Synnove continuou:
- Sua irmã é,
de longe, a pessoa mais forte desse planeta. 614 anos de tortura... ninguém,
nem mesmo Skye, aguentaria tudo isso. Os poderes dela são incontáveis. Porém,
ela não conseguirá controla-los. Portanto, eu darei aulas particulares de como
controlar os poderes para ela.
- Sem querer
ofender, mas por que a senhora está me contando isso?
Sem que eu
esperasse, Synnove me empurrou até a parede, agarrou meu braço e o apertou com
força:
- Sua irmã é a
joia mais preciosa desse mundo. Proteja-a com a sua vida. Ambas sabemos que vai
chegar um dia em que você encontrará seu destino. E também sabemos que você
terá duas opções: mal ou bem. Vão ter que escolher entre você e Natalie, e
escolherão você porque você é menos manipulável que ela. Porque você já sabe o
que fazer. Não deixe eles te escolherem. Proteja-a mesmo que isso cause a sua
morte, caso o contrário, eu mesma irei te matar – ela sussurrou. Eu concordei.
Logo, ela me soltou – Natalie não deve saber disso.
Concordei
novamente e saí correndo. Quem aquela maluca achava que era?!
Fui para o meu
quarto e respirei fundo.
Acho que meu
quarto merece uma descrição, portanto, eu vos darei uma. É um cômodo bem
grande, separado por telas dobráveis pretas, em quatro espaços: sala e quarto,
química, arsenal secreto, artes. Além de ter duas portas que levam,
respectivamente, para o closet e para o banheiro. Vou explicar por cada área.
A área que eu
denomino como sala e quarto é bem legal, e a mais acessível. Lá tem a minha
cama (uma cama de casal dossel com spikes no topo, cortinas galaxy e edredom
roxo), o criado mudo, o sofá de couro, a televisão, meus vídeo games, o
computador e o tapete.
Há também um
frigobar. Nele, eu guardo tudo que minha irmã, nem ninguém, deveria saber que
eu tenho: misturas de sorvete, poções químicas, comidas altamente gordurosas e
um estoque suficiente para toda a população da Rússia de Vodka, champagne,
vinho e cerveja. Você deve estar se perguntando porque eu tenho um estoque de
bebida alcoólica se faz tão mal para os vampiros. A resposta é simples: essa
era uma das poucas coisas que meus irmãos me davam para beber quando eu era
menor. Enquanto Natalie ficava sem comer, eu comia coisas que me faziam mal. Depois
de um tempo, meu organismo começou a tolerar o álcool. Logo, sem que eu
percebesse, eu já estava sentindo prazer ao toma-lo. Foi como todas as dores da
vida: no começo você detesta, depois começa a tolerar, e quando percebe, já
gosta.
As paredes são
de cores diferentes: uma tem listras brancas e pretas, a outra é púrpura, a
outra é preta e tem uma parede branca. O chão é de madeira preta. A porta do
quarto é preta e dupla, com adornos prateados nas laterais e puxadores de
vidro. No resto da área, segue um corredor com as telas dobráveis, e no final,
o closet e o banheiro.
A primeira
área, do lado esquerdo, é a área de química. Nela, o chão é de azulejos para
evitar acidentes no piso de madeira. Há uma arara com aventais de proteção e
coisas do tipo (toucas de plástico, galochas, luvas etc) de um lado. Do outro,
há um armário cheio de produtos químicos e alguns livros de química. Na parede,
tem um quadro branco para anotações. No meio, tem uma bancada com um banquinho
de metal, uma pia e vários panos. É. Até mesmo Maddie Bloom tem um lado meio
nerd.
A primeira
área, do lado direito, é a área de artes. Lá tem uma tela cheia de pregos com
marcas de tinta, vários balões de tinta para eu tacar na tela, a minha guitarra,
uma parede com prateleiras de CDs. Também tem algumas partituras de guitarra,
coisas de desenho e uma lata de tinta industrial não dissolvida para
pegadinhas.
Logo, vem três
áreas que não são divididas pelas telas dobráveis: uma que leva para o meu
arsenal/sala de treinamento, uma que leva pro banheiro e uma que leva pro
closet. A porta do closet é de vidro, enquanto a do banheiro é de madeira preta
e a do arsenal é escondida.
Para abrir a
porta do arsenal, eu preciso encostar a mão num ponto x da parede, e então ela
vai se abrir. Só eu posso abrir, porque é por digital. O fato é que, ao entrar,
você só vê um treco que parece esses óculos de vídeo-game de realidade virtual
e um baú com armas. O óculos me leva pro meu set de treinamento de realidade
virtual. As armas são para batalhas.
O meu banheiro
é simples: uma banheira relativamente grande, uma mesa com caixa de vidro para
apoiar tablet/celular/notebook em cima da banheira, uma pia, uma penteadeira,
um espelho, um armário com cosméticos e toalhas, a privada, um tapete e um
lixo. E a porta é uma porta de verdade.
O closet, por
outro lado, é mais decorado. Tem 6 manequins de cada lado com as minhas roupas
favoritas e araras com o resto no final. As bolsas e sapatos estão em
prateleiras.
Agora que eu
já consegui enrolar vocês por uma descrição desnecessariamente precisa de 516
palavras do meu quarto (embora ele seja um dos lugares que eu mar gosto),
voltemos à história.
Deitei no chão
e fiquei pensando no ódio que sentia do mundo enquanto olhava para o teto. Eu
tenho o costume de fazer isso quando preciso pensar e meus amigos não estão por
perto para eu fazer alguma merda com eles ou planejar uma pegadinha épica
(todas as minhas pegadinhas são épicas).
Logo, me
toquei que Natalie só contou a parte dela dos fatos. Portanto, eu contarei
tudo.
Ela e eu
aprontávamos muito quando menores. Nós éramos bem unidas.
Foi na
madrugada de um dia qualquer. Nós tínhamos 686 anos, e estávamos em Londres.
Nós fomos até o celeiro do palácio, para cavalgar. Levamos o cavalo até o meio
da floresta que cercava o castelo. Ela ia subir primeiro. Eu fui ajudá-la.
Porém, ela caiu, e torceu o tornozelo. Eu não sabia o que fazer, fui buscar
ajuda. E deixei-a lá, crente de que o cavalo não fugiria, como ele fez. O fato
é que não me deixaram ajudá-la. Meus pais me puseram de castigo, e disseram:
'Se ela ficou lá, ela pode voltar. Caso o contrário, que ela morra lá'. Logo,
ela demorou três dias para voltar. Nesse meio tempo, ela se sentiu tensa. Seus
poderes irradiaram e queimaram um pedaço da floresta. Eu ouvi Skye e minha mãe
conversando. Skye disse para trancarem e torturarem Natalie até o fim da vida
de minha irmã. Por que? Porque ela tinha poderes.
Eu não entendi
aquilo. Só entendi uns 100 anos depois, quando os meus poderes começaram a
florescer. Eu escondi eles. Treinei sozinha. Me mantive o máximo escondida para
não acabar como Natalie.
Esse é o meu
segredo. Esse é o peso que eu carrego, há quase 700 anos.
Ninguém sabe
dos meus poderes. Ninguém nunca soube.
Ouvi duas
batidas na porta e alguém entrando sem pedir. Logo, me levantei do chão. Era Natalie.
Seu rosto estava tão feliz quanto poderia estar. Ela sorriu. Um sorriso
radiante, o mais radiante o possível. Ela parecia perfeitamente saudável.
- Ah, Maddie! Você
não pode acreditar! Eu vou receber aulas de como controlar os meus poderes! Vai
ser demais! Imagine quantas coisas eu posso fazer! – ela destrambelhou a falar,
muito animada.
- Eu imagino. Na
verdade, eu até sei como é.
- Sabe?! Como?
Não existe mais ninguém com poderes como os meus além da Skye!
- Existe. Só
uma pessoa. E ela não precisou de professorezinhos particulares para ensinarem
ela à controlarem poderes.
- O que você
quer dizer com isso?
- Eu quero
dizer que, enquanto você tem aulas felizes no seu mundinho feliz, alguns de nós
tem que esconder seus talentos dos outros – eu explodi. Meu sangue fervia. O ódio
dentro de mim aumentava. Sem dificuldade alguma, acendi uma pequena chama na
minha mão e a fiz se mexer numa dança – A vida não é engraçada? Enquanto alguns
tem tudo que querem, mesmo depois de terem passado por algo bem ruim, outros
arcam com a tristeza durante toda a vida.
- V-você tem
p-poderes desde quando?!
- Faz mais
tempo do que você pode lembrar.
Ela pareceu
recuperar a coragem, deixando seu ego toma-la:
- Você está me acusando de algo?!
- Só estou
dizendo que a vida é como uma longa caminhada muito bizarra: algumas partes são
sobre fogo em brasa e vidro quebrado, enquanto outras são sobre chão macio como
nuvens. A sua caminhada era contínua em fogo e vidro, sem dar tempo pros pés
cicatrizarem, e doendo até a dor virar cotidiana. A minha, por outro lado, era
em um ciclo: vidro e fogo, nuvens, vidro e fogo, nuvens; dava tempo pros pés
quase cicatrizarem, mas depois eles voltavam quase que imediatamente pra brasa,
fazendo uma onda de dor queima-los. É tão difícil entender?!
Natalie me
fuzilou com os olhos. Ela não sabia que eu já tinha passado por tantas coisas
quanto ela.
- Sua
arrogância, Madeleine, é tão grande
quanto o seu cabeção. Você precisa de uma lição – ela pareceu se concentrar. Logo,
uma bolinha transparente e brilhosa surgiu em sua mão. Ela atirou-a contra a
minha cara, mas acabou acertando meus joelhos. Percebi que eles estavam
congelando. Em questão de milésimos de segundos, tudo dos meus pés até a minha
cintura (e um pedaço do chão), estava congelando. Eu não conseguia me mover.
Eu notei os
olhos dela ficarem quase negros, e voltarem até a cor normal. Eu sabia que algo
estava errado. Eu não podia machuca-la, mas como me defenderia? Uma ideia
surgiu.
- Eu tive que
crescer, e desejo que você também pudesse. Sua primeira lição é a seguinte: não
duele com alguém que sabe controlar seus poderes sem que você saiba controlar
os seus – eu ri, sarcástica. Descongelei minhas pernas apenas com um pensamento
e olhei para Natalie. Ela parecia estar com medo. Assoprei suavemente na
direção dela, controlando os ventos, de modo que ela foi arrastada até o
corredor fora do quarto, e a porta foi trancada.
Respirei fundo.
Eu precisava descobrir o que estava acontecendo.
Mas antes, eu precisava respirar. Fui até o frigobar, peguei uma garrafa de Vodka e bebi metade em um gole só. Parecia água, porém queimava no fundo da garganta. Aquilo era estranhamente calmante.
__________________________________________________________
Gostaram? O que acharam? Hipóteses? Dúvidas? Comentem!
~Lala
VODKA PORRA
ResponderExcluirA Catchup não apareceu. >->
Eu pdi pra faze a Naty e a Maddie não brigarem porra
To de mal com tu agora -q brinks
Maaas, o capítulo não teve tortura, não teve Jake, não teve Skye, e mesmo tendo briga e não tendo a Catchup, TÁ MUITO DIWO, e não é mentira, porque eu sei que aqui no MG todo mundo só comenta ''diwo'', mas esse capítulo TÁ DIWO MESMO. SEM DISCUSSÃO.
#ANATYNÃOMERECESERESTUPRADA
#MORREJAKE
#CATCHUPMELHORQUEOJAKE
#OJAKEMERECEPERDEROBILAU
E-E
ExcluirNão era POV da Naty ><
Eu reduzi a briga porra
Vo até me cortá dps dessa
E0E
#TODASASTAGSACIMA
EEEE A TRETA VAI COMEÇAR
ResponderExcluirFAÇAM SUAS APOSTAS
Capítulo ótimo, deu pra ver o lado da Maddie nessa história toda. Agora vamo que vamo que quero ver a treta "com meu óculos de guitarra".
MADDIE: EXEMPLO DE PESSOA QUE GUARDA SEGREDO
Vo subir a tag
#THETRETAHASBEENPLANTED
#MADDIEBEBEVODKACOMOSEFOSSEAGUA
THIS IS TRETAAAAAAAAAAAAAAAAA
ExcluirA Maddie é deprimentchy
q
PSÉ
#THETRETAHASBEENPLANTED
#MADDIEBEBEVODKACOMOSEFOSSEAGUA
E-E
ResponderExcluirMADDIE É ALCOÓLATRA? ELA TINHA PODERES?
MINHA INFÂNCIA FOI UMA MENTIRA?
MADDIE É POETA TAMBÉM?
O QUE MAIS ELA ESCONTE? E-E
Meu capítulo favorito u-u, teve tudo. Desde tretas, filosofias da Maddie, segredos descobertos, mais tretas, Maddie bebendo vodka como água... não faltou nadinha <3
Adoro os P.O.Vs da Maddie, porque sabemos pouco dela em comparação a Naty, ae fica tudo mais alegre .3.
Quarto da Maddie é tão xerozo :3 (ou não, vai ver é só diwo, pois pela quantidade de bebidas, produtos químicos e tinta, deve ser fedido para caramba E-E)
Besos .3.
A MADDIE É UMA ALCOÓLATRA PODEROSA MEIO POÉTICA (QUE ODEIA POESIA) E QUE É [SPOILER] CLAUSTROFÓBICA E ASMÁTICA [SPOILER]
ExcluirAtoron <3
Psé .3.
Ela usa aromatizador E---E
Beijus '3'
Oi Lala Td bem? é a *Soh* aquela menina maluca,retardada,sem noção,que adora o blog de vcs!!!!
ResponderExcluirEntão,eu criei um perfil e um blog pra mim ( http://coisasdemeninasegirls.blogspot.com.br/) ai eu queria pedir ajuda de vcs para personalizá-lo pq eu não entendo prcaria nenhuma disso se vcs pudessem me ajudar eu lhes diria obrigada!!
obs: Não estranhem q eu estou escrevendo como uma pessoa normal pois eu NÃO ESTOU BEM :3
*Soh*
E desculpe não ter lido essa história pois fiquei com preguiça u.u!
ExcluirEu não sou exatamente a melhor pessoa para ajudar a fazer essas coisas porque
Excluir1) Eu sou grossa e mandona. Se não me entenderem de primeira, eu perco a paciência
2) Eu não entendo merda nenhuma de layout
Eu pessoalmente prefiro qualquer pessoa falando feito gente normal, e não feito alguém do Orkut.
E com essa resposta, eu me senti muito insultada. Sério, isso não é coisa que se diga. "Fiquei com preguiça". Era melhor nem ter falado.
Sinceridade é Tudo kkkkkkkkkkkk *-*! Quem Faz os Laayouts daqui do Blog??
ExcluirNão sei e não me importo. E eu garanto que isso não vai te ajudar. Leia as regras pra comentar: "Pedidos de design não serão aceitos".
ExcluirEu sei só estou perguntando , quem faz para poder me ajudar , tendeu?
ExcluirDã, eu tenho cérebro '-' até um sapato perceberia isso
ExcluirDeixa Quieto.............
ExcluirTreta E0E Eita,o que houve com a Naty? .-.
ResponderExcluirEnfim,capítulo diwo como sempre *u*
Tretas entre irmãos <3
ResponderExcluirEu estou dizendo isso desde os meus dois últimos comentários, mas a Maddie é tão amável. Ela é acabou se tornando um dos meus favoritos tipos de pessoa ;u;
Agora entendo perfeitamente porque torturavam a Naty e a Maddie não. Achava meio injusto a Maddie não ter poderes, mas fiquei feliz em saber que ela tem.