09/02/2014

Fanfic Interativa - Capt III (postando a pedido da Cah)

Oe galero, Sofi aqui a pedido da Cah pra postar o Capt III da Fanfic Interativa õ/
Não vou falar muito, então Leia Mais



Essa parte não faz parte da história : esse capítulo foi muito maior que os outros e-e e teve um test-drive do que vai acontecer nos próximos capítulos : treta, shipp e guerra. A guerra não vai ter tipo muitos detalhes e tals então fica bem mais leve pra quem não curte esse tipo de coisa o3o

Ao amanhecer, mais ou menos pelas seis da manhã, os jovens saíram de suas camas que já se extinguiram ao se levantarem e foram comer, no café da manhã, os mesmos bolinhos Azanavk, eles já começaram a ficar acostumados com o gosto, então não reclamaram; Melannie já estava muito melhor, já conseguia se levantar por conta própria, porém estava fraca demais para andar.
                Na mesma manhã, logo depois do café, várias armas surgiram no chão do palco. As mais diversas armas, todas em grande número; de armas de choque e fogo, até arcos e lanças. Alguns até a maioria não conhecia, pois eram típicos de Azaron.
                Em poucos minutos, só sobraram apenas duas lanças de madeira com a ponta de ferro e uma arma de choque. Rhoru guardou-as dentro do baú no porão e subiu.
                – Agora que estão armados das devidas formas, vou separar quem irá defender e quem irá atacar. Lembrando que os escudos e armaduras chegarão daqui alguns dias. – Ele retirou uma lista de dentro do chapéu e começou a ler, em voz alta – Darla, Zendaya, Gilzen, Daniel, Christian, Marilyn, Jhé e Donatella, vocês irão atacar, Ales, Lailly, Lana, Matty, Dragomira, Lucye e Anne, vocês irão defender, o resto cuide para que o castelo não seja invadido e o Jim cuida dos prisioneiros. – Rhoru abre a porta e faz sinal para que passem pela mesma, os que foram escolhidos para atacar vão. – As suas habilidades nesse mundo ficam ainda mais fortes, lembrem-se disso! E para saber quem é o inimigo, vejam a perna deles; contém uma fita vermelha e amarela! – Rhoru grita para os jovens que saíram pela porta, fecha-a e diz a mesma coisa para os demais. – Vou preparar alguns feitiços ali em cima – ele aponta para a flor, no último andar do castelo e começa a subir as escadas. – Façam o trabalho de vocês.
-x-
                Os atacantes se encontraram à frente do castelo, a destruição era total. O céu estava vermelho, cinzento. Pelo o que puderam ver, a maioria que estava ali eram Azaronomos, pois nenhum deles tinha a fita nas pernas. Daniel então puxou assunto com uma garota que estava defendendo o lado de fora do castelo. Era quase impossível ver o que ela vestia por causa da armadura de ferro que usava : capacete, botas, peitoral e calças; estava tirando o capacete quando Daniel se aproximou dela : o cabelo preto estava preso por um rabo de cavalo, os olhos eram bem puxados e eram castanhos, os lábios eram carnudos, o nariz pequeno e delicado, tinha a pele bem clara.
                – Olá, huh, meu nome é Daniel e eu não sou daqui de Azaron, e eu gostaria de tirar uma dúvida. – A jovem se virou para ele e fez sinal para que continuasse. – É possível os Mygeetanos tirarem a fita das pernas e se passarem por Azaronomos?
                – Bem, me chame de Cey, mas meu nome é Cacey.  – (pronuncia-se Keyci, tipo ‘chave c’, porém com a pronuncia em inglês) ela sorriu e colocou o capacete no chão. – Na verdade, isso é impossível. O local aonde existe a fita é como um local completamente protegido. Não é possível nem tirar a própria perna. Então fica muito mais fácil de descobrir. E eles também são proibidos de usarem calças, vestidos ou qualquer outra coisa que esconda a faixa. Enfim, preciso ir, até mais. – Ela pegou o capacete e colocou-o novamente. Se armou com a espada e foi.
                Daniel voltou para os que lá estavam, e contou para eles o que havia descoberto; todos ficaram aliviados, assim era mais fácil saber quem era o verdadeiro inimigo.
                – Certo, precisamos de um plano para atacarmos. – Gilzen declarou.
                – Não seria mais fácil irmos mais a fundo e matarmos todo mundo? – Darla perguntou cruzando os braços.
                – Boa idéia Darla. – Zendaya disse. – Vamos.
                – Não. Se não tivermos um plano vão nos capturar. – Gilzen insistiu.
                – Não se eu matá-los antes. – Darla disse em tom de desafio.
                – Não. Agora escutem-me. – Gilzen disse. – Daniel, Marilyn, Christian e Jhé, vocês vão para Oeste. – Ele fez sinal com a mão indicando o local. – Eu e o resto vamos para Leste. Nos encontramos aqui daqui duas horas, ok?
                Os que iriam para Oeste fizeram que sim com a cabeça e foram. Gilzen se virou para o lado Leste e começou a andar naquele sentido, o resto o seguiu. Em pouco tempo de caminhada, encontraram um local infestado de Mygeetanos. Se esconderam atrás de um prédio e começaram a espiar.
                – Vamos esperar até que eles saiam. – Gilzen disse se virando para as outras.
                – Eu ainda prefiro a idéia de matarmos todo mundo. – Darla suspirou, irritada.
                – Fico com a idéia da Darla. – Zendaya disse, levantando a mão.
                – Está bem, vamos então. Se alguém for capturado a culpa não vai ser minha. – Gilzen suspirou irritado.
                Darla exibiu um grande sorriso no rosto.
                – Pode deixar, não vou decepcioná-lo irmão. – Darla se armou com a espada que pegou e saiu correndo de trás do prédio, matando todos que encontrava pela frente. Com um sorriso sempre. Sangue escorria por todo o chão, até se formar uma pilha de corpos. Darla estava encharcada de sangue e ofegava. – Não pensei que fosse tão fácil. – Darla se virou para trás e perfurou outro Mygeetano com uma espada no peito. Ela andava para frente, perfurando-o ainda mais. A espada passou pelo corpo do Mygeetano e ele se dissolveu em cinzas.
                Darla olhou sem entender as cinzas no chão, e então olhou para a pilha de corpos, estava muito menor que antes. Havia cinco fileiras de corpos, e a maioria se extinguiu em cinzas. Os que ainda estavam ali estavam vivos.
                – É por isso que estava tão fácil. – Darla se levantou e perfurou mais corpos, rapidamente, sangue se transformou em cinzas.
                – Temos que perfurar os corpos então? – Zendaya se virou aonde tinha um Mygeetano e perfurou seu peito até ver a ponta da espada no outro lado de seu corpo.
                Zendaya e Darla começaram então a fazer isso em todos os Mygeetanos que viam pela frente, Darla ria e Zendaya se mantinha séria. Donatella observava tudo, e Gilzen se escondia em um ponto estratégico, sem perder nem um pouco da luta.
                Ele então, viu que vários Mygeetanos cercaram Zendaya. Zen matou todos os da frente, e a cada momento apareciam mais. Quando Zendaya ficou parada ofegante, um Mygeetano de capa apareceu atrás dela, e ele escondia uma luz fraca que saia de sua mão. A luz ficava a cada momento ainda mais forte, e quando ele se preparava para atacar Zen, Gilzen saiu em disparada para o local e fincou a espada nas costas do Mygeetano, até ele se extinguir em cinzas. Gilzen permaneceu com os olhos arregalados, em choque. Era a primeira vez que matava alguém.
                Gilzen e Zendaya se olharam, Gilzen sorria fraco. Zen o abraçou, e Gilzen retribuiu o abraço. Ficaram assim por alguns minutos. Darla continuava matando vários Mygeetanos sem alguma dificuldade.
                Enquanto isso, Dona se virou e viu um garoto musculoso de pele bronzeada. Ele era loiro e tinha os olhos azuis. Vestia uma blusa regata azul escura com um 81 na frente, e uma bermuda xadrez branca e azul clara. Tinha vários arranhões na perna. Usava tênis largos, e tinha uma atadura em volta da mão, que segurava uma faca, na qual Donatella não havia percebido.
                Dona começou a andar em direção ao loiro, e ele se virou para ela sorrindo assim que percebeu sua presença. Escondeu a faca atrás das costas.
                – Oi – Dona sorri e se aproximou ainda mais do jovem. Enlaçou seu braço em volta de seu pescoço e sorriu ainda mais. Quando ela iria falar mais alguma coisa, o garoto pegou sua faca e fincou-a em sua barriga, porém ele errara, e o não a perfurou tanto. Nesse exato momento, Gilzen e Zendaya olharam para o local aonde os dois estavam.
                – Droga. – O jovem murmurou. Soltou Dona e saiu em disparada. Ele era extremamente rápido. Dona caiu no chão, enquanto sangue saia de sua barriga.
                Gilz correu ao encontro de Dona; Gilzen segurou-a e olhou para Zendaya, que permanecia no mesmo lugar.
                – Pode dar uma ajudinha aqui? – perguntou.
                – Por mim ela pode apodrecer aí, eu não ligo. – Zendaya respondeu secamente.
                – Quanto menos gente, menos chance de vencermos. Agora me ajuda aqui porque ela é pesada. – Gilzen respondeu. Zendaya suspirou e correu até ele, ajudando-o.
                – E-eu não sou pesada. – Dona murmurou. Ela tossiu e um pouco de sangue caiu de sua boca.
                – Eca. – Zendaya disse.
                – Apenas ajude. – Gilzen disse; então começaram a caminhar até o castelo. Dona estava completamente acabada quando finalmente chegaram lá.
                Rhoru entrou na sala apressado e pegou a pedra de cura. Virou o lado mais pontudo para o local da ferida, e um pequeno brilho saiu do local aonde a pedra fazia contato com a pele. Dona gritava. A faca continha veneno, e a ferida foi grande, a função da pedra de cura era retirar o veneno e fazer a ferida sumir, então a dor era duas vezes maior.
                Por conta da dor, Dona ficou algum tempo na maca repousando. Ela havia desmaiado.
                – Como foi que ela teve essa ferida? – Rhoru perguntou aos dois.
– Quando vimos, ela estava abraçada com um cara, quando ele viu a gente ele saiu correndo. – Gilzen explicou.
– Como ele era? – Rhoru perguntou.
– Sei lá, foi rápido demais, mas eu me lembro que ele tinha a pele meio bronzeada e era loiro. – Gilzen respondeu pensativo.
– Ele também era bem forte. – Zendaya completou.
– Você repara nisso em todos os caras que você vê? – Gilzen perguntou para Zen, tentando esconder o ciúme.
– Gilzen, sem ciúmes agora. Eu só to facilitando as coisas pro Rhoru encontrar o cara. – Zendaya exclamou com os braços cruzados.
– Está bem. – Rhoru se virou. –Como a luta estava indo?
– Acho que Darla vai acabar com todos em um piscar de olhos. – Gilzen disse rindo fraco.
– Espero. Isso significa que foi tudo nos conformes. Então, podem ir. – Rhoru disse, voltando para o palco. Pegou algumas poções em um baú escondido e entrou no porão. Naquele momento, Jim passou pelo local, com cara de tédio.
– Que poções eram aquelas que ele pegou? – Gilzen perguntou para Jim. Ele se virou e respondeu :
                – Poção da verdade. Já dá pra ter uma idéia do motivo. – Jim riu. – Eu amo essa poção. É engraçado ver todo mundo se odiando por falar a verdade.
                – Imagino. – Gilzen sorriu e se virou para a porta do castelo. Zendaya já havia ido. Gilzen voltou para o lugar que estavam e começou a matar mais alguns Mygeetanos, porém não chegava a nem dois por cento da quantidade de Mygeetanos que Darla havia matado.
-x-
                Os outros, que foram para Leste, se juntaram na frente de uma imensa torre. Atrás da torre, vários Mygeetanos, um separado do outro, estavam prestes a atacar, Daniel olhou para os restantes e disse, finalmente :
                – Preciso de duas pessoas para me darem cobertura.
                – Eles podem ficar. Eu vou. – Jhé respondeu com segurança.
                – Tem certeza? – Daniel perguntou. Jhé assentiu com a cabeça. Deu alguns passos para trás e se transformou em um grande lobisomem. Daniel engoliu em seco, e fez que sim com a cabeça. Jhé correu ao encontro dos Mygeetanos que estavam ali e começou a atacá-los. – Certo, eu vou subir nessa torre, mas é sério. Fiquem. Aqui. – Daniel pegou o arco e as várias flechas que tinha e subiu na grande torre, ali em cima, começou a atirar em vários Mygeetanos, sorrindo toda vez que via algum deles se dissolvendo em cinzas.
                Passaram-se entediantes minutos e os dois estavam sentados na porta da torre, sem fazer absolutamente nada. Christian disse, finalmente :
                – Vamos sair daqui, eu quero atacar logo! – exclamou.
                – Mas e o Daniel? – Marilyn perguntou se virando para Christian.
                – Ninguém vai aparecer aqui. Vamos! – Christian então, segurou o pulso de Marilyn e correu ao encontro dos Mygeetanos, no sentido oposto ao qual Jhé fora.
                No momento em que Christian e Marilyn deixaram o local, um Mygeetano vestido de um sobretudo preto entrou na torre. Ao subir completamente na mesma, ele viu, a menos de um metro de distância, Daniel, que se mantinha de costas ao Mygeetano, olhando envolta para ver mais um Mygeetano para atacar. O Mygeetano então, retirou uma faca do bolso, e envolveu seu braço envolta do pescoço de Daniel, com a faca a milímetros de seu pescoço. Daniel segurou o braço do Mygeetano, porém ele era cinco vezes mais forte que ele. Daniel tentava tirar o braço do mesmo, mas era um esforço em vão. O Mygeetano chutou Daniel, que bateu com a nuca na parede, sua visão ficou embaçada por conta do impacto, e o Mygeetano se colocou na frente de Daniel, com a faca em mãos. Daniel estava tonto e ficou ali, sangrando. O Mygeetano se colocou em cima do mesmo e levou o braço para cima. Quando ele supostamente atacaria – ou mataria – Daniel, uma espada cortou sua cabeça, e a mesma foi rolando ao lado do corpo do Mygeetano, que caiu de lado, imóvel. O corpo foi dissolvido em cinzas no mesmo momento. A dona da espada era uma garota com os cabelos roxos escuros repicados, uma parte mais curta que a outra; os olhos dela eram igualmente roxos, porém faziam um degrade de um escuro mais forte para um mais claro, ela não tinha pupila; a pele era clara, as bochechas eram bem rosadas e ela tinha sardas; milhares de cortes se encontravam no corpo da jovem; usava um vestido com a manga até o ante-braço cheia de bolinhas e mais folgada nas pontas da manga; a saia também tinha bolinhas, a parte do ‘top’ era preta, e era como um tomara-que-caia. Ela também tinha um lenço grande e vermelho que fazia a volta em seu corpo : do ombro, fazia uma volta até a cintura e voltava no mesmo ombro. Prendeu a espada atrás das costas e suspirou.
                – O que você está esperando? – Daniel perguntou, passando a mão pela boca ensangüentada.
                – Esperando o que? – a menina perguntou.
                – Para me matar, oras! – Daniel olhou para a perna da garota, ela estava descalça,e na sua perna havia uma pequena fita vermelha e amarela enrolada na canela.
– Eu não vou te matar. – A menina sorriu.
– Não brinque comigo. Eu estou em total desvantagem, e você é uma Mygeetana. – Daniel disse e passou a mão pela nuca, que ainda doía.
– Dizem que só devemos matar o verdadeiro inimigo. – Ela estendeu a mão para ele. – E você não é um Azaronomo, assim como eu não sou uma Mygeetana.
– Sim, mas... – Ele segurou a mão dela e levantou cambaleando. Colocou as mãos no ombro da mesma para se apoiar. – Espera, como você sabe que eu não sou um Azaronomo e por que você acha que eu acreditaria que você não é uma Mygeetana?
– Oi, tudo bem? Sim, estou bem, obrigada. Não precisa agradecer por eu ter salvado sua vida, imagina. Meu nome é Kajhe, e o seu? – Ela riu.
– Meu nome é Daniel, mas, sério, me responda, sim? – Ele sorriu fraco e se sentou no chão. Kajhe se sentou ao seu lado.
– Ok, eu explico. – Ela se virou para ele e começou. – Assim como os Mygeetanos têm um sinal de que são realmente Mygeetanos, os Azaronomos têm o mesmo, que é uma cicatriz no pescoço, e, como eu não sou uma Mygeetana? Simples. Eu sempre fui de Azaron, porém quando eu tinha cinco semanas eu me mudei para Mygeeto, então não sou Mygeetana, não tenho DNA Mygeetano. Veja. – Ela tirou a fita da perna e colocou no braço. Levantou o rosto, mostrando a cicatriz no pescoço.
– E, como você entrou na torre? – Daniel perguntou.
– Não tinha ninguém ali na frente, apenas entrei. – Ela respondeu se levantando.
– COMO ASSIM NÃO TINHA NINGUÉM?!– Perguntou, levantando enfurecido.
– Ohohohoh! Calma aí rapaz. – Kajhe riu.
– Impossível ficar calmo com isso. Vamos descer, eu quero te apresentar algumas pessoas. – Daniel puxou Kajhe até o final da torre. Marilyn e Christian voltaram, e olharam para Kajhe com uma certa desconfiança.
– A gente sai por cinco minutos e você já pega uma garota, Daniel? – Marilyn perguntou rindo.
– O que? – Kajhe perguntou sem entender.
– Esse é o problema, vocês não podiam, em hipótese ALGUMA terem saído daqui. EU QUASE MORRI, CARA! – Daniel exclamou, impaciente.
– Calma cara, eu pensei que ninguém viria. – Christian disse. Daniel riu sarcástico.
– Não minta, Christian. – Ele fez uma pausa e continuou. – Porque você não pensa.
Christian cerrou o punho em direção ao rosto de Daniel e exclamou :
– Uma das melhores coisas que eu já fiz durante esse tempo em Azaron foi ter saído daqui mesmo, mas só sinto por essa menina ter chegado, porque eu esperava que você MORRESSE. – Christian deu dois passos para frente, e Daniel fez o mesmo, com a raiva presente no olhar de ambos. Estavam prontos para um socar a cara do outro, isso se Marilyn não tivesse os interrompido.
– Ei, chega! A gente ta aqui para matar Mygeetanos, não pra ficar se matando! – Marilyn os separou.
– É por isso que eu digo : só mate o verdadeiro inimigo. – Kajhe disse. Os outros assentiram.
Marilyn e Christian foram lutar com os Mygeetanos, e Daniel se manteve no topo da torre. Para cobertura, Kajhe se habilitou. Alguns minutos se passaram, e tudo estava na mais perfeita ordem. Porém, Jhé chegou, viu Kajhe e olhou em sua perna, a fita estava lá. Começou a correr na direção da mesma e começou a atacá-la. Kajhe começou a gritar. Daniel, do alto da torre, ouviu o grito de Kajhe e foi correndo sair da torre.
Jhé estava em vantagem; a espada de Kajhe havia caído, e Kajhe se encontrava encolhida contra a parede de uma torre na direção Norte da torre na qual Daniel estava. Jhé se aproximava cada vez mais, e Kajhe mantinha a cabeça abaixada, chorando.
– JHÉ! – Daniel gritou. Jhé olhou para ele e voltou a sua forma normal. – CHEGA!
                – Por que? Ela é uma Mygeetana, merece morrer. – Jhé explicou.
                – Não. – Daniel correu até Kajhe, que chorava. – Ela salvou a minha vida, além de não ser uma Mygeetana.
                – Oh, desculpe. Eu não sabia... – Jhé disse, envergonhada.
                – Está tudo bem. Você não sabia – Kajhe enxugou as lágrimas e se levantou. – Meu nome é Kajhe. Prazer.
                – O prazer é todo meu. – Jhé sorriu. – Ah, desculpa mesmo, to me sentido muito mal.
                – Pelo menos você se importa. Obrigada. – Kajhe sorriu.
                – Ãhn, desculpa atrapalhar a conversa de vocês, mas a gente tem que ir pro castelo agora. – Daniel lembrou-as.
                – É mesmo! Eu já estava me esquecendo... – Jhé disse.
                – Castelo? – Kajhe perguntou. – Eu vou ficar. Não posso ir.
                – Entendo. – Daniel sorriu.
                – Nos esbarramos por aí. – Kajhe andou para trás, se virou e correu.
                Alguns minutos depois, Christian e Marilyn chegaram exaustos, e molhados.
                – Antes que perguntem qualquer coisa, nós estávamos cheios de sangue, então tivemos que tirar e encontramos uma fonte. – Marilyn explicou.
                – Ta bom, não temos tempo para explicações. Vamos indo. – Daniel disse. Eles foram.
                Alguns minutos depois, quando finalmente chegaram, os outros já estavam lá. Explicaram o motivo de terem demorado e foram para o castelo. Estavam ofegantes e exaustos. Daniel tirou sua camisa e colocou-a no ombro. Quando ia em direção ao palco, começaram a escutar vários barulhos do andar de cima. Todos olharam para cima, porém era impossível ver o que ocorria.

                Tomados pela curiosidade, Daniel, Marilyn, Christian, Jhé, Gilzen, Zendaya e Darla começaram a subir as escadas.

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E é isso gente... Gostaram? Não? Comentem o que acharam <3 õ/
Fico por aqui, flw õ/

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27 comentários:

  1. *O* KRL MDS MDS MDS ~PEGA FIC AGR É MINHA -SOQN

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  2. Mds, que capítulo perfeito, já estou ansiosa pro próximo, essa história é uma das melhores que eu já li com toda a certeza \o/

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  3. Meu Deus *O*
    Cah, espero que leias aqui os nossos comentários, pois estás mesmo de parabéns!!!!!! HAGDSFQHSDG Adorei tanto que nem sei o que dizer!!!!
    Olha, todos os personagens estão feitos na perfeição, a Darla inclusive, está mesmo... OMG PERFEITO!
    Não gostei dessa intimidade do Daniel com a outra... º^º ~Le Kynareth magoada sentimentalmente
    Mas olha... A SÉRIO! Estou ansiosa para o próximo capt.

    Troca de Spoilers? MWAHAHAHAHA

    B-Beijin!

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    1. valeos mossa <3
      AEGUEAHUEAHUEAHUEBSJ DBD SBAH AH XBA desculpa Kyn ;^;
      Pensarei no seu caso u-u

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  4. POHA DANIEU, PEGANDO COCOTAS ATÉ DE OUTRO PLANETA :V
    KYNARETH NÃO CURTIU ISSO.

    E o cap tá perfeito *uu* continue, mossa. CONTINUEEEE

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  5. OMG! Tá perfeito, serio, muito perfeito '0'

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  6. REI DAS PPKAS ATACA NOVAMENTE E0E

    Gente,sério,tá perfeito :3,você escreve muito bem,sério,nem sei o que dizer...tá perfeito *u* (melhor que a outra,mossa u-u)
    Gente...Lana vai morrer ;-;,coitada ;=;
    Por que eu ri na parte da Dona?E0E
    Agora é sério,continua E-E
    Ok,não tenho nada decente para dizer,mas,é porque tá muito bom,sério *u*
    Beijos .3.

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    1. PONRA ;-; daniel deslike this -q
      Brigada mossa
      Ela não vai morrer u-u
      Ou não
      :B

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  7. QUE DIWOOO <33333
    DANIEL,REI DAS PPKAS/VERSÃO MASCULINA DA TAYLOR SWIFT :B DSJFSFLKJFK
    ESSA TRETA Christian vs. Daniel me inspirou:Christiel <3333
    JDSFJSFKJDJF

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    1. MASOQ EHUEHUHEHUE
      Além de Rei das ppks tá tentando levar o lugar da Matty?E-E

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    2. AUHEUHAHUUHAUEUAEH Minha amiga likes This :v Ela também shippa Christiel (só se for Yaoi) E-E :v :v

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  8. Cah,eu vou dizer uma coisa:EU AMEI ISSO SUA DIWA,CARA TÁ DIWANDO.Bjos.

    Inessa

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    1. Cah,eu refiz a Lucye Catline,espero que goste(bastante):
      Eu refiz ela mais fofa!E dei uma alterada no perfil dela,olha:
      Nome da OC :Lucyena Catline,mas me chame de Lucye
      Parentesco da OC:Homem-gato
      URL da OC :file:///C:/Users/Inessa/Pictures/Lucyena%20Catline.png
      Habilidades da OC:Pular em cerca de 4000 metros de altura e cair em pé e rodopiar tipo um furacão com a espada.
      Fraquezas da OC:Bem,eu tenho sete vidas,mas ainda estou na sengunda,mas eu posso morrer se enfiarem uma espada no meu coração.
      Possível cura para as fraquezas:Bem,eu acho que minhas lágrimas da cura,é né?Sla.-.
      ATUALIZADO
      Seu personagem gosta de alguém?Matty Howester,Jhé Bonceler,
      Lucrezyane Catline e todos da fic e de monster high.
      Seu personagem odeia alguém? Niguém

      Inessa

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  9. Que lindo este blog :3 já estou seguindo.
    Essa fic está ótima! continue ^^
    Beeijos
    ~Miisa

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  10. Eu naum gostei :-(. Eu AMEI mossa, que coisa perfeita cara. Quero mais me de mais capitulos, se não vou roubar hehe. Coitada da Dona isso que da ser pegadora heuheu nada contra Raffa. E o Daniel ta pegano a minina esse cara é rodado hein qual é o proximo alvo dele. E MDLS cade a diwa diwosa de diwolandia da Injhi?. Mossa ta muito diwa sorry por demorar a prequiça gritou muito alto hehehe. É isso e se esqueci algo foi mal mais ta diwo...
    Bjos >3<

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    Respostas
    1. HEUHEUE :V
      COMO ASSIM RODADO MININO
      ;3;
      vo faze ele um forever alone anti-social pra pararem de chamar ele assim D;
      Próximo capítulo, jovem, sem pressa, na história ta os atacantes, depois vou escrever dos defensores.
      Obrigada! :v

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    2. Não quis ofender Cah, é que td mundo fala que ele é pegador e tals, só quis falar tbm, me senti permetido pra falar tambem. E é só uma zuera, não vou mais chama-lo assim ta. Desculpe-me por isso.
      E okay. Ainda precisso de mais O_O

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