OIM POVIM E-E
Applauses pra você que leu o título e quer ler a história. Vai ficar sem applauses se não quiser e.e
Já sabem onde clicar
Olá pessoal, meu nome é Natalie Bloom eu vou contar pra vocês uma história. Tenho pena de vocês que acham que isso é ficção, que juram que isso é só imaginação.
Tudo começou na sexta feira. Estávamos na véspera
das férias de inverno de 2012. Pra ser clara, estávamos em pleno dia 20 de
dezembro e fomos obrigados a ir pra escola.
O dia começou normal; como sempre, eu cheguei em
Monster High do modo que eu sempre faço: com o meu carro preto, um esporte
preto com bancos de couro de unicórnio, volante cravejado de rubis, com wi-fi e
massagem. Além disso, ele que tem mísseis escondidos. Como eu AMO o meu carro.
Ele poderia pertencer a uma dessas estrelas de Hollywood.
Ok, de volta ao assunto principal. Eu estava do
jeito que a Maddie chama de "exageradamente eca", ou seja, como
sempre.
Naquele dia eu me lembro perfeitamente do que
estava usando. Casaco roxo Abercombie, cachecol de chashemire, botas pretas
UGG, skinny jeans escuro com glitter, uma blusa branca com um
arco-íris desenhado - estilizada por mim, bolsa Chanel e óculos de Sol da Dior.
Mesmo que estivesse nevando e nublado, a maioria não teria a mínima ideia do
motivo de alguém usar óculos de Sol nessa época do ano - mas vampiros tendem a
usar proteção nos olhos sempre que está claro; se não usarmos, poderemos ficar
cegos.
É claro que um figurino desse seria digno de uma
loira tingida com penteado bizarro, usando lente de contato azul, com bronzeado
falso e metida a besta. Mas acontece que eu sou morena, meu cabelo é negro como
petróleo, fino e liso, chegando até a cintura; meus olhos são vermelhos como
sangue, mas não tem o brilho assassino/possessivo dos olhos dos meus parentes;
além disso, eu sou realmente MUITO pálida, mais até do que a maioria dos
vampiros. Minha pele está apenas uma paleta de cor acima do branco.
Só vale completar que eu estava daquele jeito em
plenas sete horas da manhã, no meio de Salem, que é considerada a cidade mais
fimdemundiana do mundo (pelo menos por mim). E também que garotas com aparência
de ter 14 anos não devem dirigir. E que as minhas roupas poderiam pertencer a
alguma estrela de cinema ou cantora, dessas mundialmente famosas. Mas eu não
sou nada disso, e nunca quis ser.
Ok, de novo, eu estou fugindo do assunto principal.
Eu andei pela escola normalmente, sendo aquela garota invisível que ninguém
percebe que existe. Nem os professores lembram de mim na chamada. Eu não ligo,
ninguém nunca se lembra de mim.
Como sempre, eu cheguei na sala de aula pouco antes
de tocar o sinal, ou seja, só haviam eu e mais uns 10 alunos lá, dos 45 que
temos. A primeira aula de sexta feira é a aula de línguas, e eu não SUPORTO a
aula de línguas porque:
1. Eu sou fluente em mais de 60 línguas
2. Eu odeio o nosso professor, o sr.
Jackson
Então
eu me sentei na minha carteira. Não é exatamente uma carteira, eles tem tipo
umas arquibancadas de madeira com umas mesas ao estilo bancada. Enfim, eu fui
até o meu lugar e sentei lá. Como sempre, o sr. Jackson, nosso professor que
tem cara de ter a idade da Madonna – quer dizer, teria, se tivesse pele. Além
de irritante, ele é um esqueleto que usa roupas e tem um sotaque bizarro,
estava atrasado, então ficamos uns 15 minutos sem aula.
Nesses 25 minutos, eu fiquei pensando sobre a
Branka. Faz um tempo em que eu estou pensando nela, eu sei que ela está viva,
provavelmente em Budapeste, na Hungria. Deve ser meio perturbador encontrar uma
garota com o cabelo na frente da cara, o rosto abaixado, as mãos no rosto e ela
estando suando frio, enquanto ela sussurra maldições para a prima dela em
latim. Qualquer professor sensato perguntaria se eu estou bem, mas o sr.
Jackson não é sensato. Ele subiu as escadas das nossas “carteiras” e bateu na
minha mesa com aquela vara idiota que ele usa pra apontar coisas na lousa:
- Senhorita, pare de pensar em besteiras e preste atenção
na aula! – Ele gritou com aquela voz dele que parece de alguém que engoliu um
apito
- Me obrigue, velhote! – Eu gritei pra ele – Eu
falo mais línguas fluentemente que você, não preciso dessa aula!
Então eu me levantei e desci as escadas. Era obvio
que ele estava apavorado com a minha reação. Parei na frente da mesa dele e
passei os braços por ela, atirando os materiais dele no chão da sala. Em
seguida, derrubei a cadeira dele e passei o apagador na lousa, apagando o que
ele tinha escrito. Claro que eu tinha acabado de ganhar uma advertência e um
convite a nunca mais comparecer a aula dele, então não tinha nada a perder. Ai
para fazer o gran-finale, eu subi em cima da mesa dele, dei um mortal e sai da
sala gritando “ATÉ MAIS BABACAS!”.
A ultima coisa que eu vi na sala de aula foi a cara
da Maddie e da Zendaya de quem tinham acabado de ver um espetáculo de
unicórnios peidando glitter (claro, se elas fossem do tipo que gosta de unicórnios
e glitter), a Lailly, a Lana e a Belle de queixo caído e o Gilzen enfiando uns
quatro bolinhos na boca de uma vez só.
Como quem não quer nada, eu andei pelo corredor,
até uns meninos da outra sala –que nunca tem aula na primeira aula da sexta
porque graças a Maddie e suas amigas, o nosso professor de Educação Física
Mortífera se demitiu– jogaram em mim uma bola de futebol. Eu segurei a bola e
furei ela com as minhas unhas, e joguei ela no chão.
~//~
Eu já estava dentro do carro, a caminho de casa
quando me toquei: eu tinha feito a primeira coisa realmente selvagem na escola
em... toda a minha morte!
Passei o caminho todo até a
minha casa pensando na Branka. Quando cheguei na colina onde a casa está, eu
entrei com o carro no elevador-garagem e subi. Quase ninguém tem uma mansão de
3 andares com alta tecnologia.
Deviam ter passado umas duas horas em que eu não
fiz nada além de ficar dentro do banheiro chorando e pensando na minha vida:
Quando eu era pequena, eu perdi a minha coragem e
meus irmãos decidiram que eu iria virar o saco de pancadas/ boneca de teste
para tortura/ torturada deles. Ai vocês pensam o que os meus pais faziam em
relação a isso... o meu pai nunca deu muita importância pra essas coisas... já
a minha mãe, ela ordenava eles a fazerem isso, e eles gostavam.
Eu cresci assim, levando chicotadas, tapas,
castigos e outras torturas que você nem pode imaginar do sangue do meu sangue,
do DNA do meu DNA, dos filhos de meus pais. Acordar pendurada pelos pés no
teto, em lugares fechados como o sótão e permanecer lá por horas, dias ou
semanas já tinha virado rotina naquele ponto.
Se eu tive infância? Você realmente ainda me
pergunta isso? É obvio que não. Eu aprendi a me virar por mim, ser dona do meu
próprio nariz, escapar quando necessário e ser tão invisível no mundo que
ninguém lembra de mim.
Enfim, chega de falar da minha infância perturbada,
vamos falar do que eu fiz.
Nós, eu e Maddie, devíamos ir para Londres, passar
as férias em com a nossa família. Deveríamos chegar lá à noite, e eu estava
fazendo as malas.
Era mais ou menos umas três da tarde quando a
Maddie chegou. Nós pegamos as malas, pegamos o nosso jato (que nos esperava na
garagem, que eu já disse que é enorme) e fomos a caminho de Londres.
~Continua~
O que acharam? Gostaram? Comentem!~agora vou seguir a dica da Rafa e colocar um gif no fim E-E
AIN MOSSA QUE DIWASSAU
ResponderExcluirAGUARDO ANSIOSA POR MAIS E,E
Ela era torturada pelos próprios irmãos? '-'
ResponderExcluirNa hora lembrei das bonecas lolitas, muito sinistro, me deu medo.
A historia ficou foda, mossa '0'
PORRA, TÁ MUITO DIWA C.C
ResponderExcluirPara de escreve tão bem, to com inveja *u*
Aliás, o professor também me esquece na chamada #LOL
ExcluirLala, eu estou simplesmente de boquiaberta com tal história. Por alguns segundos, esqueci mesmo que era uma menina de 10 anos escrevendo. A sua escrita rende e interresa. Mal posso acreditar nisso, nāo dá pra chegar e falar "diwa" porquê merece MUITO mais do que isso. Você se envolve e se pega tentando "passar de página". Eu simplesmente me adoro por ter lido isso. Uma das melhores que uma certa Bel já leu.
ResponderExcluirAIN ÇOCORR, A DIWA DA BEU Q ESCREVE MT MELHOR Q EU ME ELOGIOU AZWESXDCRBHNJBGFDCVGYDDSHIKQWE
ExcluirE eu sou véia, tenho 11 anos e.e
Que história perfeita Lala *u*
ResponderExcluirVocê até fica com pena da Naty lendo isso.
Lala,me da o seu talento?c:
Divação :3 e DÓ da Naty,mano ela é minha preferida das suas OC's com perfil '--
ResponderExcluirai que diwo
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