Oi pessoas >3<
Eu terminei esse capítulo ontem, mas meus pais tão reduzindo minha internet e eu não posso fazer nada no PC até as oito da noite, além do que eu só tenho duas horas de PC, então ta foda complicado e-e
Bom, eu vou colocar um aviso em todos os posts da fic porque esse tipo de coisa é o que eu mais quero evitar :
Estou fazendo os personagens aparecerem de
poucos em poucos, então não tenham pressa para seu personagem aparecer. Não
fiquem com essa de “Ai, a minha OC não apareceu mas ficou legal blah blah”
Sério, ISSO IRRITA. SE TIVER ISSO DE NOVO EU VOU
NÃO QUEIRA SABER
AGORA LEIA MAIS
No capítulo anterior...
Os monstrinhos foram
tele-transportados para Azaron, terra de seu novo professor de História Monstra
durante um passeio escolar. Eles se viram dentro de um grande cômodo com
paredes de ferro, e do lado de fora a guerra já estava no começo. Uma bomba
pôde ser ouvida do lado de fora da casa, e eles descobriram que Azaron está
perdendo para Mygeeto.
~só para dar uma recapitulada caso tenham esquecido do capítulo
anterior~
Todos olharam em volta : era um
palácio grande de vários andares. No centro, pôde-se ver uma grande escada
espiral de quartzo e ferro, com as alguns detalhes entalhados no corrimão de
pedra. Em volta, apenas podia-se ver um
cômodo grande e espaçoso sem nenhum móvel, apenas quatro janelas de quartzo
grandes fechadas onde era possível ver o lado de fora do local. Alguns metros
ao norte da escada, continha um grande palco, e que tinha todo o comprimento e
a largura do primeiro andar; alguns instrumentos típicos de Azaron espalhados
pelo palco. O chão do palco era forrado por um carpete de veludo preto, e as
paredes e a escada eram feitos de ferro, o mesmo material do resto do salão.
No andar de cima, alguns
castiçais foram colocados em cima das duas mesas compridas de madeira cobertas
por um pano vermelho, não havia comida, apenas pratos, talheres e copos de
cristais. Havia um mosaico feito de formas geométricas de várias cores, onde
era possível ver três planetas, eles : Terra, Azaron e Mygeeto, nessa mesma
ordem. As cores eram bem vivas.
No terceiro andar, uma janela do
mesmo comprimento da parede fazia a volta pelo salão; continha alguns detalhes
entalhados na mesma, todos os planetas do sistema solar na mesma ordem, porém,
havia dois planetas a mais : Azaron e Mygeeto, ambos atrás da Terra.
No quarto e último andar, havia
um grande lustre de várias camadas feito de cristais com detalhes entalhados em
prata e dourado, nas pontas, detalhes em ouro e diamantes. O grande lustre
iluminava todo o grande cômodo, e abaixo dele, uma rosa vermelha imensa sem
caule era iluminada por tal; ela cintilava e se movia lentamente como se fosse
uma palmeira sob a ação do vento. Parecia que a flor iria sair de lá a qualquer
momento.
Rhoru fez sinal para que se
sentassem em um círculo em volta da flor, com cinco metros separando alunos da
grande rosa vermelha. Rhoru se colocou na frente da flor, retirou a cartola, e
de lá saíram luvas, que vestiu. Colocou a cartola cuidadosamente abaixo da
rosa, arrumou a gravata, suspirou e começou :
– Vou começar a contar algo importante agora.
– Ele fazia a volta na flor enquanto falava. – Talvez alguns de vocês não
estejam entendendo nada, então espero que vocês prestem atenção. – Ele
gesticulava de uma forma engraçada, transmitindo toda sua emoção no momento.
Fazia pausas que faziam todos rirem da sua forma teatral de se mover. Sorriu,
pegou a cartola e colocou-a acima da cabeça novamente. Continuou. – Azaron e
Mygeeto são vinte e cinco mil anos mais velha que a Terra, os dois planetas
cresceram, porém não no mesmo tempo. Azaron crescia rapidamente, e tinha
abundância em alimentos, árvores, animais e etcetera. Mygeeto era comandada por
um rei que queria sempre estar em primeiro em tudo, e o fato de Azaron estar em
um desenvolvimento mais rapidamente que seu planeta o deixava enfurecido, isso
cem anos após a Terra nascer, pois antes disso era a mais perfeita paz. – Ele
continuou caminhando. – Então, para Mygeeto crescer mais rapidamente, os
Mygeetanos tentaram de tudo para crescer, inventavam coisas novas, e todas
poluíam seu planeta, então acabou chegando ao extremo da coisa, e tudo já
estava cheio de lixo. O ar era sujo, e era como se fumasse cinco cigarros
por dia. As lagoas, os rios, mares e oceanos estavam completamente cheios de
lixo, e aconteciam desmoronamentos e enchentes constantes. Então, o rei de
Mygeeto proclamou que iriam emigrar de terra, e o que pensaram era apenas em
Azaron. Além de ser a mais perto, tinha abundância, porém não infinita
quantidade de recursos, e todos que viviam aqui naquela época eram extremamente
felizes. Era um planeta onde não existia a diferença entre ricos e pobres e
todos se tratavam com respeito e ocorria tudo na mais perfeita ordem. Era um lugar
feliz. – Rhoru suspirou fundo e continuou. – Então, o rei de Mygeeto proclamou
guerra, porém teriam que estar com recursos suficientes, tanto para invadir o
planeta quando para a própria guerra, então longos anos foram gastos fazendo as
armas, naves e treinando constantemente seus homens rigidamente. Isso terminou
apenas alguns meses atrás quando eles finalmente nos invadiram de surpresa.
Éramos completamente organizados e tínhamos tudo sobre controle, então tínhamos
a total certeza de que ganharíamos. Porém nunca pensaríamos que tudo ocorreria
dessa forma. – Rhoru olhou para baixo e depois olhou para rosa que cintilava de
uma forma um pouco mais fraca. – Essa rosa é a nossa existência. Foi dela que
nascemos, que começamos, e é sem ela que vamos morrer. Esse castelo é a prova
de qualquer arma, então ela está segura aqui, pelo menos por enquanto. – Ele
passou a mão delicadamente por alguns centímetros da flor e depois olhou para
os alunos. – Preciso de alguns para atacar, e outros para defender. – Ele parou
e continuou. – Voluntários?
ta estranho eu sei, mas a vida é assim :v uns nascem com o dom pra desenhar, outros só pra ficarem babando.
Antes que qualquer um pudesse
responder, perguntou ou exclamar qualquer coisa, Melannie Cupid desmaiou, caiu
de lado, e alguns exclamaram surpresos. Rhoru fez uma cara como se dissesse que
esperava por algo do tipo. Segurou Melannie inconsciente no colo e desceu as escadas
até o primeiro andar. Subiu no palco e colocou o corpo de Melannie no chão
coberto pelo carpete fofo preto, abriu um alçapão abaixo do carpete no fim do
palco e levou Melannie para dentro. Ali, tinham diversas poções de curas,
ataduras e coisas que normalmente os hospitais têm. A única coisa que chamava
mais atenção era uma pedra de cobre em formato de um transferidor, que flutuava
dentro de uma pequena cápsula. Aquela era a chamada pedra de cura, que ao ser
colocada no local da ferida – tem de ser uma fratura grave – o local é reatado,
porém a dor que se sente quando a pedra de cura é colocada, é maior que
qualquer outra dor que você sinta; é como se uma queimação enorme afundasse seu
corpo e milhares agulhas furassem sua pele no local da ferida – ou envolta
dela –.
Rhoru deitou Melannie na cama de
hospital em uma certa parte do alçapão e cobriu-a com um cobertor cor-de-rosa
claro. Se sentou ao lado dela e colocou um pequeno pano molhado em sua testa.
– Não há muito o que possamos
fazer por ela. – Rhoru disse.
– Sim. Ela é um cupido, a única
coisa que pode curá-la é amor verdadeiro. E estamos no meio de ódio e rancor, é
bem difícil. – Injhi disse pensativa.
– Ela está consciente, talvez
tenha pelo menos um pouco de amor no meio dessa catástrofe – Rhoru respondeu,
examinando a jovem.
– Tem que ter. – Injhi suspirou e
voltou para cima. Voltou logo depois, sem terminar de descer a pequena escada.
– Onde vamos ficar essa noite?
– Essa e todos os outros dias. –
Rhoru disse calmo. – Vocês ficarão aqui.
– Aonde? Quase não há móveis
nesse lugar! – Injhi exclamou em dúvida.
– Você não sabe nada mesmo sobre
os Azaronomos? Nem sobre os Mygeetanos? – Rhoru perguntou um tanto chateado.
– Só sei o que há na internet, e
não há nada na internet que consta sobre vocês ou sobre os Mygeetanos. – Injhi
fez uma pausa e pôde ver um sorriso se formando no rosto de Rhoru. – Está bem,
aonde vamos dormir? No chão? – Injhi disse irônica.
– Eu farei uma mágica para
aparecer várias camas no terceiro andar. Vocês irão estar em segurança essa
noite. – Rhoru disse. – Eu espero. – Sussurrou, sem Injhi entender.
– Está bem. – Injhi diz sorrindo.
– Estaremos esperando. E espero que a Melannie melhore. – Injhi subiu a escada
novamente e fechou o alçapão.
Melannie então começou a tossir.
Não tão forte, mas esse era um sinal de que ela estava acordada, ou acordando.
Ela olhou em volta e colocou a mão no pano em sua testa. Estava fraca, então
não podia sair da cama de hospital. Olhou para a pedra de cura por alguns
instantes, e depois foi olhando todo o resto, até encontrar Rhoru, que estava
de pé com os braços cruzados na frente da cama, olhando para ela com um sorriso
fraco. Melannie tossiu novamente e se escondeu um pouco mais no cobertor.
– E-estou com frio, e estou
fraca. – Ela disse se encolhendo com a voz rouca. – O que aconteceu?
– Estamos no meio de uma guerra.
O ódio entre as pessoas piora o seu estado. Mas você está melhorando. – Ele
disse, pensando positivo. Aliás, era mesmo verdade.
– E-está bem. – Tossiu novamente
– Eu vou repousar um pouco. – Mais uma série de tossidas e ela finalmente
adormeceu, encolhida no cobertor cor-de-rosa claro.
Rhoru
sorriu e abriu o alçapão, saindo do porão. Fez certas mágicas para preparar a
comida, que eram ‘Bolinhos Azanavk’,
uma especiaria de Azaron. Era composto de massa, sangue de Joagoak – um pássaro típico de lá. –, saliva de Zoanom – Um tigre típico de Azaron. – e
cinco folhas de Amanam – uma espécie
de alface, porém um pouco mais amarga, também típica de Azaron. Apesar da
mistura estranha, o gosto era bom. Era parecido com bolinhos salgados que nós
estamos acostumados, porém um pouco amargo. Eles bebiam sangue de Jurufak, uma ave típica. O gosto era
semelhante ao suco de uva. Todos comeram o que foi servido e logo depois foram
dormir no terceiro andar, onde Rhoru fez várias camas, um para cada. Dormiram
tão pesado que até esqueceram da guerra durante o sono.
~x~
ERROS DE GRAVAÇÃO
Fez certas mágicas para preparar
a comida, que eram ‘Bolinhos Azanavk’,
uma especiaria de Azaron.
Gilzen
: Mas que bosta é essa?
Rhoru :
Bolinhos Azanavk, agora fique quieto
e coma.
Gilzen
: De que isso é feito?
Rhoru :
Sangue de Joagoak, saliva de Zoanom, massa e cinco folhas de Amanam. Coma. Está bom.
Gilzen
: Não, valeu.
Eu
: Vocês sabem o que eu acho sobre isso, né?
Gilzen
: Sim.
Rhoru
: Sim.
Todos
: ‘SIGA O ROTEIRO’.
~x~
Bom pessoal, espero que tenham gostado desse
capítulo. Teve apenas um erro de gravação porque não consegui encaixar em mais
nada, lembrando que nem em todo capítulo terá EDG (Erros De Gravação). Espero
que tenham gostado e comentem. Se tiverem perguntas também.
Tentei explicar o máximo que pude sobre a guerra e tal, espero que tenha dado
para entender.
~x~
MINI-SPOILER SOBRE O PRÓXIMO
CAPÍTULO!
O Mini-Spoiler é um spoiler de
apenas uma palavra, e essa palavra terá algo a ver com a parte principal do capítulo
seguinte, e o mini-spoiler de hoje é :
BOLINHO
Já da para ter uma idéia, não?
~x~
Ansiosos? Sim? Ótimo. Não? Perfeito. Como está a história? Boa? Muito
boa? Uma bosta? Enfim, comentem, seu comentário é muito importante para mim
>3<
~x~
AVISO
Estou fazendo os personagens
aparecerem de poucos em poucos, então não tenham pressa para seu personagem
aparecer. Não fiquem com essa de “Ai, a minha OC não apareceu mas ficou legal
blah blah” Sério, ISSO IRRITA. SE TIVER ISSO DE NOVO EU VOU
NÃO QUEIRA SABER
TIAU
TIA CAH A HISTORIA TA PERFEITA <3
ResponderExcluirAgora continua pq eu to curiosa ç-ç
~guerra guerra guerra~ Ta parei e.e
Enfim, Ta muito ninjastico *o* Vc escreve bem <3
Tiau
Obrigada <3
ExcluirGUERRA GUERRA
GUERRA FUREBIS
Uau ficou muito diwo mouça. Injhi ta desconfiada, esse homi é safado ficar vendo uma moça durmindo. E o seu desenho ta diwosão. Erros de gravasão é vida cara. Cade o Daniel? Ele sumiu? Vc o matou? Foi pra Narnia? Bju >3<.
ResponderExcluirele n é safado e-e ele tava esperando ela acordar, ele pode simplesmente sair e deixar ela morrendo.
ExcluirObrigada :v
gravasão?
Eu quis colocar o Daniel nos erros de gravação mas eu quis dar uma mudada e-e
Esse capítulo tá lindo Cah,adorei,incrivelmente perfeito *---*,você descreve muito bem a situação,da para imaginar tudo o que está acontecendo,tudo muito bem pensado e incrivelmente bom :3
ResponderExcluirEu vi de primeira o post e achei o texto grande,mas quando você lê,você nem percebe e faz você desejar mais capítulos,sabe o que isso significa?QUE EU QUERO SPOILER E-E (Só a Lala me da spoiler nessa bagaça?;-;)
Enfim,tá perfeito Cah,já superou o primeiro,sem esforço pra decidir,você melhora cada vez mais por capítulo :3 (Mas a Creepy "Amigo",ainda é minha favorita E-E)
Beijos >3<
Obrigada moça *-* fico feliz por conseguir isso <33
ExcluirEu também pensei isso, principalmente na parte da fala do Rhoru, ficou maior que o esperado çç
VC VAI TER QUE SE CONTENTAR COM O MINI-SPOILER E-E
Obrigadaa <33 (que bom \o/)
Cah,que diwassaum :3
ResponderExcluirAnsiosa para o próximo capítulo.
Obrigada <3
ExcluirQUE DIWA ESSA FANFIC.Bjos.Tiau
ResponderExcluirInessa
vlw e-e
ExcluirMuito bom o capítulo! E o final me deu fome e-e' ~a criatura aqui só pensa em comida~
ResponderExcluirCOMO ASSIM SANGUE DE JURUFAK TEM GOSTO DE SUCO DE UVA?
Azaron parece ser um mundinho tão perfeito antes da chegada dos Mygeetanos. Sabe o que seria legal? Se tivesse um jogo de realidade virtual baseada nessa fanfic para podermos conhecer Azaron *0*