Fanfic Interativa Criaturas da Noite - Capítulo 5

Ahoy!

Eu desativei o blog da fanfic porque eu quis ;u;

Os capítulos que lá foram postados agora estão nas postagens que o indicavam. E as meninas que lá comentaram, o meu muito obrigada ;3

Cliquem em leia mais e continuem acompanhando os últimos acontecimentos.

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 Passou se quase um dia inteiro, e os Rosyent estavam mais uma vez reunidos na sala.

 - O Aelfric já deveria ter voltado, ao pelo menos mandado notícias. – Raphael estava preocupado, como todos ali.

 - Eu sinto que algo ruim aconteceu com o meu filho. – Lial chorava e Angelique tentava consolá-la.

 - Eu vou atrás dele, Gustave vem comigo. Os outros fiquem aqui para esperar por notícias. – Hanzi falou decidido, Gustave pôs se de pé. – Léon, como segundo filho, você comanda enquanto estou fora, certifique-se de tomar decisões sábias. – Léon assentiu com a cabeça.

 Hanzi e Gustave saíram de carro, seguindo pelo caminho até os Desmarais, farejando no ar o cheiro de Aelfric. Pararam quando Gustave reconheceu o carro do irmão, ele desceu do carro. Os vidros escuros estavam com gotas de água, por conta da chuva que tivera na madrugada.

 - Aelfric, abra, é teu irmão, Gustave. – Gustave batia nos vidros da porta do motorista, sem obter resposta, abriu a porta do carro, com certa habilidade admirável. – Pai! – Gustave gritou, quando viu o irmão morto no banco.

 - O que foi? – Hanzi desceu do carro às pressas.

 - O Aelfric, es-está morto. – Gustave gagueja.

 - Oh... Meu Deus! – Hanzi chegara até lá. A cena que seus olhos viam era de assustar qualquer pai: O filho no banco do motorista do seu carro, com marcas rochas no pescoço e um pouco de sangue na roupa, morto. – Meu filho! O que aqueles monstros fizeram com o meu filho? – Hanzi queria chorar, mas não era capaz. – O que vocês fizeram com meu filho seus monstros? – Hanzi gritou olhando em direção para o caminho do Castelo dos Desmarais.

 - Eu irei resolver isso. – Gustave queria vingança pela morte do irmão.

 - Não seja tolo, seu irmão morreu assim, você não irá sozinho! – Hanzi impediu que Gustave fosse até o castelo. – Eles querem uma guerra? Eles terão uma guerra! – Hanzi estava furioso. – Estão ouvindo? Teremos uma guerra! – Ele gritava em direção ao Castelo dos Desmarais, como se eles pudessem ouvi-lo, e realmente podiam.

 Hanzi levou o corpo de Aelfric para seu carro, Gustave dirigiria o carro dele (Aelfric). Eles voltaram o mais rápido possível para a Mansão. Hanzi entrou levado o corpo de Aelfric no colo. Na sala, os outros membros do clã aguardavam à sua chegada. Ao ver o filho morto, Lial se pôs a chorar mais uma vez.

 - O que aconteceu com ele? – Angelique perguntou, tentava acalmar a mãe, mas não conseguia fazer isso nem consigo mesma.

 - Os Desmarais, aqueles monstros o mataram. – Gustave respondeu, ódio e raiva se misturavam a lamento e tristeza.

 - Eu lhe disse que não deveria ter o deixado ir. – Lial chorava de maneira incontrolável, não era boa em segurar as emoções, tão pouco segurar as lágrimas. – O que faremos agora sem o nosso filho?

 - Nós vingaremos o nome dele. A morte de Aelfric foi o estopim, e eu não irei aceitar isso. – Hanzi disse enquanto colocava o corpo do filho em um dos sofás.

 - Isso quer dizer guerra? – Léon perguntou de certa forma impressionado.

 - Eles pediram por uma guerra, e nós faremos uma guerra. – Hanzi respondeu.

 - O nosso clã é grande, mas o clã dos Desmarais é maior ainda, não acha que estaremos em desvantagem? – Léon tentava não demonstrar, mas por dentro sentia uma felicidade doentia com a hipótese de uma guerra estar por vir.

 - Convocaremos soldados. Que avisem monstros de todo o mundo e fora dele: Os lobisomens e os vampiros entrarão em combate.

 - Pai, pense com calma e sabedoria, uma guerra não é à melhor solução. – Raphael falava calmamente. - E os monstros que não quiserem lutar? Eles não terão o direito de escolha? Uma guerra não afetará só o dois clãs, mas todo o mundo.

 - Escolha? Teu irmão não teve escolha. Querendo ou não, todos os seres irão se envolver, mais cedo ou mais tarde terão de escolher em que lado lutar, e essa escolha definirá se estarão vivos ou mortos. – Léon falou alto, dentro dos seus olhos ardia raiva e ódio. – Se você está com medo, saia agora e se esconda, mas se esconda muito bem, porque quando for encontrado não terão piedade.

 - Lutarei ao lado da minha espécie em defesa do meu caráter, mas apenas acho que uma guerra é desnecessária. – Raphael havia achado um tanto ofensivo o que o tio havia lhe dito.

 - Vocês dois parem de discutir! – Hanzi sentia o clima tenso entre o filho e o irmão. - Raphael, mande um comunicado a todos os institutos de ensino monstro, e diga que queremos reforços. Todos os seres que estiverem em condições de lutar serão aceitos. – Ele ordenou, Raphael assentiu com a cabeça e foi para o seu quarto.

 - Contataremos os Desmarais oficialmente? – Gustave perguntou.

 - Não é necessário, eles descobriram sozinhos quando seus pescoços estiverem sendo arrancados para fora do seu tronco. – Léon foi quem respondeu, com um sorriso de lado nos lábios.

 Raphael cuidou de avisar todos os institutos de ensino monstro, tal como seu pai havia mandado. Em pouco tempo, vários jovens de diferentes espécies entrariam em combate.

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Digam o que acharam. Seus personagens favoritos ou os mais detestáveis, se suspeita de alguém do próprio clã, etc. Opniões sempre são bem vindas ;u;

Resposta para os comentários em geral do capítulo 4: Quando comecei à postar a fanfic já tinha escrito o capítulo. Não tenho palavras para explicar o meu sentimento quando percebi que gostavam do Aelfric, até porque eu não gostava tanto dele.

-J.A.