24/08/2013

Sweet 1400 - Capítulo Final

Katy Perry e Kitty Purry *3*

Hey diwos e diwas e_e

Esse é o final do Sweet 1400. Aconselho a pegarem lencinhos novamente.

Já sabem onde clicar! 


Zendaya abriu seus olhos. Sua visão estava embaçada por microlysts que cobriam seus olhos, como se ela tivesse ficado muito tempo de olhos abertos e sem piscar. Ela estava deitada no chão frio de concreto, e se sentia fraca como se tivesse ficado na luz do Sol por vários dias seguidos, embora sua pele não apresentasse bolhas. Graças a capacidade de ver no escuro que os anjos sombrios tinham – Ou talvez porque Lana brilhasse muito no escuro, deixando a sala escura com uma luz verde – Zendaya conseguiu enxergar a sala escura, com uma porta fechada e velas apagadas.
Com um pouco de dor, ela se sentou. Dentre os corpos deitados no chão, só ela parecia estar acordada. Zen começou a contar quem estava lá : Lailly, Belle, Lana, Matty, Danny e Darla... mas onde estavam Maddie e Natalie?
Ainda com fraqueza e dor, a anja se levantou e foi até a porta por onde elas tinham entrado na sala. Droga pensou ela, quando a porta não abriu Está trancada.
~//~
                Natalie se sentou no carpete escuro do longo corredor sombrio. Com cuidado, ela apoiou o corpo da irmã no chão e enxugou as grossas lágrimas de seus olhos.
Sua pele ardia, coberta de pequenos cortes finos, com gotas finas de sangue –provocados pelos cacos de vidro do espelho que ela quebrava ao atravessar o espelho-portal que a levara até o corredor - que tornavam a pele levemente rosada. Seu braço direito estava completamente encharcado de sangue, que saia de um grande corte feito por Branka. Seu cabelo estava molhado de sangue nas pontas, seu vestido rasgado e sujo. Sua maquiagem estava borrada pela água.
Ela analisou o corredor. Um teto sujo, um carpete escuro que se estendia por todo o corredor longo. O corredor estava vazio exceto por um grande armário de madeira escura que parecia estar trancado. Algumas lâmpadas fracas estavam penduradas no teto, e não havia nenhuma janela no corredor. Natalie não enxergava um fim, mas apenas um grande círculo negro rodeado de vidro quebrado. Ela respirou fundo, tirou os cacos de vidro das solas dos pés e colocou os sapatos da irmã.
Então Naty ouviu um ruído. Um pedaço do teto despencou próximo a ela, e outros começaram a se soltar.
– DESABAMENTO! – Ela gritou, agarrando o corpo da irmã e correndo. Parecia que o corredor não tinha fundo e que a única saída era o armário.
Abrindo a porta grande e pesada, ela arremessou o corpo de Maddie dentro do armário e entrando em seguida ouvindo um barulho de algo caindo no chão. Em seguida, ela escorregou e caiu em um buraco iluminado por algumas luzes fracas que vinham de velas espalhadas pelo teto. Uma corrente estava parada em sua frente, ela tinha o tamanho de quase três homens adultos. Eu devo puxar? Natalie questionou a si mesma Não tenho nada a perder, mesmo. Ela puxou a corrente, vendo uma escada em espiral aparecer no lugar da corrente. Colocando Maddie sobre seu ombro, Naty subiu a escada, até encontrar uma pequena porta. Apoiando a irmã no chão, ela forçou a porta, até encontrar uma sala escura, levemente iluminada por uma luz verde menta. Colocando os pés dentro da sala, ela viu as amigas caídas, com cara de quem estava inconsciente e Zendaya, que encarava uma parede, sentada, com a cabeça apoiada nas mãos.
– NATY! – Exclamou a anja, com cara de quem tinha visto água no deserto.
– ZEN! – Naty exclamou
– Você está... – A anja começou
– Imunda, sangrenta e desarrumada. Eu sei. – Natalie revirou os olhos
– Como isso aconteceu? – Zendaya parecia incrédula
– Branka... pelo que eu entendi, ela deixou todas nós inconscientes, deixou vocês aqui e levou eu e Maddie para um galpão abandonado nos arredores de Londres.
– E Maddie...?
Natalie explicou tudo para Zendaya, e não se surpreendeu quando a anja fez cara de espanto.
– Então Maddie... se foi?
– Foi
Os olhos de Zendaya se marejaram de microlysts. Ela tinha passado grande parte de sua morte vendo pessoas morrendo, mas a ultima vez que vira alguém tão querido morrer, essa pessoa era sua mãe e Zen ainda era Maya.
                Natalie e Zendaya ficaram paradas, então Zen se sentou e a Naty fez o mesmo. Passados alguns minutos, Natalie respirou fundo e agarrou o corpo sem vida de Maddie e o abraçou. O corpo estava mais gelado do que nunca. Se houvesse uma maneira de trazer Maddie de volta... Lágrimas de vampiro tem um poder curativo e superpoderoso Natalie se lembrou das palavras que ouvira de sua mãe quando era bem menor – Uma das poucas palavras gentis que ela se lembrava em ter ouvido sua mãe falar Mas esse poder só funciona se as lágrimas forem reais, cheias de emoção e sentimentos puros. Era exatamente aquilo que Natalie precisava, embora ela achasse que fosse uma grande ironia uma pessoa que não sabia amar, como sua mãe, falasse de amor.
– Zen... acho que sei como trazer Maddie de volta a vida!
Antes que Zendaya pudesse responder, Natalie enxugou seus olhos vermelhos nas costas da mão esquerda e esfregou as mãos no rosto de Maddie, e abraçou a irmã com força. Então ela ouviu uma respiração, fraca e ofegante, seguida de um grito :
– Me solte! Você está me sufocando! – Maddie reclamou
– Pensei que você tivesse ido! – Natalie ignorou o chiado da irmã, e continuou a abraça-la
– Como assim? – Disse Maddie
Natalie soltou a irmã e contou tudo o que havia ocorrido depois que Maddie tivesse ido, e riu com a cara de susto da irmã. Agora, Naty sentia que tinha recuperado algumas coisas que ela tinha perdido havia muito tempo : coragem, espírito de aventura e animação.
– Como está seu braço? – Maddie perguntou, encarando o braço sangrento da irmã
– Dolorido... mas não importa – Natalie foi interrompida por um ruído e um pedaço do teto despencou, atrás dela
Maddie finalmente olhos para os lados, se levantou e abraçou Zendaya, como se fossem amigas de longa data que não se viam a tempos.
– Como vamos sair daqui? A porta está trancada! – Zendaya encarou a porta grande, que ela havia tentado empurrar a alguns minutos
– Não sei... – Maddie disse
Mas Natalie ignorou elas, e correu para a porta, a derrubando com um estrondo, que fez Belle, Lailly, Lana, Danny, Darla e Matty acordarem, reclamando e fazendo perguntas sobre a aparência das gêmeas. Maddie e Zen se encarregaram de contar tudo.
– Estão nos procurando – Avisou Naty – Eu vou na frente.
Entrando pelo corredor com chão de mármore que levava ao salão de festas, Natalie deixava um rastro vermelho de sangue, seguida de perto por suas amigas.
Com um ar de quem sentia dor, porém não demonstrava. Mantendo a cabeça erguida, Natalie ignorou todos os comentários que surgiam a suas costas, todos diziam coisas como “Credo”, “O que é isso?” e “Anjos sombrios”. Mas ela não se abalou. Seus cabelos pesavam, molhados, encharcando a parte traseira do vestido.
Naty cruzou o salão, até a mesa do fundo, onde estava sua família. Ela não iria fazer como as meninas normais, que chorariam rios depois do que tinha acontecido. Ela iria retomar o posto que era seu : o de coragem. Ela ignorou os olhares de indignação, quando uma voz sussurrou ao seu lado, Natalie odiava ouvir aquela voz.
– Madeleine? – Perguntou Rebecca Bloom, a mãe de Maddie e Naty. A mãe da garota estava com um longo vestido preto, não que ela usasse algo muito diferente quando estava em seu palácio. Natalie nunca se lembrou de ter ouvido a mãe falar com ela usando um tom de voz tão gentil
– Natalie. – Respondeu Naty, grosseiramente. Ela realmente tinha feito algo tão corajoso a ponto de ser confundida com a irmã?
– Isso não é possível – Rebecca respondeu, no mesmo tom da filha
– O que não é possível? Eu ser capas de ter feita algo grande e valente? Eu ser capas de ter liquidado Branka?
– Do que você está falando?
Natalie hesitou. Encarando aqueles olhos frios e vermelhos, o rosto com cara de desafio de sua mãe. Ela precisava acabar com o que tinha começado a cinco séculos. E ela iria acabar com aquilo ali, naquela noite.
Ficando nas pontas dos pés – embora estivesse de salto – Natalie contou tudo que tinha acontecido, desde quando acharam a sala. Rebecca parecia completamente incrédula :
– Você está mentindo. Não seria capas disso. – Duvidou a mãe
– Mentindo? Claro que eu estou mentindo – Ironizou Natalie – Branka não fez um corte no meu braço – Ela esticou o braço direito, que ainda sangrara, na cara de sua mãe – Eu não liquidei Branka, usando os anéis – Ela esticou o anel, que ainda brilhava, mostrando que fora usado recentemente – Eu também não atravessei um espelho-portal – Disse ela, mostrando alguns cacos de vidro de espelho que permaneceram em sua pele –  E muito menos trouxe Maddie até aqui, puxando uma corrente – A garota mostrou as marcas que permaneciam em sua mão – E é só uma lenda que lágrimas de vampiro tem alto poder curativo – Natalie passou a mão suavemente nos olhos e passou por cima do braço. A água das lágrimas ardeu, mas ela não se importou; a dor do braço desapareceu, e o corte se fechou lentamente, enquanto os pequenos cortes do espelho, que estavam em volta do grande corte começaram a se fechar.
O queixo de Rebecca caiu. Natalie nunca conseguiria isso. Talvez seja apenas uma mentira.
- Madeleine... isso é verdade? – Perguntou ela à filha
- É a mais pura verdade – Maddie encarou a irmã e a mãe. Natalie tinha um olhar puro e suave, enquanto Rebecca estava incrédula.
Então, a ultima coisa que Maddie esperava aconteceu : sua mãe abraçou Natalie. Não era um desses abraços falsos, típicos de Hollywood; era um abraço real, cheio de emoção.
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Gostaram? O que acharam da história?
Lembrando, vocês podem ler e reler essa história quantas vezes quiserem! 
E pra quem ainda não leu os outros capítulos :

E esse não é o fim, terá um Epílogo (resumo do que acontece depois da história), mas eu posto dele depois.

Lembrem-se de comentar! Se não a Branka vai puxar os seus pés a noite e,e

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7 comentários:

  1. asdfghjk
    eiojomwepwe
    wekpogwjmeogem
    weoignjmpow
    COMO É Q TU ESCREVE TA1 BEM?
    PQP

    ainda bem q a Maddie na1 morreu u-u

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    Respostas
    1. Sei lá Mat, vai ver é macumba da Çelina pra eu escrever bem e_e

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  2. No quero que a Branka puxe meus pés
    SÓ VO DIZER QUE CHOREI E-E N E MINTIRA, CHOREI MSM.

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  3. A MADDIE REVIVEU \Õ/ (ou desmorreu)
    Tá diwo e-e
    NUM DEIXA A BRANKA PUXAR MEUS PÉS ;--;
    Pera...ela não morreu?Então ela não vai puxar meus pés E0E

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  4. MULI .-.
    AMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEIIII!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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